Alibaba e sul-coreana E-Mart anunciam aliança avaliada em US$ 4 bilhões para competir no mercado de e-commerce asiático
Joint venture será lançada em 2025 e tem como objetivo fortalecer o AliExpress, além de enfrentar a crescente concorrência no comércio eletrônico local
A gigante chinesa do comércio eletrônico Alibaba Group e a varejista sul-coreana E-mart planejam criar uma joint venture de compras online.
As duas empresas combinarão os ativos de suas plataformas de comércio eletrônico separadas, AliExpress Korea e Gmarket, para formar uma joint venture “meio a meio”, segundo informações da E-mart em um documento regulatório nesta quinta-feira (26).
A joint venture será lançada em 2025, mas as duas plataformas funcionarão de forma independente, segundo o conglomerado sul-coreano Shinsegae, controlador da E-mart.
Segundo as empresas, a expectativa é de que a cooperação ajude a melhorar os serviços Gmarket e a experiência do cliente no competitivo mercado de comércio eletrônico.
Embora as duas gigantes do e-commerce não tenham divulgado mais detalhes sobre a joint venture, que ainda está sujeita à aprovação regulatória, estima-se que o novo negócio seja avaliado em cerca de US$ 4 bilhões em valor de mercado, segundo a Bloomberg.
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Estratégia para enfrentar rivais e expansão internacional
A criação da nova joint venture ajudaria as empresas a enfrentar rivais locais, incluindo a Naver e a Coupang.
O Alibaba, embora seja mais valiosa que a E-mart, que está avaliada em US$ 1,4 bilhão, tem lutado para expandir sua presença internacional para compensar o crescimento mais lento em seu principal negócio de comércio eletrônico na China.
Anteriormente líder no mercado de e-commerce na China, a dona do AliExpress e de outras plataformas enfrenta agora desafios para expandir sua presença diante da crescente concorrência de empresas como a PDD Holdings e a ByteDance, proprietária do TikTok.
Nos últimos meses, o conglomerado vem consolidando suas operações de comércio eletrônico tanto no mercado doméstico quanto internacional, sob a liderança de Jiang Fan. Além disso, tem realizado desinvestimentos em ativos considerados não essenciais.
Recentemente, o grupo vendeu seu negócio de lojas de departamento Intime para a Youngor Fashion Co., por cerca de US$ 1 bilhão. A transação resultará em uma perda de 9,3 bilhões de yuans (US$ 1,3 bilhão) sobre o investimento inicial da Alibaba na Intime.
A gigante chinesa também tem apostado na inteligência artificial. Em setembro, o Alibaba lançou mais de 100 novos modelos de linguagem de IA de código aberto.
Por outro lado, a E-mart tem ampliado suas operações no setor de comércio eletrônico de maneira orgânica e através de aquisições.
Em 2021, a companhia sul-coreana comprou o controle do marketplace local eBay por aproximadamente US$ 3 bilhões.
*Com informações da Bloomberg
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