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TOUROS E URSOS

O enigma da Petrobras (PETR4): entre dividendos e “risco Lula”, vale a pena ter ações da estatal?

Ruído da intervenção do governo impede a Petrobras de negociar no patamar de companhias como Chevron e Exxon, segundo analista

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14 de abril de 2024
7:45 - atualizado às 17:20
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com capacete da Petrobras (PETR4)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com capacete da Petrobras (PETR4) - Imagem: Divulgação e Reprodução

Quando se trata de Petrobras (PETR4), o investidor precisa sempre dormir com o olho aberto. A afirmação é de Ruy Hungria, analista da Empiricus e colunista do Seu Dinheiro.

Hungria participou da edição mais recente do podcast Touros e Ursos para desvendar o verdadeiro enigma que se tornou a estatal.

Afinal, do ponto de vista operacional, a Petrobras é praticamente uma unanimidade no mercado. A empresa hoje é grande geradora de caixa e entrega resultados com margens maiores do que gigantes do setor.

"Se você focar apenas nos resultados, a Petrobras é uma das melhores petroleiras do mundo", afirma o analista aos jornalistas do Seu Dinheiro Julia Wiltgen e Vinícius Pinheiro.

O que impede a estatal de negociar nos mesmos patamares de companhias como Chevron e Exxon é justamente o chamado "risco Lula". Ou seja, os ruídos de uma possível intervenção do governo na companhia, de acordo com Hungria.

Assista ao episódio na íntegra no Spotify (ou no YouTube no fim desta matéria) e veja também os Touros e Ursos da semana.

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Petrobras (PETR4) entre o risco Lula e os dividendos extras

Na última semana, as ações da Petrobras (PETR4) registraram forte volatilidade, para o bem e para o mal. Inicialmente, os papéis subiram com a perspectiva de que o governo libere a estatal para pagar parte dos dividendos retidos no balanço do quarto trimestre.

Pouco depois, contudo, as ações inverteram o sinal com a notícia sobre a possível troca do CEO da Petrobras, com o nome do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, para o lugar de Jean Paul Prates.

Para o analista da Empiricus, o mercado reagiu negativamente à possível troca do CEO da Petrobras por considerar o nome de Mercadante mais próximo do governo.

De certa forma, as últimas gestões da estatal conseguiram agir para agradar o governo sem deixar de acompanhar as boas práticas comerciais.

"O grande medo do mercado é que o presidente da Petrobras — e não falo especificamente do Mercadante — entre fazendo todas as vontades do governo e se esqueça que a Petrobras é uma companhia que, no fim do dia, tem acionistas e deve gerar resultados", disse o analista

E os preços dos combustíveis?

Aliás, a próxima polêmica em relação à Petrobras deve ser justamente a definição dos preços dos combustíveis, de acordo com Hungria. Isso porque a estatal já vem vendendo a gasolina e o diesel abaixo das cotações internacionais em meio à alta recente do petróleo.

Por outro lado, a eventual liberação de parte dos dividendos extras é uma notícia positiva para os acionistas. No fim das contas, o "efeito líquido" do dinheiro na conta dos acionistas e da eventual mudança no comando seria neutro no curto prazo.

"O mercado quer ver os dividendos o mais cedo possível, e isso seria muito bom. Mas o anúncio de um novo presidente [mais próximo ao governo] seria negativo, ainda que parte disso já esteja no preço das ações hoje."

Entre os riscos no radar e a possibilidade de a Petrobras se manter como uma empresa pagadora de dividendos mesmo com o "risco Lula", chegou a hora de aproveitar a queda recente para comprar as ações?

Assista à íntegra do programa e confira a resposta do analista:

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