Na mira da CSN (CSNA3), InterCement pede proteção contra credores; vem recuperação judicial aí?
Segundo informações da imprensa, a companhia não tem como pagar uma dívida de R$ 3 bilhões que vence nesta semana

Com uma dívida bilionária prestes a vencer nesta semana, a InterCement foi atrás de proteção da Justiça para negociar com seus credores. A empresa informou nesta segunda-feira (15) que entrou com um pedido de tutela cautelar antecedente na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.
De acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia solicitou a tutela em caráter de urgência para "assegurar o resultado útil" de uma mediação já instaurada. O objetivo é "criar um ambiente estável de negociação com os principais credores financeiros da companhia".
De acordo com informações do InvestNews, a Intercement não tem como pagar uma dívida de R$ 3 bilhões que vence na próxima quarta-feira (15) e busca uma extensão no prazo para a quitação. Ainda segundo o portal, o total de débitos da empresa chega a R$ 9 bilhões.
Caso concedida, a tutela cautelar não afeta as obrigações assumidas com fornecedores, colaboradores, clientes e parceiros comerciais. Mas costuma ser o primeiro passo para uma recuperação judicial ou extrajudicial.
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CSN (CSNA3) quer comprar a InterCement
Vale destacar que a InterCement, que está entre as três maiores fabricantes de cimento do Brasil, entrou na mira da CSN (CSNA3) neste ano.
A Companhia Sidergúrica Nacional anunciou em maio um acordo de exclusividade para comprar a empresa e expandir a atuação no mercado de cimento.
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Caso a CSN faça a aquisição, passará a controlar as operações no Brasil e na Argentina da produtora de cimento, que domina o mercado no país vizinho. A InterCement também está presente em outros três países: África do Sul, Moçambique e Egito.
O acordo de exclusividade venceu na última sexta-feira (12). Mas a CSN seguiria interessada no negócio, mesmo com uma possível recuperação judicial no caminho.
Fontes ouvidas pelo InvestNews avaliaram que a RJ poderia ser até benéfica para os interesses da companhia, pois tiraria o cálculo das dívidas do processo de precificação da InterCement.
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