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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

INVESTIMENTOS NO EXTERIOR

O mercado de ações dos EUA está caro, mas há oportunidades: veja as principais apostas da gestora do JP Morgan para o 2º semestre

Para Mariana Valentini, da JP Morgan Asset Management, é necessário diversificar a carteira de investimentos — e outros países além dos EUA podem ser uma boa pedida agora

Camille Lima
Camille Lima
24 de julho de 2024
16:43
ação ações bolsa de valores
Imagem: Canva / Montagem: Bruna Martins

O otimismo com o setor de tecnologia levou Wall Street às alturas em 2024. Mas, na avaliação de Mariana Valentini, vice-presidente da JP Morgan Asset Management, o mercado de ações dos Estados Unidos ficou caro após a escalada recente.

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Entretanto, ainda é possível encontrar oportunidades com valores atrativos nas bolsas de valores de Nova York — desde que o investidor passe a mirar em outros papéis além das big techs.

“É fácil falar que o mercado está caro quando são realmente essas top 10 empresas do índice S&P que continuam a experimentar ganhos. O resto do índice está um pouco mais perto da média de valuation histórico”, afirmou, em evento da corretora internacional Avenue realizado nesta quarta-feira (24).

Segundo Valentini, as Magnificent 7, as sete maiores empresas de tecnologia do país, são responsáveis por cerca de 60% do retorno do S&P 500 este ano.

Mas, com a melhora das perspectivas para o início dos cortes de juros nos EUA e com esperanças de um “soft landing” da economia norte-americana, as ações de outros setores passaram por uma melhora nos níveis de retorno. 

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“Essa tendência de ampliação de retornos para os outros setores deve seguir, mas não necessariamente às custas do setor de tecnologia”, disse a vice-presidente da gestora.

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O que esperar da temporada de balanços nos EUA

Nas previsões da economista, a safra de balanços do segundo trimestre de 2024 deve ser marcada por uma recuperação de lucros das empresas norte-americanas.

“No ano passado, muito do retorno foi graças à expansão de múltiplos, com muito entusiasmo com inteligência artificial. Neste ano, os lucros vão ser bem mais importantes. Em 2023, os lucros cresceram 0% e neste ano a expectativa dos analistas é que haja uma expansão de 11%”, afirmou.

Para Mariana Valentini, o setor tecnológico deve continuar a entregar crescimento de lucros em 2024, mas em um passo cada vez mais lento. 

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Foto: Reprodução do painel apresentado no evento Avenue Connection.

Enquanto isso, outros segmentos como bancos, biotecnologia, artigos de luxo e energias renováveis devem acelerar o ritmo de expansão ao longo deste semestre — o que sustenta a tese da JP Morgande rotação dos investimentos em ações.

“É por isso que você tem que escolher qual dessas Magníficas 7 você gosta e então se concentrar em outros setores, como indústria, saúde e finanças”, disse Valentini.

Outras apostas em ações, segundo a gestora do JP Morgan

Segundo a gestora, ainda é importante realizar uma diversificação de investimentos para fora dos Estados Unidos.

“Não é só a concentração com as Magníficas 7. Se avaliarmos o MSCI World, aproximadamente 60% do índice é composto pelos Estados Unidos. Esse é o percentual mais alto da história, então o investidor tem que diversificar fora dos Estados Unidos e aproveitar valuations mais atrativos na Europa e no Japão”, afirmou Mariana Valentini.

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Para a economista, uma das principais oportunidades na Ásia está localizada no setor de tecnologia, com as grandes produtoras de semicondutores em Taiwan e na Coreia do Sul.

Ainda neste sentido, a JP Morgan tem o maior “overweight estratégico” no mercado japonês. 

Segundo Mariana, além da forte inovação tecnológica, uma nova onda de otimismo deve atingir o Japão no segundo semestre de 2024 com o lançamento de um novo índice na Bolsa de Tóquio, que deve resultar em novas regulações de governança corporativa por lá.

“Na Europa, é mais uma questão de achar empresas pioneiras no que elas fazem, como farmacêuticas, bancos, empresas de transição energética.”

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