Em movimento de consolidação de carteiras, RBVA11 fecha acordo para comprar todo o portfólio de outro fundo imobiliário da Rio Bravo por R$ 367 milhões
A ideia é que o vendedor aliene os ativos, mas continue exposto a eles ao virar cotistas do FII comprador
Os 13 mil cotistas do Rio Bravo Renda Educacional (RBED11) podem tornar-se, indiretamente, investidores de outro fundo imobiliário da mesma gestora, o Rio Bravo Renda Varejo (RBVA11), em breve. Os dois FIIs anunciaram um acordo que, se concluído, deve levar à consolidação das carteiras.
O RBVA11 propôs a compra de todo o portfólio do RBED11, que consiste em sete imóveis voltados ao setor educacional, por R$ 367,65 milhões.
A cifra corresponde ao valor patrimonial dos ativos. Mas apenas 3% do pagamento deve ser realizado em dinheiro, enquanto 97% dele será compensado com a participação do fundo vendedor em uma emissão de cotas do comprador.
Ou seja, a ideia é que o Rio Bravo Renda Educacional aliene os ativos, mas continue exposto a eles ao virar cotista do Rio Bravo Renda Varejo, cuja base é de mais de 60 mil investidores.
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Quais são as vantagens para cada fundo imobiliário?
A proposta ainda precisa ser aprovada pelos cotistas de ambos os FIIs em consultas formais já divulgadas. Mas, de acordo com a gestão, apresenta vantagens para ambos.
Segundo a Rio Bravo, o movimento já era demandado pelos investidores e pelo mercado. "Fundos com mais diversificação, escala e liquidez tendem a ter uma precificação melhor, por isso entendemos que esse movimento de consolidação é muito positivo para a precificação dos dois FIIs", diz a proposta.
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Para o RBED11, as principais vantagens serão o ganho de capital na operação de venda do ativo e o aumento da diversificação de segmentos e locatários por meio do portfólio do outro fundo.
Já o RBVA11 vai entrar em novos segmentos e praças de atuação. O FII também espera ter mais resiliência de renda, "com aumento da receita recorrente, aumento da participação de contratos
atípicos e redução de vacância física".
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