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Rodolfo Amstalden: Qual é a exata distância entre 25 e 50 bps?

Em mais uma Super Quarta, os bancos centrais do Brasil e dos EUA anunciam hoje o futuro das taxas básicas de juros

18 de setembro de 2024
12:18
Roberto Campos Neto e Jerome Powell, presidentes dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos
Roberto Campos Neto e Jerome Powell, presidentes dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos - Imagem: Divulgação

Bem-vindos à eminência da Super Quarta, uma data quântica em nossos humildes calendários newtonianos.

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Seria ela uma partícula ou uma onda?

Os financistas mais pragmáticos dizem que ela está pontualmente marcada para hoje, às 15h, mediante o anúncio formal da nova taxa básica de juros nos EUA.

Outros argumentam que ela vem oscilando e ganhando momentum desde novembro de 2023, quando o Fed sinalizou pela primeira vez um caminho para a flexibilização monetária.

Em tom conciliatório, talvez seja mesmo uma onda especulativa, prestes a convergir em uma única particularidade factual: estaríamos diante de um corte de 25 bps ou de 50 bps?

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A decisão de juros nos EUA

Por um lado, os núcleos da inflação americana cederam para perto da meta de 2% ao ano, e o mercado de trabalho começa a dar sinais de resfriamento.

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Por outro, foi um dos processos mais desafiadores de controle inflacionário da história dos EUA, ainda incompreendido pelos modelos macro de livro-texto. Se ninguém sabe exatamente o que aconteceu de 2021 até hoje, como afirmar que os próximos passos são seguros?

O consenso de mercado está mais para os 50 bps, o que exige um cuidado especial com o cenário de 25 bps.

De acordo com o pensamento de 1ª ordem, devemos respeitar a moda estatística dos 50 bps. 

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Contudo, isso não implica que a aposta em 25 bps seja imediatamente descartada por completo.

Suponha que o mercado trabalhe com uma probabilidade de 30% para o corte mínimo, mas que essa probabilidade na verdade esteja mais próxima de 40%.

Esse tipo de desvio, por si só, pode já justificar uma zona racional de interesse de hedge em torno da aposta "perdedora".

O Copom e o Fed

Preparar-se para o que vai acontecer é fácil; as verdadeiras nuances de mercado ocorrem poucos centímetros além das fronteiras dos mapas de significado que desenhamos consensualmente.

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Aliás, em vista da data contígua, não lhe parece curioso que a decisão do Bacen brasileiro (a partir das 18h30) possa depender sobremaneira da exata medida do corte do Fed, apenas três horas antes?

Alta de 25 bps aqui casada com corte de 50 bps lá seria bem mais confortável, mas falta combinar com o zagueiro.

Ainda que seja o caso, os membros do Copom dificilmente vão admitir tamanha falta de autonomia. 

Não se trata apenas de terceirizar a decisão para o Fed, mas sim de terceirizá-la para a própria aleatoriedade, já que nem o Fed sabe a resposta certa neste momento.

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