Sentiu a pressão do Threads? Twitter diz que limite de leitura é temporário e afeta poucos usuários
Um comunicado divulgado no blog oficial da rede diz que a medida foi necessária para garantir a autenticidade da base, mas afeta uma pequena porcentagem de clientes
Em meio a especulações sobre o lançamento de um rival para o Twitter, a rede social veio a público nesta terça-feira (4) para esclarecer aos usuários as medidas de limite de leitura anunciadas no final de semana e afirmou que o "teto de tuítes" é temporário e afeta "poucos usuários" atualmente.
No último sábado (1), o bilionário Elon Musk utilizou sua conta na plataforma para divulgar a implementação de uma restrição para o número de publicações que podem ser vistas diariamente por seus usuários.
De acordo com o dono da rede, a medida foi necessária "para lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema". O comunicado divulgado hoje no blog do Twitter reforçou o argumento: "para garantir a autenticidade de nossa base de usuários, devemos tomar medidas extremas para remover spam e bots."
"Estamos trabalhando para impedir que essas contas extraiam os dados públicos do Twitter das pessoas para criar modelos de Inteligência Artificial (IA) e manipulem pessoas e conversas na plataforma de diversar maneiras", diz a atualização.
O post original do bilionário listava os seguintes limites de leitura para todas as categorias de usuários, incluindo os assinantes pagos do Twitter Blue:
- Contas verificadas: até 6 mil postagens por dia;
- Contas não verificadas: até 600 postagens por dia;
- Novas contas não verificadas: limite de leitura de até 300 postagens por dia.
Já o comunicado de hoje diz que, atualmente, "as restrições afetam uma pequena porcentagem de usuários. "Forneceremos uma atualização quando o trabalho estiver concluído. No que se refere aos nossos clientes, os efeitos na publicidade foram mínimos.", diz a companhia.
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Vale destacar que a atualização acontece um dia após tornar-se público o fato de que a Meta — holding que controla o Facebook, o Whatsapp e o Instagram — planeja lançar um aplicativo chamado Threads, um concorrente direto do Twitter.
A ideia, segundo analistas, é que o novo app chegue ao mercado e feche as lacunas deixadas pelas restrições na plataforma de Elon Musk.
Zuckerberg também quer derrotar o concorrente em um momento de queda de receita e outros desafios que o Twitter enfrenta desde que Musk assumiu a empresa, em outubro do ano passado.
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