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Dani Alvarenga

Repórter de fundos imobiliários e finanças pessoais no Seu Dinheiro. Estudante de Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP).

ADEUS, CANETA EMAGRECEDORA?

Novo concorrente do Ozempic dispensa injeção e deve demorar a chegar às farmácias, mas já derruba as ações da Novo Nordisk e da Eli Lilly

Novo remédio para emagrecimento levou pacientes sem diabetes tipo 2 perderem uma média de peso ajustado de 6,1% em um mês

A imagem mostra uma farmacêutica loira, com jaleco branco, em um laboratório cheio de equipamentos. Ela segura um suporte com várias amostras. Ozempic
Imagem: Zealand Pharma/Divulgação

Os medicamentos voltados para o emagrecimento aqueceram os motores da indústria farmacêutica no último ano. Ao mesmo tempo, acirraram a concorrência no setor. Resultados promissores de um remédio em cápsula da Roche provocam a queda na cotação das ações da Novo Nordisk e Eli Lilly hoje em Nova York. 

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Fabricante da Ozempic e da Wegovy, a Novo Nordisk é uma das farmacêuticas com maior destaque no mercado de emagrecimento. Na manhã desta quarta-feira (17), os papéis da companhia caíam em 3,46% na bolsa de Nova York, por volta das 11h30 (horário de Brasília). 

Já a Eli Lilly, produtora da Zepbound e principal rival da Novo Nordisk, estava em queda de 2,96%, no mesmo horário.

Enquanto as concorrentes viam as ações desvalorizarem, os papéis da Roche subiam a 6,57%.

Os investidores reagem positivamente ao anúncio dos resultados dos testes do novo medicamento CT-996. De acordo com a farmacêutica, o medicamento levou pacientes obesos sem diabetes tipo 2 a terem perda média de peso ajustada por placebo de 6,1% em quatro semanas.

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Atualmente, o melhor resultado do setor é do medicamento Wegovy, da Novo Nordisk, que apresenta diminuição de 6% após 12 semanas.

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Quem tem medo de injeção? O remédio para emagrecimento da Roche

O novo medicamento da Roche faz parte do portfólio da empresa Carmot Therapeutics, adquirida pela farmacêutica em janeiro deste ano.

O CT-996, que ainda está na Fase I dos estudos, atua na ativação do GLP-1, da mesma classe da semaglutida. O ativo é responsável pelo aumento da sensação de saciedade e pela redução dos níveis de açúcar no sangue.

No entanto, a Roche já vinha apresentando resultados promissores com fármacos semelhantes. O que chama a atenção para o novo medicamento é a forma de aplicação.

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Até o momento, todos os fármacos da classe voltados para o emagrecimento são utilizados apenas por meio de injeções. Já o novo medicamento da Roche é em formato de comprimido oral, o que pode oferecer uma alternativa para pacientes que não gostam das agulhadas.

Apesar dos resultados promissores, a CEO da Roche Pharmaceuticals, Teresa Graham, afirmou que ainda levará anos para que o medicamento oral para tratamento da obesidade esteja disponível no mercado.

Fim do reinado da Novo Nordisk?

A Novo Nordisk é a “joia da coroa” do mercado europeu e carrega o título de companhia listada mais valiosa da região, superando a luxuosa Louis Vuitton (LVMH). E ela não está pronta para perder para a concorrência.

A farmacêutica também possui um medicamento em formato de pílula oral em fase de testes. Batizada por amicretina, a substância replica o hormônio GLP-1 e é a principal aposta da companhia para os próximos anos.

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Em março, resultados iniciais mostraram que o consumo do comprimido da Novo Nordisk ajudou pacientes a perderem mais de 13% do peso em 3 meses.

*Com informações da CNBC

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