Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra movimenta mais de R$ 60 milhões na primeira semana de negociação
O título mais negociado foi o Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra 2030, representando 40,12% do total (24 milhões). Quase 8 mil pessoas negociaram os títulos

A primeira semana de negociações do novo Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra (NTN-B1), título público voltado para a aposentadoria, foi considerado um sucesso pelo Tesouro Nacional, com mais de R$ 60 milhões movimentados logo na largada.
De 30 de janeiro a 3 de fevereiro, os novos títulos foram negociados por 7.675 investidores na B3, com uma captação de R$ 60,03 milhões — representando 12,64% do total das vendas líquidas do Tesouro Direto no período.
Uma parceria com a B3, o Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra permite que o investidor planeje uma remuneração extra mensal por até 20 anos, proporcional ao total de títulos adquiridos ao longo do tempo.
O valor inicial de investimento é de R$ 30, com vencimentos que variam de 7 a 42 anos. A taxa de custódia é isenta para aqueles que resgatarem os títulos apenas em sua liquidação. Já para aqueles que anteciparem o resgate, a porcentagem cobrada varia de acordo com o tempo do ativo na carteira.
Estão disponíveis títulos com datas de conversão em 2030, 2035, 2040, 2045, 2050, 2055, 2060 e 2065. O funcionamento é simples: o investidor compra mensalmente títulos com a data de aposentadoria escolhida e ele passa a receber uma renda mensal no momento em que os aportes cessam.
O título mais negociado foi o Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra 2030, representando 40,12% do total (24 milhões). Na sequência, temos o Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra 2035, com R$ 10 milhões (16,69% do total), e pelo Tesouro Renda+ Aposentadoria Extra 2045, com R$ 8,28 milhões (13,79%).
Leia Também
Com renda fixa em alta, B3 lança índice que acompanha desempenho do Tesouro Selic
No balanço divulgado nesta quarta-feira (08), o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, declarou que o lançamento foi um extremo sucesso e garantiu que a pasta seguirá investindo no produto para potencializar o seu crescimento e adesão.
Nesta quarta-feira, o título com vencimento mais curto, em 2030, pagava cerca de 6,39% acima da inflação. Já o Renda+ para 2065 exibia ganhos de 6,41% acima da inflação.
Problemas de Ambipar (AMBP3) e Braskem (BRKM5) podem contaminar títulos de dívida de outras empresas, indica Fitch
Eventos de crédito envolvendo essas duas empresas, que podem estar em vias de entrar em recuperação judicial, podem aumentar a aversão a risco de investidores de renda fixa corporativa, avalia agência de rating
Tesouro Direto: retorno do Tesouro IPCA+ supera 8% mais inflação nesta quinta (2); o que empurrou a taxa para cima?
Trata-se de um retorno recorde para o título de 2029, que sugere uma reação negativa do mercado a uma nova proposta de gratuidade do transporte público pelo governo Lula
Brasil captou no exterior com menor prêmio da história este ano: “há um apetite externo muito grande”, diz secretário do Tesouro
Em evento do BNDES, Rogério Ceron afirmou que as taxas dos títulos soberanos de cinco anos fecharam com a menor diferença da história em relação aos Treasurys dos EUA
Isentas de imposto de renda ou não, debêntures incentivadas continuarão em alta; entenda por quê
A “corrida pelos isentos” para garantir o IR zero é menos responsável pelas taxas atuais dos títulos do que se pode imaginar. O fator determinante é outro e não vai mudar tão cedo
Renda fixa: Tesouro IPCA+ pode render 60% em um ano e é a grande oportunidade do momento, diz Marília Fontes, da Nord
Especialista aponta que as taxas atuais são raras e que o fechamento dos juros pode gerar ganhos de até 60% em um ano
Quanto rendem R$ 10 mil na renda fixa conservadora com a Selic estacionada em 15% — e quais são os ativos mais atrativos agora
Analistas de renda fixa da XP Investimentos simulam retorno em aplicações como poupança, Tesouro Selic, CDB e LCI e recomendam ativos preferidos na classe
Tesouro Selic deve ser primeiro título do Tesouro Direto a ter negociação de 24 horas, diz CEO da B3
Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, também falou sobre o que esperar do próximo produto da plataforma: o Tesouro Reserva de Emergência
Nada de 120% do CDI: CDB e LCA estão pagando menos, com queda de juros à vista e sem o banco Master na jogada; veja a remuneração máxima
Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a julho
Chamada final para retornos de 15% ou IPCA + 7%? Analistas indicam o melhor da renda fixa para setembro, antes de a Selic começar a cair
BTG Pactual, BB Investimentos, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante da possibilidade de corte dos juros à frente
CDB do Banco Master a 185% do CDI ou IPCA + 30%: vale a pena investir agora? Entenda os riscos e até onde vai a garantia do FGC
Os títulos de renda fixa seguem com desconto nas plataformas de corretoras enquanto a situação do banco Master continua indefinida
Liquidação no mercado secundário dispara retorno de CDBs do Banco Master: de IPCA + 30% a 175% do CDI
Sem a venda para o BRB, mercado exige prêmio maior para o risco aumentado das dívidas do banco e investidores aceitam vender com descontos de até 40% no preço
Como ficam os CDBs do banco Master e do Will Bank após venda ao BRB ser barrada? Retornos chegam a 25% ao ano ou IPCA + 19%
A percepção de risco aumentou e investidores correm para vender seus títulos novamente, absorvendo prejuízos com preços até 40% menores
SPX diminui aposta no Banco do Brasil e vê oportunidade rara no crédito soberano da Argentina
Com spreads comprimidos travando o mercado local de títulos de dívida, a SPX afina a estratégia para preservar relação risco-retorno em fundos de crédito
Braskem, Vale, Mercado Livre… onde estão os riscos e oportunidades no crédito para quem investe em debêntures, na visão da Moody’s
Relatório da agência de risco projeta estabilidade na qualidade do crédito até o próximo ano, mas desaceleração da atividade em meio a juros altos e incertezas políticas exigem cautela
Prêmio das debêntures de infraestrutura é o menor em cinco anos — quem está comprando esse risco e por quê?
Diferença nas taxas em relação aos retornos dos títulos públicos está cada vez menor, diante da corrida aos isentos impulsionada por uma possível cobrança de imposto
A nova jogada dos gestores de crédito para debêntures incentivadas em meio à incerteza da isenção do IR
Com spreads cada vez mais apertados e dúvidas sobre a isenção do imposto de renda, gestores recorrem ao risco intermediário e reforçam posições em FIDCs para buscar retorno
Tesouro Direto vai operar 24 horas por dia a partir de 2026
Novidades incluem título para reserva de emergência sem marcação a mercado e plataforma mais acessível para novos investidores
Tesouro Direto IPCA ou Prefixado: Qual a melhor opção de renda fixa para lucrar na virada de ciclo dos juros?
Com juros em queda e inflação sob controle, entenda como escolher a melhor opção de rentabilidade para proteger e potencializar os investimentos
Debêntures da Petrobras (PETR4) e prefixados com taxa de 13% ao ano são destaques. Confira as recomendações para renda fixa em agosto
BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade agora e levar títulos até o vencimento diante das incertezas futuras
Tesouro Educa+ faz aniversário com taxas de IPCA + 7% em todos os vencimentos; dá para garantir faculdade, material e mais
Título público voltado para a educação dos filhos dobrou de tamanho em relação ao primeiro ano e soma quase 160 mil investidores