Vai cumprir a promessa? O que Milei disse sobre a petroleira YPF que fez a ADR da empresa argentina dispara em Nova York
Segundo o futuro presidente da Argentina, o novo governo começará com as reformas macroeconômicas, em particular o reequilíbrio das contas públicas — mas vem mais por aí

Javier Milei fez muitas promessas ao longo da campanha que o levou à Casa Rosada e o que muitos se perguntam é se o presidente eleito da Argentina irá cumpri-las — e, quando o assunto é privatização, tudo indica que sim.
Milei reafirmou nesta segunda-feira (20) os planos de privatizar a estatal de petróleo e gás YPF, em um esforço para reduzir radicalmente o tamanho do Estado.
Em entrevista à rádio argentina Mitre, Milei explicou que o primeiro passo será garantir a recuperação dos resultados da empresa para assegurar uma venda de maior valor.
Após as declarações, as American Depositary Receipts (ADRs) da YPF chegaram a altar 40% na Bolsa de Nova York.
Se depender de Milei, vem mais por aí
E não é só a YPF que vai parar nas mãos do setor privado. Milei pretende também entregar o comando de companhias de comunicação, entre elas a Rádio Nacional e a agência de notícias Telám.
Segundo o futuro presidente da Argentina, o novo governo começará justamente com as reformas macroeconômicas, em particular o reequilíbrio das contas públicas.
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Ele disse que almeja solucionar a questão das Leliqs, os títulos emitidos pelo Banco Central que financiam a dívida pública.
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A eleição na Argentina
A Argentina elegeu no domingo (19) Milei como seu próximo presidente. O economista ultraliberal de 53 anos tomará posse no próximo dia 10 de dezembro e deve comandar o país pelos próximos quatro anos.
Milei venceu com 55,7% dos votos contra 44,3% de Sergio Massa, colocando a derrota do herdeiro político de Alberto Fernández, atual presidente, como uma das piores da história do peronismo recente.
Apesar de ter vencido com uma vantagem significativa, o mandato de Milei não deve ser tranquilo daqui para frente: o futuro presidente argentino assumirá um país em profunda crise social e econômica — e não há solução fácil para qualquer um desses problemas.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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