IFIX: Dez fundos imobiliários que devem entrar e três que podem sair da carteira do principal índice de FIIs da B3
A prévia de hoje confirmou a tendência de crescimento da carteira: apesar da saída de três FIIs, o índice deve ganhar nove novos integrantes

Após o feriado do Dia do Trabalho, maio começou oficialmente no mercado nesta quinta-feira (2). E, com o primeiro pregão do mês, a B3 divulgou também a terceira prévia de seus índices, incluindo o IFIX, que reúne os principais fundos imobiliários da bolsa brasileira.
A prévia de hoje confirmou a tendência de crescimento da carteira: apesar da saída de três FIIs, o índice deve ganhar dez novos integrantes, passando de um total de 105 para 112 fundos.
Vale destacar que a composição definitiva, que vai vigorar entre 06 de maio e 02 de setembro deste ano, só será divulgada na próxima segunda-feira.
Mas, de acordo com a prévia, Cenesp (CNES11), Santander Papéis Imobiliários (SADI11) e Vinci Credit Securities (VCRI11) serão excluídos do IFIX.
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Já o XP Properties (XPPR11), que está na carteira atual, teve sua saída apontada na segunda prévia. Contudo, voltou a aparecer como um dos integrantes do índice na divulgação de hoje.
Veja também quais fundos imobiliários devem passar a fazer parte do IFIX, com destaque para as novidades da terceira prévia:
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- Brasil Plural Absoluto Fundo Fundos (BPFF11)
- Aj Malls (AJFI11)
- Clave Índices de Preços (CLIN11)
- Athena I (FATN11)
- Capitânia Reit FOF (CPFF11)
- Kinea Hedge Fund (KNHF11)
- Kinea Oportunidades Real Estate (KORE11)
- NCH Brasil Recebíveis Imobiliários (NCHB11)
- Mauá Capital High Yield (MCHY11)
- VBI Reits FOF (RVBI11)
Por que a carteira do IFIX é importante para quem investe em fundos imobiliários?
O IFIX foi criado em 2012 e despontou como uma referência para o desempenho do mercado de FIIs brasileiro.
Assim como o principal índice de ações do país, o Ibovespa, o IFIX tem uma carteira téorica composta por fundos listados na B3 e selecionado de acordo com alguns critérios.
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Entre os principais estão três ter presença em ao menos 95% dos pregões no período de vigência das três carteiras anteriores e não ser classificado como "penny stock" — como são chamados ativos cotados abaixo de R$ 1.
As regras têm como objetivo garantir que os FIIs do índice tenham frequência nas negociações, pouca concentração de investidores e diversificação nos portfólios.
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