Vem aí o dólar Malbec! Conheça as 19 taxas de câmbio inventadas pela Argentina para contornar a depreciação da moeda
Enquanto população recorre ao dólar para se proteger da inflação, governo lança taxas de câmbio preferenciais na tentativa de reter dólares na Argentina
O fascínio dos argentinos pelo dólar é público e notório. Durante a Copa do Catar, na qual a Argentina sagrou-se tricampeã mundial de futebol, a quantidade de hermanos no distante emirado chamou a atenção até dos observadores mais desatentos.
Um dos motivos citados pela mídia local para a presença de tantos argentinos no Catar — destino caro sob qualquer perspectiva estrangeira — é o hábito de trocar pesos por dólares e guardá-los em casa. Ou em bancos no Uruguai.
Afinal, faz mais de duas décadas que os argentinos convivem com uma taxa de inflação de dois dígitos na média anual. Já a depreciação cambial vem de mais tempo que a disparada dos preços.
Lembrando que a cotação do dólar oficial da moeda norte-americana na Argentina era de 208 pesos nesta quinta-feira. Enquanto isso, 1 dólar MEP — o mais vantajoso entre as opções legalizadas — pode ser trocado por 390 pesos.
Vale destacar que o nosso real também possui dois câmbios distintos na Argentina: no oficial, a moeda brasileira vale 40,55 pesos. Já o real blue (paralelo) era negociado a 76,46 pesos, de acordo com a Cuex.com.
Governo até tentou atrapalhar a festa da torcida
Foi assim que os argentinos driblaram em grande medida o chamado dólar Catar, estabelecido pelo governo em outubro do ano passado na tentativa de inibir a saída de dólares do país durante a Copa do Mundo.
Leia Também
Não se trata exatamente de uma cotação alternativa. O dólar Catar consiste em uma sobretaxa de 45% sobre faturas superiores a US$ 300 em compras efetuadas no exterior por cidadãos argentinos nos cartões de crédito e débito.
Câmbio ‘paralelo oficial’
Mas o dólar Catar não foi o primeiro — nem o único — dispositivo aplicado pelo governo argentino para evitar a fuga de dólares.
Ele se somou à criação de mais de uma dúzia de cotações “paralelas oficiais” com a mesma finalidade.
Se você acompanhou o noticiário vindo da Argentina nos últimos tempos, é provável que em algum momento também tenha lido ou ouvido falar sobre dólar-bolsa, dólar cripto, dólar Netflix e dólar Coldplay, entre outros. E você vai ficar por dentro de cada uma delas nesta matéria.
- Imposto de Renda sem complicações: não passe perrengue na hora de declarar o seu IR em 2023. Baixe de forma GRATUITA o guia completo que Seu Dinheiro preparou com todas as orientações que você precisa para fazer sua declaração à Receita sozinho. [É SÓ CLICAR AQUI]
Vem aí o dólar Malbec
É nesse caldeirão que os argentinos estão prestes a ganhar mais uma taxa de câmbio para chamar de sua: vai entrar em circulação o chamado dólar Malbec.
Trata-se da mais nova taxa de câmbio preferencial criada pelo governo de Alberto Fernández.
Desde dezembro de 2019, quando assumiu a presidência, Fernández já autorizou a implementação de diversas taxas preferenciais de câmbio na Argentina.
O objetivo principal dessas taxas é estimular setores exportadores duramente afetados pela inflação galopante, além de evitar a saída e aumentar a entrada de verdinhas no país.
O dólar Malbec vai entrar em vigor neste sábado, 1º de abril, para apoiar o setor vinícola.
Isso ocorre a poucos meses das eleições presidenciais na Argentina.
Fernández busca a reeleição em um momento no qual os argentinos enfrentam escassez de dólares, diminuição dos investimentos estrangeiros e uma seca que afeta a safra de grãos.
Economia da Argentina já foi oficialmente dolarizada
É preciso lembrar que esse fascínio pela moeda norte-americana não vem de hoje.
A economia argentina já foi oficialmente dolarizada.
Na passagem de 1991 para 1992 entrou em vigor o chamado Plano Cavallo.
Elaborado por Domingo Cavallo, ministro da Economia do então presidente Carlos Menem, o plano consistia na paridade entre a moeda argentina — que deixou de se chamar austral e passou a atender por peso conversível — e o dólar norte-americano.
Se de um lado os argentinos tinham a ilusão de uma moeda forte, de outro o Banco Central não dispunha do menor controle sobre a circulação da moeda e a política monetária.
Com o passar dos anos, o desemprego disparou, a dívida externa saiu de controle e o governo precisou recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para se financiar. A economia argentina entrou em recessão em 1999.
Em 2001, Fernando de la Rúa, sucessor de Carlos Menem, convidou Cavallo de volta ao governo. Na condição de ministro, idealizou o corralito, que restringia os saques em dinheiro.
Na passagem de 2001 para 2002, a medida provocou uma convulsão social, a Argentina teve três presidentes num intervalo inferior a duas semanas e a paridade com o dólar foi finalmente abandonada. A moeda voltou a se chamar peso e o câmbio passou a ser livre novamente.
O surgimento de uma economia ‘bimonetária’
O peso pode ter perdido a paridade com o dólar, mas a moeda norte-americana nunca mais saiu do coração dos argentinos. E nem das carteiras.
Há quem diga que haveria mais dólares em papel em circulação pela Argentina do que em todos os Estados Unidos. Mas isto não é um fato.
Segundo cálculos de 2022, os argentinos manteriam US$ 258 bilhões em papel fora do sistema financeiro. Não é pouco. A média é de US$ 5,6 mil por hermano.
Nos EUA, entretanto, a quantidade de dólares em circulação interna superava os US$ 2 trilhões em 2020, segundo dados descontinuados pelo Fed regional de Saint Louis durante a pandemia.
No caso argentino, se a bufunfa é mantida em cofres, armários, caixas ou recheia os colchões, o método de armazenamento fica ao gosto do freguês.
Nos classificados, os preços dos imóveis são anunciados em dólares. As transações imobiliárias também são efetuadas com verdinhas. O mesmo ocorre com os automóveis.
Ao mesmo tempo, quando podem poupar, os argentinos têm o hábito de internar o dinheiro fora do país, preferencialmente em ativos dolarizados.
Tal situação levou a ex-presidente e atual vice, Cristina Kirchner, a qualificar a economia de seu país como bimonetária.
O governo, por sua vez, tem se esmerado na criação de cotações alternativas para a moeda.
Leia também
- Real, dólar, peso, cripto… saiba qual a melhor forma de levar dinheiro ao viajar para a Argentina
- Surreal! O ‘peso-real’ deixou todo mundo histérico, mas inutilmente; entenda por que moeda comum não vai sair do papel
Mas por que a Argentina tem tantas cotações para o dólar?
Se você estiver na Argentina e eventualmente procurar dólares para comprá-los pelo câmbio oficial, prepare-se para sair no prejuízo.
A diferença entre a cotação oficial e os câmbios paralelos tem superado com facilidade os 100%.
Para além da percepção de que a Argentina vive uma crise econômica ininterrupta, a constante saída líquida de dólares para remunerar o capital estrangeiro investido no país e a demanda interna da população pelas verdinhas neutralizam os esforços dos exportadores.
Para piorar, nos últimos anos os produtores argentinos têm registrado diminuição tanto no volume de mercadorias exportadas quanto na quantidade de dólares atraídos para o país.
Voltando ao dólar Malbec
O mais novo setor agraciado com um dólar para chamar de seu na Argentina é o de vitivinicultura.
Nos últimos anos, a produção de vinhos foi duramente afetada pelas intempéries climáticas. Tanto a produção quanto a receita do setor estão em queda.
De 2021 para cá, as exportações das vinícolas argentinas encolheram pela metade.
Por meio da implementação do ‘dólar Malbec’, a Casa Rosada pretende dar uma força adicional ao setor para sair da crise.
Até o fechamento desta matéria, porém, o governo ainda não havia divulgado os detalhes para o cálculo da cotação.
O nome malbec é uma referência à uva vinífera pela qual as vinícolas argentinas são internacionalmente reconhecidas.
Diante da profusão de cotações diferentes para o dólar na Argentina, o Seu Dinheiro preparou um guia completo para entender como funcionam as transações cambiais no país vizinho.
Já falamos do dólar Catar e do dólar Malbec. A seguir você vai ficar por dentro de outras 17 taxas de câmbio existentes no país vizinho, com as cotações ou bases de cálculo mais recentes até o fechamento desta matéria.
1 - Dólar mayorista (US$ 1 = 208 pesos)
É o câmbio oficial, o mais desvantajoso de todos. O dólar mayorista é a cotação do banco central argentino para vender verdinhas a importadoras e bancos para operações no exterior.
Até pouco tempo atrás, as transações realizadas com cartões de crédito e débito eram pautadas pelo câmbio oficial argentino, o que desaconselhava seu uso por turistas.
2 - Dólar minorista (US$ 1 = 215 pesos)
É o câmbio no varejo. O dólar minorista é a cotação usada pelos bancos argentinos para vender dólares a clientes que precisam justificar a compra da moeda, como quem viaja para o exterior.
3 - Dólar solidário (US$ 1 = 355 pesos)
É o câmbio aplicado aos preços de passagens aéreas internacionais. Baseada no dólar minorista, a cotação embute um tributo de 65% sobre a taxa de câmbio do dia.
4 - Dólar blue (US$ 1 = 393 pesos)
É como os argentinos chamam aquilo que conhecemos no Brasil como dólar paralelo. O dólar blue é a taxa aplicada nas cuevas, como são conhecidas as casas do circuito informal de compra e venda da moeda norte-americana na Argentina.
Embora ilegal, é uma das cotações mais populares entre os hermanos. É também a mais vantajosa. A cotação é semelhante à usada nas unidades da Western Union, bastante popular entre estrangeiros que viajam à Argentina e remetem o dinheiro para si mesmos para sacar durante a estada no país.
5 - Dólar-bolsa, ou dólar MEP (US$ 1 = 390 pesos)
Também chamado de dólar-bolsa ou dólar financiero, o dólar MEP é uma cotação mais próxima do dólar blue. Até poucas semanas atrás, era aplicado exclusivamente a títulos soberanos negociados no mercado de capitais.
Recentemente, o governo argentino substituiu a cotação oficial pelo dólar MEP nas movimentações realizadas por turistas estrangeiros no país. Por meio dele são feitas as conversões em transações efetuadas com cartões de crédito, débito e pré-pagos emitidos no exterior.
Diante disso, enquanto nenhuma das cotações criadas pelo governo supera o dólar blue (paralelo), o dólar MEP é o mais vantajoso entre as opções legalizadas. Também chamado de dólar turismo para estrangeiros, o dólar MEP barateou bastante o uso do cartão de crédito para quem não é argentino.
6 - Dólar turismo (US$ 1 = 430 pesos)
É a cotação do dólar aplicada a compras efetuadas no exterior, principalmente as feitas no cartão de crédito. Seria a mais vantajosa de todas, mas tem um problema: a taxa de câmbio é exclusiva para argentinos.
7 - Dólar Coldplay
A banda britânica Coldplay batiza a cotação dedicada a incentivar o setor cultural. Empresários envolvidos na contratação de bandas estrangeiras para shows na Argentina têm acesso a uma taxa de câmbio preferencial por meio do dólar Coldplay.
Trata-se da cotação oficial acrescida de um tributo de 30% sobre o valor da transação. A criação do incentivo coincidiu com o início da venda dos ingressos para uma série de shows do Coldplay pela América do Sul, o que incluiu a Argentina.
8 - Dólar Netflix
Os serviços de streaming em operação na Argentina costumam faturar seus clientes em dólar, não em pesos. Por meio do chamado dólar Netflix, a fatura do cartão de crédito traz a conversão pelo dólar minorista acrescida de uma taxa de 45% de imposto de renda antecipado.
9 - Dólar cripto
Esse não tem muito segredo. As criptomoedas têm emergido como uma espécie de válvula dos argentinos no momento de lidar com a inflação galopante e a depreciação cambial.
No fim do ano passado, a província de San Luís, no oeste da Argentina, anunciou o lançamento de sua própria stablecoin lastreada na moeda norte-americana.
Já o dólar cripto proporciona uma cotação alternativa para transações com stablecoins pareadas com o dólar em faixa similar à do dólar MEP.
10 - Dólar soja, ou dólar-exportação
A taxa faz referência à soja, um dos principais produtos de exportação da Argentina. No entanto, ela foi estendida a exportadores de outros setores da economia na hora de receberem pagamentos em dólar. Deixou de vigorar em 31 de dezembro de 2022.
11 - Dólar tecno
Trata-se de uma isenção tributária aplicada a empresas do setor de tecnologia com investimentos superiores a US$ 3 milhões em solo argentino.
As empresas do setor podem dispor livremente de 30% do aumento das suas exportações em relação ao ano anterior. O porcentual pode chegar a 50% caso sejam feitos novos investimentos na Argentina.
12 - Dólar de luxo (na prática, US$ 1 = US$ 2)
A cotação é uma opção para argentinos interessados na compra de artigos importados de valor elevado.
O dólar de luxo aplica-se a carros, motos, jatinhos particulares, iates, bebidas alcoólicas de alto valor, relógios, pérolas, diamantes, pedras preciosas e até a máquinas para mineração de criptomoedas.
Nessa cotação, a conversão para o peso é feita pelo câmbio oficial, mas com a incidência de uma série de tributos por meio dos quais chega-se a um acréscimo de 100% sobre o valor pleiteado.
13 - Dólar amigo
Trata-se de uma cotação informal negociada livremente entre duas pessoas para trocar moeda estrangeira por pesos de forma privada.
De acordo com o jornal La Nación, os envolvidos na transação usam o dólar blue como referência para chegar a uma média entre o valor de venda e o valor de compra.
14 - CCL
CCL é a sigla para dólar “contado con liqui”. A cotação é praticamente a mesma do dólar MEP e envolve títulos com liquidez no prazo médio de 48 horas. A diferença para o MEP é que os dólares resultantes da transação são depositados fora da Argentina.
15 - Senebi
O dólar Senebi faz referência ao “Segmento de Negociação Bilateral”. É restrito a operações no mercado financeiro.
Por meio do Senebi, uma empresa que tem pesos na Argentina e precisa de dólares no exterior procura uma empresa que tem dólares fora do país e precisa de moeda local.
Não há órgãos oficiais envolvidos. Por se tratar de um acordo entre particulares, a cotação não aparece nas telas.
16 - Cedear
Cedear é a abreviação de Certificado de Depósito Argentino. A cotação é aplicada a operações com ações e títulos comprados em pesos, mas conversíveis em moedas estrangeiras no mercado de capitais. Mais ou menos como o nosso BDR.
17 - ADR dolarizado
A cotação é usada exclusivamente por empresas argentinas que também operam fora do país. Aplica-se a ações cotadas simultaneamente em pesos e dólares no exterior.
Governo argentino prepara outras taxas de câmbio
Com o dólar Malbec prestes a entrar em vigor, o governo argentino já prepara taxas de câmbio diferenciadas para outros setores da economia.
De acordo com o ministro da Fazenda, Sérgio Massa, o governo já estuda a criação do dólar limão e do dólar algodão.
Porém, à medida que outros setores passam a exigir incentivos similares, é improvável que sejam as últimas.
O polo de IA mais poderoso do mundo: por que Ray Dalio diz que Oriente Médio é o Vale do Silício dos capitalistas
O megainvestidor também fala o que pensa sobre a possibilidade de a bolha da inteligência artificial estourar, e conta o que o investidor deve fazer agora
Mega da Virada é pouco? Loteria espanhola El Gordo distribui prêmio equivalente a R$ 17,6 bilhões no Natal
Criado em 1812, o concurso espanhol é tratado como patrimônio cultural, e milhões de pessoas adquirem bilhetes na expectativa de garantir uma fatia do montante total, que movimenta algo próximo de 2,7 bilhões de euros em prêmios
Perdeu sua mala? Justiça de SP dá prazo para retirada de 17 mil objetos perdidos no aeroporto de Guarulhos; veja itens inusitados
Os objetos — que incluem bolsas, malas, mochilas, relógios, roupas e aparelhos eletrônicos — estão armazenados no galpão do Fundo Social do Município
Ataque russo com drones e mísseis atinge setores de energia nuclear e de transporte da Ucrânia, diz Kiev
Não houve nenhum avanço nas conversações intermediadas pelos Estados Unidos nesta semana com o objetivo de encerrar o conflito.
Como um surto de varíola animal ameaça a produção (e o preço) de queijos feitos com leite de cabra e ovelha
A varíola animal já levou ao abate de milhares de cabras e ovelhas na Grécia, reduzindo a oferta de leite, pressionando o preço do queijo feta e levantando críticas à resposta do governo
Bolsões de risco nos EUA: a expansão das finanças estruturadas esconde um perigo — e a Fitch diz onde ele está
As finanças estruturadas fazem parte dos mercados de capitais que securitiza os setores imobiliários, entre outras atividades
Copa do Mundo 2026: onde assistir ao sorteio dos grupos e como funciona o regulamento
O sorteio da Copa do Mundo 2026 vai revelar os adversários da seleção brasileira e seguir regras específicas definidas pela Fifa para a formação dos grupos
Cidadania irlandesa: o que brasileiros precisam saber antes de iniciar o processo
Com acesso à União Europeia e ao Reino Unido, o passaporte irlandês ganhou importância no pós-Brexit; mas obter a cidadania exige documentação rigorosa, residência contínua e atenção a detalhes
Como ganhar na loteria: a poucas semanas da Mega da Virada, série da Netflix traz a história real de uma fraude
Série mexicana recém-lançada traz uma história real de fraude, ganância e desespero em uma das loterias mais cobiçadas do país
Vazamento de GTA 6: os 19 segundos que viraram uma dor de cabeça para a Rockstar
Animações inacabadas viram munição em meio a demissões, críticas e instabilidade nos bastidores de GTA 6
Quanto custa o imponente anel de noivado de Miley Cyrus? O valor surpreende
A peça assinada por Jacquie Aiche combina exclusividade, tendência e um diamante de impressionar
Sucessão na presidência do Fed: Kevin Hassett afirma que ficaria “feliz em servir” na posição se Trump o escolher
O assessor econômico da Casa Branca fez a declaração neste domingo no programa “Fox and Friends”; a possibilidade de sua indicação já provocou reação nos mercados, que registraram alta nos EUA
Delegação ucraniana vai aos EUA para negociações de paz; horas antes Kiev recebe ataques russos
Enquanto a Ucrânia enfrenta bombardeios e apagões em Kiev, a delegação ucraniana busca avançar nas negociações com Washington para tentar encerrar a guerra com a Rússia
Miss Universo: Como funciona o negócio milionário que já foi de Trump — e agora causa revolta entre as misses
Entenda a engrenagem por trás do Miss Universo, concurso de beleza mais famoso do mundo que vem dando o que falar
Roubado por nazistas e quase destruído em um incêndio: a incrível história por trás do quadro de mais de R$ 1 bilhão
Tela de pintor austríaco Gustav Klimt se consagra como a segunda obra de arte mais cara já vendida em leilão; conheça a história por trás da tela
Montanhas e ruínas incas: o palco de Palmeiras x Flamengo na final da Copa Libertadores 2025
Entre montanhas e ruínas incas, o Monumental U recebe Palmeiras x Flamengo na Final da Copa Libertadores 2025, em um dos cenários mais impressionantes da América do Sul
Israel diz ter matado líder militar do Hezbollah em ataque a Beirute, no Líbano
Este foi o primeiro ataque israelense ao território do Líbano desde junho; Hezbollah fala em “escalada de ataques”
Final da Copa Sul-Americana 2025: veja horário e onde assistir a Atlético-MG x Lanús
Atlético-MG x Lanús decidem a Sul-Americana 2025 neste sábado, em Assunção; veja como chegam os finalistas e onde assistir
Ata do Fed revela que muitos dirigentes queriam manter juros inalterados até o fim do ano e alerta para risco nas ações de tecnologia
Dirigentes divergiram na última reunião sobre a necessidade de novos cortes nas taxas de juros, citando inflação elevada
O novo menor país da história a disputar uma Copa tem o tamanho de Curitiba e não tem nenhum jogador nascido em seu território
Com apenas 158 mil habitantes e 444 km², Curaçao se torna o menor país a disputar uma Copa — e o primeiro a chegar ao Mundial sem nenhum jogador nativo