B3 volta ao horário normal em março com início do horário de verão nos Estados Unidos
A bolsa de valores brasileira também informou que os contratos futuros seguem negociados no período estendido
Com o início do horário de verão nos Estados Unidos, a B3 volta a acertar os ponteiros do relógio e retoma as negociações em período normal.
Então, a partir de 11 de março, a abertura da bolsa de valores brasileira continua às 10h (horário de Brasília), mas volta a encerrar às 17h (horário de Brasília).
O Ibovespa estava operando em horário estendido desde novembro do ano passado, das 10h às 17h55, conforme ajuste ao horário de verão nos Estados Unidos e no Canadá.
Além do mercado à vista, os mercados fracionário e de opções voltam a operar no período normal, com sete horas de pregão. O mercado a termo, por sua vez, deve seguir as negociações até 17h25.
Por fim, o after market — período de negociações que ocorre fora do horário regular do pregão — volta a funcionar das 17h30 às 18 horas.
Mudanças no mercado futuro
Enquanto o mercado à vista volta ao período normal, a B3 manterá a negociação dos mercados futuros no horário ampliado a partir de 11 de março.
Leia Também
As 10 melhores small caps para investir ainda em 2025, segundo o BTG
Ou seja, os contratos e minicontratos futuros de Ibovespa (IND e WIN, respectivamente) continuam a ser operados até as 18h25. Já os contratos e minicontratos futuros de dólar comercial (DOL e WDO) podem ser negociados até as 18h30.
Antes do ajuste aos relógios norte-americanos, os derivativos ligados ao Ibovespa encerravam a negociação às 17h55 e os ligados ao dólar, às 18h entre março e novembro.
Segundo a B3, o objetivo da mudança “integra os esforços para facilitar o acesso ao mercado de capitais”.
Vale lembrar que, na semana passada, a bolsa de valores brasileira anunciou estudos para o funcionamento do “pregão noturno”, envolvendo, principalmente, a negociação de contratos futuros de bitcoin (BTC).
Assim, a B3 planeja lançar um “mercado noturno”, operando entre 18h30 e 21h45, oferecendo aos investidores a oportunidade de negociar ativos após o horário convencional de funcionamento, que acontece das 10h às 18 horas.
- A DINHEIRISTA - Serasa foi só o começo: “estou sendo processada e meus bens foram bloqueados por dívida com a faculdade”
Por que a B3 muda o horário de negociação entre novembro e março?
O horário de funcionamento da B3 segue o relógio de Wall Street e, por isso, também é ajustado conforme os eventos dos Estados Unidos — como, por exemplo, o horário de verão no hemisfério norte.
A adaptação, em linhas gerais, acontece por que a principal moeda de negociação de ativos do mercado é o dólar — tendo em vista que os Estados Unidos são a maior economia do mundo.
Sendo assim, desde que o horário de verão foi extinto no Brasil, em 2019, a B3 vem estendendo o horário de funcionamento por uma hora durante os meses de novembro a março, com abertura dos negócios às 10h e fechamento às 17h55.
Nos Estados Unidos, o horário de verão começa sempre no segundo domingo de março e termina no primeiro domingo de novembro.
Ibovespa dispara 6% em novembro e se encaminha para fechar o ano com retorno 10% maior do que a melhor renda fixa
Novos recordes de preço foram registrados no mês, com as ações brasileiras na mira dos investidores estrangeiros
Ibovespa dispara para novo recorde e tem o melhor desempenho desde agosto de 2024; dólar cai a R$ 5,3348
Petrobras, Itaú, Vale e a política monetária ditaram o ritmo dos negócios por aqui; lá fora, as bolsas subiram na volta do feriado nos EUA
Ações de Raízen (RAIZ4), Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3) saltam no Ibovespa com megaoperação contra fraudes em combustíveis
Analistas avaliam que distribuidoras de combustíveis podem se beneficiar com o fim da informalidade no setor
Brasil dispara na frente: Morgan Stanley vê só dois emergentes com fôlego em 2026 — saiba qual outro país conquistou os analistas
Entenda por que esses dois emergentes se destacam na corrida global e onde estão as maiores oportunidades de investimentos globais em 2026
FII Pátria Log (HGLG11) abocanha cinco galpões, com inquilinos como O Boticário e Track & Field, e engorda receita mensal
Segundo o fundo, os ativos adquiridos contam com características que podem favorecer a valorização futura
Bolsa nas alturas: Ibovespa fecha acima dos 158 mil pontos em novo recorde; dólar cai a R$ 5,3346
As bolsas nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia também encerraram a sessão desta quarta-feira (26) com ganhos; confira o que mexeu com os mercados
Hora de voltar para o Ibovespa? Estas ações estão ‘baratas’ e merecem sua atenção
No Touros e Ursos desta semana, a gestora da Fator Administração de Recursos, Isabel Lemos, apontou o caminho das pedras para quem quer dar uma chance para as empresas brasileiras listadas em bolsa
Vale (VALE3) patrocina alta do Ibovespa junto com expectativa de corte na Selic; dólar cai a R$ 5,3767
Os índices de Wall Street estenderam os ganhos da véspera, com os investidores atentos às declarações de dirigentes do Fed, em busca de pistas sobre a trajetória dos juros
Ibovespa avança e Nasdaq tem o melhor desempenho diário desde maio; saiba o que mexeu com a bolsa hoje
Entre as companhias listadas no Ibovespa, as ações cíclicas puxaram o tom positivo, em meio a forte queda da curva de juros brasileira
Maiores altas e maiores quedas do Ibovespa: mesmo com tombo de mais de 7% na sexta, CVC (CVCB3) teve um dos maiores ganhos da semana
Cogna liderou as maiores altas do índice, enquanto MBRF liderou as maiores quedas; veja o ranking completo e o balanço da bolsa na semana
JBS (JBSS3), Carrefour (CRFB3), dona do BK (ZAMP3): As empresas que já deixaram a bolsa de valores brasileira neste ano, e quais podem seguir o mesmo caminho
Além das compras feitas por empresas fechadas, recompras de ações e idas para o exterior também tiraram papéis da B3 nos últimos anos
A nova empresa de US$ 1 trilhão não tem nada a ver com IA: o segredo é um “Ozempic turbinado”
Com vendas explosivas de Mounjaro e Zepbound, Eli Lilly se torna a primeira empresa de saúde a valer US$ 1 trilhão
Maior queda do Ibovespa: por que as ações da CVC (CVCB3) caem mais de 7% na B3 — e como um dado dos EUA desencadeou isso
A combinação de dólar forte, dúvida sobre o corte de juros nos EUA e avanço dos juros futuros intensifica a pressão sobre companhia no pregão
Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA
Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje
O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores
A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista
Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?
Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor
Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir
A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono
Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro
Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho
Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer
Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025
Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário
A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital