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ANP AUTORIZA

Petrobras (PETR4) deve retomar produção no Polo Bahia Terra — e anuncia novas propostas no planejamento estratégico

As operações em 37 instalações terrestres de produção de petróleo e gás no Polo foram interrompidas em dezembro do ano passado, após auditoria da ANP

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1 de abril de 2023
12:17 - atualizado às 11:31
Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras (PETR4)
Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras. - Imagem: Agência Petrobras

Depois de três meses, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a Petrobras (PETR4) a retomar a produção no campo de Araçás, localizado no Polo Bahia Terra

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A petroleira informou que os processos para reestabelecer 27% da produção já começaram.

"Desta forma, a companhia iniciou a execução dos procedimentos operacionais para o retorno seguro da operação de poços, dutos e estações de tratamento de óleo e compressão de gás natural desse campo", segundo comunicado da estatal divulgado na última sexta-feira (31) depois do fechamento dos mercados.

As operações em 37 instalações terrestres de produção de petróleo e gás no Polo foram interrompidas em dezembro do ano passado, após auditoria da ANP.

Vale lembrar que o Polo Bahia Terra faz parte do programa de desinvestimentos da Petrobras e, o campo encontra-se em fase de negociação com o consórcio de empresas Petrorecôncavo e Eneva desde novembro de 2022.

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Planejamento estratégico da Petrobras

Além da autorização para a retomada da produção no Polo Bahia Terra, a Petrobras (PETR4) anunciou novas propostas a serem consideradas no planejamento estratégico da companhia.

Ao todo, foram apresentadas seis medidas, com foco na transição enérgica e retenção de talentos. Confira:

  1. Atenção total às pessoas, com a prioridade no desenvolvimento, retenção e requalificação de talentos de forma a prover à companhia um corpo técnico cada vez mais inclusivo, diverso e habilitado a atender às demandas dinâmicas do mercado, em especial da transição energética;
  2. Foco em ativos rentáveis de exploração e produção, com descarbonização crescente das operações da empresa e de seus fornecedores;
  3. Ênfase na adequação e aprimoramento do parque atual de refino por meio do ganho de eficiência e conjugação de matérias-primas de matriz renovável no desenvolvimento de processos industriais resilientes e produtos sustentáveis;
  4. Busca pela transição energética justa, em linha com as empresas congêneres internacionais, prioritariamente por meio de parcerias de excelência técnica e por programas de responsabilidade social que mitiguem as externalidades da atuação da companhia e fomentem cadeias produtivas locais;
  5. Aproveitar as diferentes potencialidades do Brasil como país de dimensões continentais e capacidades energéticas que favorecem o desenvolvimento sustentável, através da regionalização das atividades da empresa baseadas em cadeias produtivas e unidades operacionais locais;
  6. Fortalecer o acesso a mercados e buscar a vanguarda global na transição energética, através da atuação internacional por meio de parcerias tecnológicas e operacionais.

Por fim, a estatal afirmou que as propostas devem ser financiados pelo fluxo de caixa operacional e, preferencialmente, por meio de parcerias.

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*Com informações de Broadcast/Estadão Conteúdo

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