Dividendos e JCP: Itaúsa (ITSA4) prepara distribuição de R$ 500 milhões em proventos; confira os prazos
O CEO da holding que controla o Itaú Unibanco reconheceu na semana passada que a empresa está pagando menos dividendos do que a média, mas indicou que sabe o que é preciso para mudar essa situação
O CEO da Itaúsa (ITSA4), Alfredo Setubal, afirmou há quase uma semana que a holding que controla o Itaú Unibanco (ITUB4) já tem uma estratégia para voltar a fazer jus à fama de grande pagadora de dividendos.
Se o plano já está sendo colocado em prática, não está claro, mas o fato é que a Itaúsa anunciou nesta terça-feira (16) o pagamento de R$ 500 milhões em juros sobre capital próprio (JCP).
O valor corresponde a R$ 0,0515 por ação. Considerando os 15% de imposto de renda retido na fonte, o acionista receberá juros líquidos de R$ 0,043775 por ação.
Os proventos da Itaúsa terão como base de cálculo a posição acionária do final da quinta-feira (19). O pagamento está marcado para 30 de dezembro de 2024.
Vale lembrar que, após o dia 19 de outubro, as ações serão negociadas "ex-direitos" e passarão por um ajuste na cotação referente aos proventos já alocados.
Então você pode optar por comprar a ação agora e ter direito aos dividendos ou esperar a data de corte e adquirir os papéis por um valor menor, mas sem o direito ao JCP.
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Durante o evento Panorama Itaúsa, realizado na semana passada, Setubal reconheceu que a atual distribuição dividendos abaixo da média está ligada ao elevado nível de investimentos que as companhias controladas pela holding “são obrigadas a fazer neste momento”.
Para reverter esse quadro, o diretor-executivo da companhia acredita que é preciso estratégia, especialmente nas empresas que estão sob o guarda-chuva da Itaúsa.
“A gente acredita que, se reduzida a alavancagem das empresas controladas e o nível de investimentos, o fluxo de dividendos virá”, afirmou Setubal na ocasião.
No mês passado, a própria holding do Itaú informou que sua distribuição de proventos poderia ultrapassar o patamar de R$ 700 milhões, quando considerado o número de ações em circulação no mercado, de acordo com dados da B3.
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