Questionamentos sobre privatização da Sabesp (SBSP3) aumentam após apagão da Enel e CEO da (ainda) estatal se pronuncia; veja
André Salcedo considera que a regulação na área de saneamento é robusta, apesar de ainda haver espaço para melhoras
Para o CEO da Sabesp (SBSP3), André Salcedo, é natural que surjam questionamentos sobre a privatização da companhia após o apagão recente em São Paulo. No entanto, a percepção do executivo é que o processo de desestatização da empresa de saneamento ande apesar disso.
"O debate sobre a Enel trouxe à luz a questão da regulação, mas é nosso papel explicar as diferenças entre energia e saneamento", afirmou Salcedo durante teleconferência de resultados.
O CEO considera que a regulação na área de saneamento é robusta, apesar de ainda haver espaço para melhoras. "O maior exemplo que a regulação é boa foi a forma como a Sabesp lidou com a crise hídrica", disse.
Aqui no Seu Dinheiro nós já fizemos uma reportagem explicando três motivos para o investidor se preocupar com a privatização da Sabesp após o apagão da Enel — e um para ficar de olho no futuro. Você confere a matéria aqui.
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Privatização da Sabesp será “benefício”, diz ele
Salcedo afirmou ainda que a companhia tem trabalhado e investido para aumentar a resiliência do sistema e diminuir a dependência de mananciais.
O fato do poder concedente no setor de saneamento ser municipal ou estadual, diferente do que acontece com o setor elétrico, também foi citado pelo executivo. "Isso permite um acompanhamento muito mais próximo da regulação e cobrança da qualidade do serviço".
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Nesse cenário, Salcedo considera que o processo de privatização da Sabesp é benéfico. "Já vimos muitos exemplos, inclusive no setor elétrico, de empresas que evoluíram muito com a desestatização".
*Com informações do Estadão Conteúdo
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