Mais um fundo imobiliário da B3 diz ter levado calote da WeWork; confira o impacto da inadimplência nas receitas do VINO11
O contrato com a empresa representa cerca de 4% da área bruta locável e aproximadamente 5% das receitas totais do FII
Um dia após um fundo imobiliário da B3 ter anunciado que a WeWork está inadimplente, outro FII com mais de 150 mil cotistas relevou que também não recebeu o pagamento devido pela empresa de escritórios flexíveis.
A companhia loca um dos empreendimentos do portfólio Vinci Offices (VINO11), o OF 585, localizado na Rua Oscar Freire, um dos endereços mais famosos da cidade de São Paulo.
E, segundo comunicado enviado ao mercado, até a última sexta-feira (28) o FII não havia recebido o pagamento do aluguel com vencimento em junho
O possível impacto da inadimplência nos dividendos não foi divulgado. Mas o contrato com a empresa, que atua no modelo de locação de espaços para coworking, representa cerca de 4% da área bruta locável e aproximadamente 5% das receitas totais do VINO11.
"A gestão, em conjunto com seus advogados, está atuando para tomar as ações cabíveis em prol do fundo e seus cotistas", diz o comunicado.
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WeWork está inadimplente com outro fundo imobiliário
Na última quinta-feira (27), outro fundo imobiliário, o Santander Renda de Aluguéis (SARE11), já havia sinalizado uma inadimplência por parte da WeWork. O FII aluga quatro unidades do condomínio WT Morumbi, também localizado na capital paulista, para a empresa.
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A companhia deveria ter depositado o aluguel referente a maio neste mês. De acordo com o SARE11, o pagamento não foi recebido até agora.
O valor do débito também não foi divulgado pelo FII, mas, considerando a distribuição da receita do fundo por inquilino, a WeWork é a quarta maior locatária do portfólio.
Caso a companhia permaneça inadimplente, o FII calcula que haverá um impacto negativo de R$ 0,05 por cota nos dividendos pagos aos seus mais de 40 mil cotistas.
Procurada pelo Seu Dinheiro, a WeWork não retornou o contato até a publicação deste texto, que será atualizado caso a companhia envie um posicionamento. Vale relembrar que a empresa passa por um processo de recuperação judicial após enfrentar dificuldades financeiras durante a pandemia de covid-19.
De acordo com informações divulgadas pela imprensa, o plano de RJ da companhia foi aprovado no final de maio e inclui uma reestruturação que deve transformá-la em uma empresa menor e privada. Não há detalhes, porém, sobre a situação da operação no Brasil.
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