Deve para o Nubank? Não precisa apagar o app para sumir com a dívida: banco adere ao Desenrola e limpará o nome de parte dos clientes
Segundo comunicado, a fintech “dará baixa na negativação das pessoas com dívidas de até R$ 100”

Os clientes do Nubank costumam dizer que basta apagar o aplicativo do banco digital para fazer suas dívidas sumirem. Essa afirmação não passa de uma brincadeira nas redes sociais, mas, agora que a fintech confirmou a participação no Desenrola, realmente há uma forma de limpar o nome sem gastar muito dinheiro.
O Nubank informou que, após avaliar os requisitos técnicos disponíveis, irá participar do programa de renegociação de dívidas bancárias estruturado pelo governo federal.
Segundo um comunicado enviado ao mercado na última quarta-feira (19), o banco digital "dará baixa na negativação das pessoas com dívidas de até R$ 100".
Mais detalhes sobre como renegociar as dívidas com a instuição financeira serão divulgados "oportunamente", assim como as condições e critérios para renegociações no âmbito do programa, incluindo os canais de atendimento disponibilizados.
Mas, enquanto não há novos informes oficiais, o Nubank alerta para que os clientes não cliquem em links suspeitos com supostas ofertas relacionadas ao Desenrola.
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Como funciona o Desenrola?
Vale destacar que o Desenrola, programa federal de renegociação de dívidas do qual o Nubank fará parte, começou oficialmente nesta semana, na última segunda-feira (17).
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Inicialmente, os bancos limparão o nome de 1,5 milhão de consumidores negativados que devem até R$ 100.
A primeira etapa também vai permitir a renegociação de dívidas bancárias de pessoas que têm renda de até R$ 20 mil mensais — não há limite para o valor das dívidas.
A expectativa da Fazenda é de que sejam renegociados, neste primeiro momento, até R$ 50 bilhões de 30 milhões de brasileiros. O parcelamento será de pelo menos 12 meses.
O programa tem o potencial de atingir 70 milhões de inadimplentes, o que representa cerca de 40% da população adulta do País.
Mas vale destacar que apenas as dívidas negativadas até dezembro do ano passado podem ser renegociadas. Essa linha de corte tem o objetivo de evitar que a ação seja vista como um estímulo à inadimplência futura.
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