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Magazine Luiza (MGLU3) deixa prejuízo para trás e lucra R$ 331,2 milhões no terceiro trimestre — mas também revela ajuste contábil

A última vez que o Magalu teve resultado líquido positivo foi no quarto trimestre de 2021, quando o lucro líquido foi de R$ 93 milhões

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13 de novembro de 2023
20:59 - atualizado às 21:50
Fachada de um das lojas do Magazine Luiza (MGLU3)
Entrada de loja do Magazine Luiza (MGLU3). - Imagem: Shutterstock

Não é de hoje que o varejo brasileiro trafega em vias congestionadas e que fez muita gigante do setor pisar no freio — ou até dar marcha ré. Mas esse não é o caso do Magazine Luiza (MGLU3) no terceiro trimestre. O Magalu, no entanto, não conseguiu escapar de ajustes contábeis no período.

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A varejista pisou no acelerador e deixou as rivais para trás bem como seis trimestres consecutivos de perdas. Entre julho e setembro deste ano, o Magalu voltou a gerar lucro.

A empresa saiu de um prejuízo de R$ 190,9 milhões no terceiro trimestre de 2022 para um lucro líquido de R$ 331,2 milhões agora.

A última vez que o Magazine Luiza teve resultado líquido positivo foi no quarto trimestre de 2021, quando o lucro líquido foi de R$ 93 milhões.

“Diante de um cenário macro ainda desafiador, o Magalu segue conciliando iniciativas com impacto imediato sobre as vendas e, sobretudo, a rentabilidade, e sua estratégia de longo prazo, calcada principalmente na expansão do marketplace”, afirmou a administração da empresa no relatório de resultados.

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E as vendas do Magalu?

As vendas totais do Magazine Luiza — que inclui as lojas físicas, o e-commerce com estoque próprio e as lojistas virtuais (marketplace) — cresceram 4,8% no terceiro trimestre na comparação anual e atingiram R$ 15 bilhões.

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Esse desempenho foi patrocinado pela expansão de 5,7% do e-commerce total, de 2,3% nas lojas físicas, além do marketplace, que cresceu 24,8%. A participação do e-commerce no total nas vendas teve leve alta de 0,7 ponto percentual (pp), correspondendo a 73,2%.

No mesmo período, o e-commerce brasileiro teve uma queda de 7%, segundo a Neotrust, enquanto as vendas do Magalu no segmento saltaram para R$ 11 bilhões.

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Outros números do Magazine Luiza no trimestre

A receita líquida do Magazine Luiza totalizou R$ 8,57 bilhões, o que representa uma queda de 2,6% em relação ao terceiro trimestre de 2022.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, foi de R$ 970,9 milhões, um resultado 2,1 vezes maior do que o obtido no mesmo período do ano anterior.

A geração de caixa operacional do Magalu foi de R$ 327 milhões. Já a posição de caixa líquido foi de R$ 700 milhões e a posição de caixa total alcançou R$ 8,1 bilhões.

MagaluPay

O volume total de transações processadas (TPV) da fintech do Magazine Luiza atingiu R$ 25 bilhões no trimestre, com alta de 11%.

O MagaluPay, por sua vez, superou a marca de 11,1 milhões de contas digitais. Mas nem tudo são flores para a varejista neste período. Na Luizacred, ja oint venture com o Itaú, houve R$ 15 milhões de prejuízo.

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Por outro lado, a taxa de inadimplência de curto prazo foi de 3,3%, uma melhora de 0,2 p.p. em relação a junho de 2023. A carteira vencida acima de 90 dias também teve leve melhora — uma taxa de 10,5% em setembro, 0,4 p.p menor que em junho de 2023.

A denúncia contra o Magazine Luiza

Em um comunicado separado dos resultados financeiros, o Magazine Luiza informou que a apuração conduzida por Tozzini Freire Advogados e PricewaterhouseCoopers, sob supervisão do Comitê de Auditoria, Riscos e Compliance da companhia (CARC), concluiu como improcedente uma denúncia anônima de supostas práticas comerciais em desacordo com o Código de Conduta e Ética da companhia.

Segundo o relato não identificado, e informado ao mercado em fato relevante de 9 de março, as práticas envolveriam operações de bonificação relativas a compras de fornecedores e distribuidores.

O Magalu explicou que ao final da apuração foram identificadas incorreções em lançamentos contábeis relacionados ao período de competência do reconhecimento contábil de bonificações em determinadas transações comerciais.

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Isso ocorreu, no entanto, pelo fato de certas notas de débito terem sido emitidas pela companhia e assinadas por fornecedores sem observar com precisão as obrigações de desempenho, as quais variam de acordo com as especificidades de cada negociação.

O conselho de administração do Magalu determinou a correção dos lançamentos contábeis correspondentes ao ajuste acumulado no patrimônio líquido da companhia no valor de R$ 829,5 milhões em 30 de junho deste ano, líquido de impostos e sem impacto no seu fluxo de caixa — os lançamentos foram refletidos no Formulário de Informações Trimestrais (ITR) relativo ao terceiro trimestre divulgados hoje.

A varejista informou ainda que, com base em recente decisão do STJ e na opinião de seus assessores legais, reconheceu neste trimestre o montante de R$ 688,7 milhões, ou R$ 507,4 milhões líquidos de impostos, em créditos fiscais extemporâneos de PIS/Cofins sobre bonificações recebidos de seus fornecedores.

Considerando os ajustes, a redução no patrimônio líquido do Magazine Luiza foi de R$ 322,1 milhões.

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