Bancões pagam dividendos bilionários: Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) aprovam mais de R$ 4 bilhões em JCP; confira os prazos
Conselhos de administração dos bancos aprovaram mais uma distribuição de juros sobre o capital próprio para quem estiver na base acionária em junho
Dois dos grandes bancos brasileiros anunciaram nesta quinta-feira (6) o pagamento bilionário de dividendos aos seus acionistas. Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) distribuirão, juntos, mais de R$ 4 bilhões em proventos.
No caso do Bradesco, o conselho de administração aprovou o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio (JPC) intermediários no valor de R$ 4 bilhões relativos aos primeiros seis meses do ano.
O Bradesco distribuirá R$ 0,359141350 por ação ordinária e R$ 0,395055485 por ação preferencial.
No entanto, este é o valor bruto dos proventos. Vale lembrar que o JCP está sujeito à retenção de 15% de Imposto de Renda na fonte. Com isso, os valores após a mordida do leão serão os seguintes:
- Ações ordinárias: R$ 0,305270148
- Ações preferenciais: R$ 0,335797162
DIVIDENDOS: Veja 5 ações para comprar agora e buscar pagamentos extras na sua conta ainda em 2024
Dividendos e JPC: quem terá direito aos proventos do Bradesco
Terá direito ao pagamento, a ser depositado em 31 de janeiro de 2025, o investidor que estiver na base acionária do banco ao final do pregão de 17 de junho.
Leia Também
Após a data, ou seja, a partir do dia 18 de junho, as ações do Bradesco serão negociadas "ex-direitos" e passarão por um ajuste na cotação referente aos proventos já alocados.
Então você pode optar por comprar as ações agora e receber o dinheiro ou esperar a data de corte e adquiri-los por um valor menor, mas sem o crédito do JCP.
- Onde investir para poder receber dividendos direto na sua conta? Clique aqui para receber relatório gratuito com 5 recomendações em seu e-mail
Itaú também fará distribuição aos acionistas
Além do Bradesco, o conselho do Itaú (ITUB4) aprovou hoje o pagamento de JPC.
O banco pagará R$ 0,2510 bruto por ação. Já o valor líquido será de R$ 0,21335 por papel, após a retenção de 15% pelo leão.
Segundo o Itaú, terá direito ao pagamento o acionista que estiver na base do banco ao final do pregão de 20 de junho. A partir desta data, as ações serão negociadas “ex-direitos”.
Ainda segundo o Itaú, os JCPs aprovados hoje, bem como os proventos anunciados em 4 de março, serão pagos de forma conjunta no dia 30 de agosto, em um valor total líquido de R$ 0,41888 por ação. Com isso, quem tiver ações nestas datas, receberá o valor de uma vez.
Por que a Axia Energia (AXIA3), ex-Eletrobras, aprovou um aumento de capital de R$ 30 bilhões? A resposta pode ser boa para o bolso dos acionistas
O objetivo do aumento de capital é manter o equilíbrio financeiro da empresa ao distribuir parte da reserva de lucros de quase R$ 40 bilhões
Magazine Luiza (MGLU3) aposta em megaloja multimarcas no lugar da Livraria Cultura para turbinar faturamento
Com cinco marcas sob o mesmo teto, a megaloja Galeria Magalu resgata a memória da Livraria Cultura, cria palco para conteúdo e promete ser a unidade mais lucrativa da varejista
Dividendos e bonificação em ações: o anúncio de mais de R$ 1 bilhão da Klabin (KLBN11)
A bonificação será de 1%, terá como data-base 17 de dezembro e não dará direito aos dividendos anunciados
Dividendos e recompra de ações: a saída bilionária da Lojas Renner (LREN3) para dar mais retorno aos acionistas
A varejista apresentou um plano de proventos até 2030, mas nesta segunda-feira (8) divulgou uma distribuição para os acionistas; confira os prazos
Vale (VALE3) é a ação preferida dos investidores de commodities. Por que a mineradora não é mais a principal escolha do UBS BB?
Enquanto o banco suíço prefere outro papel no setor de mineração, Itaú BBA e BB-BI reafirmam a recomendação de compra para a Vale; entenda os motivos de cada um
Cemig (CMIG4) ganha sinal verde da Justiça de Minas para a venda de usinas
A decisão de primeira instância havia travado inclusive o contrato decorrente do leilão realizado em 5 de dezembro de 2024
Nubank (NU/ROXO34) pode subir cerca de 20% em 2026, diz BB Investimentos: veja por que banco está mais otimista com a ação
“Em nossa visão o Nubank combina crescimento acelerado com rentabilidade robusta, algo raro no setor, com diversificação de receitas, expansão geográfica promissora e a capacidade de escalar com custos mínimos sustentando nossa visão positiva”, escreve o BB Investimentos.
“Selic em 15% não tem cabimento”, diz Luiza Trajano. Presidente e CEO do Magazine Luiza (MGLU3) criticam travas ao varejo com juros nas alturas
Em evento com jornalistas nesta segunda-feira (8), a empresária Luiza Trajano voltou a pressionar pela queda da Selic, enquanto o CEO Frederico Trajano revelou as perspectivas para os juros e para a economia em 2026
IRB (IRBR3) dispara na bolsa após JP Morgan indicar as ações como favoritas; confira
Os analistas da instituição também revisaram o preço-alvo para 2026, de R$ 54 para R$ 64 por ação, sugerindo potencial de alta de cerca de 33%
SpaceX, de Elon Musk, pode retomar posto de startup mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 800 bilhões em nova rodada de investimentos, diz WSJ
A nova negociação, se concretizada, dobraria o valuation da empresa de Musk em poucos meses
Localiza (RENT3) propõe emitir ações preferenciais e aumento de capital
A Localiza, que tem uma frota de 600.000 carros, disse que as novas ações também seriam conversíveis em ações ordinárias
Fitch elevou rating da Equatorial Transmissão e de suas debêntures; veja o que baseou essa decisão
Sem grandes projetos à vista, a expectativa é de forte distribuição de dividendos, equivalente a 75% do lucro líquido regulatório a partir de 2026, afirma a Fitch.
Correios vetam vale-natal de R$ 2,5 mil a funcionários, enquanto aguardam decisão da Fazenda
A estatal negocia uma dívida de R$ 20 bilhões com bancos e irá fazer um programa de desligamento voluntário
Por que o Itaú BBA acredita que há surpresas negativas na compra da Warner pela Netflix (NTFLX34)
Aquisição bilionária amplia catálogo e fortalece marca, mas traz riscos com alavancagem, sinergias e aprovação regulatória, diz relatório
3tentos (TTEN3): veja por que Bank of America, XP e BBA compartilham otimismo com a ação, que já avança 30% em 2025
Vemos a 3tentos como uma história de crescimento sólida no setor agrícola, com um forte histórico, como demonstrado pela sua expansão no MT nos últimos 4 anos, diz Bank of America
Petrobras (PETR4) diz que é “possível” assumir operação na Braskem, prepara projeto de transição energética e retomará produção de fertilizantes
A presidente da estatal afirmou que não há nada fechado, mas que poderia “exercer mais sinergias” entre a atividade de uma petroquímica, Braskem, com a de uma petroleira, a Petrobras
ANS nega recurso da Hapvida (HAPV3), e empresa terá de reapresentar balanço à agência com ajustes de quase R$ 870 milhões
A empresa havia contabilizado o crédito fiscal relacionado ao programa, que prevê a negociação com desconto de dívidas das empresas de saúde suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS)
Super ricaços na mira: Lifetime acelera a disputa por clientes que têm mais de R$ 10 milhões para investir e querem tratamento especial, afirma CEO
O CEO Fernando Katsonis revelou como a gestora pretende conquistar clientes ‘ultra-high’ e o que está por trás da contratação de Christiano Ehlers para o Family Office
Game of Thrones, Friends, Harry Potter e mais: o que a Netflix vai levar em acordo bilionário com a Warner
Compra bilionária envolve HBO, DC, Cartoon Network e séries de peso; integração deve levar até 18 meses
A guerra entre Nubank e Febraban esquenta. Com juros e impostos no centro da briga, quais os argumentos de cada um?
Juros, inadimplência, tributação e independência regulatória dividem fintechs e grandes instituições financeiras. Veja o que dizem