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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

DESTAQUE DO DIA

Cogna (COGN3) repetiu de ano algumas vezes, mas fez a lição de casa — e o JP Morgan gostou disso; ações disparam

O primeiro sinal positivo veio nos três meses finais de 2022, mas os analistas acreditam que esta deve seguir sendo a tendência ao longo de 2023 na Cogna

Jasmine Olga
Jasmine Olga
31 de março de 2023
13:40 - atualizado às 17:42
Logo da Cogna
Cogna - Imagem: Divulgação/Flavio Fabene

As ações da Cogna (COGN3) se encontram bem longe das máximas alcançadas nos tempos áureos, mas hoje (31) os papéis voltam a brilhar no topo do Ibovespa, liderando os ganhos do dia ao subir quase 8%.

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Isso porque, após alguns anos de dificuldades em seu braço de educação superior, a companhia parece ter feito a lição de casa, e os sinais de que o pior já passou levaram o JP Morgan a rever positivamente as suas expectativas para o papel. 

Em relatório divulgado nesta sexta-feira, os analistas do banco de investimentos promoveram as ações para uma recomendação neutra e, apesar de não ter um preço-alvo fechado, a instituição acredita que o valor justo está na faixa de R$ 1,90 a R$ 2,80 — um potencial de alta de até 53% —, ainda que a preferência no setor continue sendo pelos papéis da Yduqs e da Afya. 

As razões para a melhora das estimativas do JP Morgan para a companhia são o sucesso do processo de reestruturação da educação superior, a melhora na linha de receitas e o maior controle de liquidez — ainda que o endividamento continue elevado. 

A lição de casa bem feita

Após quatro anos de resultados fracos e queda na receita de seu braço de educação superior, a Cogna voltou a apresentar crescimento de receita. Para isso, a empresa investiu em corte de custos, migração para cursos à distância e melhoria na oferta de diplomas. 

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O primeiro sinal positivo veio nos três meses finais de 2022, mas os analistas acreditam que esta deve seguir sendo a tendência ao longo de 2023. 

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A operação mais saudável também passa por uma melhoria da carteira de alunos — com níveis de inadimplência menos preocupante que os seus principais concorrentes —, garantindo assim uma normalização na projeção de recebíveis. 

Outro ponto de destaque é o controle do risco de liquidez, uma vez que a posição de caixa de R$ 2,6 bilhões é suficiente para honrar os compromissos de 2023, de R$ 2,2 bi. No entanto, o endividamento ainda é uma preocupação, o que levou a companhia a queimar caixa na ordem de R$ 214 milhões no último ano. 

Para o JP Morgan, apesar das melhorias, a companhia ainda se encontra negociada a múltiplos muito altos, acima de concorrentes como a Yduqs e a Anima.

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