Carnaval afetou dividendos deste fundo imobiliário da Kinea, mas FII ainda pagará 136% do CDI em proventos
O período mais curto foi parcialmente compensado pelo elevado patamar de alocação do fundo, cerca de 99,8% do patrimônio que está entre os três maiores da indústria, em CRIs
Os dividendos pagos pelo fundo imobiliário Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) serão menores neste mês. E, segundo a gestora do terceiro maior FII da B3 em termos de patrimônio, parte da culpa é do Carnaval.
Em relatório gerencial divulgado na última terça-feira (5), a Kinea explica que o resultado de fevereiro foi impactado negativamente pelo menor número de dias úteis do mês — foram 19, considerando a pausa para a folia.
O período mais curto foi parcialmente compensado pelo elevado patamar de alocação do fundo, cerca de 99,8% do patrimônio de R$ 5,7 bilhões, em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Ainda assim, o FII distribuirá R$ 0,95 por cota neste mês, uma queda de pouco mais de 11% ante os R$ 1,07 pagos no mês passado.
Mas, mesmo com o recuo, os dividendos, que são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, ainda representam uma rentabilidade de 0,93% no mês, o que corresponde a 136% do CDI do período. O cálculo considera um gross-up, cálculo que "desconta" os impostos em valores brutos de investimentos, de uma alíquota de 15% de IR.
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Queda da Selic vai afetar os dividendos do KNCR11?
Por falar em CDI, a maior parte, ou 95,2%, dos CRIs que compõem o portfólio do KNCR11, estão atreladados ao indicador.
Como o CDI acompanha de perto a trajetória da taxa Selic, o atual ciclo de queda dos juros brasileiros poderia afetar os resultados do FII, e, consequentemente, os dividendos.
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A gestão reconheceu que a expectativa do mercado é que o Banco Central siga promovendo cortes de 0,50 ponto percentual na Selic nos próximos anos. Mas destaca que "dados econômicos recentes" indiciam que ainda há pressão na inflação de serviços, o que pode reduzir o ritmo de queda.
'Por ora, a projeção de mercado é de que a Selic deve alcançar um patamar próximo a 9% ao final de 2024, patamar que deve permitir ao fundo manter uma rentabilidade nominal atrativa ao longo dos
próximos períodos", afirma a gestão.
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