Como uma suspeita de manipulação em testes de colisão obrigou a Toyota a fazer um recall de 1 milhão de carros
A montadora japonesa liderou as perdas do índice de referência japonês Nikkei 225 nesta quinta-feira (21), fechando em baixa de 4%
 
					Muitos motoristas brasileiros escolhem carros de marcas asiáticas por dois motivos principais: a dor de cabeça quase zero do pós-venda e o custo-benefício — no caso dos carros chineses.
Mas parece que uma dessas grandes marcas resolveu dar um susto em seus clientes nesta semana. A Daihatsu, subsidiária da Toyota, interrompeu as remessas de todos os veículos na quarta-feira (20), depois que uma investigação descobriu problemas de segurança em seus carros.
Entre as falhas estão casos em que as unidades de controle de airbag usadas em testes de airbag para alguns modelos eram diferentes daquelas vendidas ao público.
- Leia também: Carros em fim de linha: conheça 10 modelos que podem deixar o mercado e saiba quais vale a pena ter na garagem
Toyota despenca na bolsa japonesa
Um painel independente estava investigando a Daihatsu depois que a empresa informou, em abril, que havia fraudado testes de segurança contra colisões laterais realizados em 88 mil carros pequenos, a maioria deles vendidos como Toyotas.
Com o histórico da marca e o novo recall, as ações da Toyota sentiram, terminando o dia com queda de 4% no Japão. Já o índice Nikkei 225 recuou 1,5% hoje, enquanto o Topix caiu 0,9%, ambos arrastados pelos escândalos de segurança na Toyota.
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Os carros do recall
Diante dos problemas ligados ao airbag, 1,12 milhão de veículos dos modelos Avalon, Corolla, Lexus Es250, ES350 e ES300H, Camry, RAV4, Sienna Hybrid e RX350 Highlander entraram no recall.
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O problema afeta principalmente os sensores do Sistema de Classificação de Ocupantes (OCS), alguns dos quais são suspeitos de estarem em curto-circuito. Os modelos entre 2020 e 2022 foram impactados principalmente.
Esses sensores são responsáveis por identificar quem está sentado nos bancos do motorista e do passageiro, bem como se há uma criança sentada no banco do passageiro ou se há algum objeto inanimado ali.
No caso de uma criança ou adulto pequeno, os airbags geralmente não são acionados, pois já se sabe que já causaram ferimentos e até a morte nesses casos. Os airbags também não entram em cena no caso de objetos inanimados.
Caso realmente haja um problema com os sensores, os airbags podem não disparar como deveriam.
A empresa anunciou que substituirá gratuitamente os airbags dos carros que apresentarem o problema. Os consumidores podem esperar saber até fevereiro de 2024 se seus carros se enquadram nesta categoria.
*Com informações da CNBC e da Euronews
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