Ação da Equatorial pode subir mais de 20% neste ano, segundo XP. Vale a pena comprar os papéis EQTL3?
A visão mais positiva da XP para a Equatorial considera o forte desempenho operacional da companhia, além do fim dos riscos regulatórios ligados à renovação das concessões
Apesar da onda de calor que assolou o Brasil nos últimos dias, ventos positivos atingiram a Equatorial (EQTL3) recentemente.
Depois de entregar um resultado robusto no segundo trimestre e de subir 20% no que vai do ano, a empresa de energia parece ainda mais atraente aos olhos da XP Investimentos.
A corretora está otimista com o futuro da Equatorial e elevou o preço-alvo das ações para R$ 39 por ação, equivalente a um potencial de alta de 21% em comparação com o último fechamento.
Os analistas ainda projetam uma taxa interna de retorno (TIR) real de 10,3% para EQTL3.
A visão mais positiva da XP para a Equatorial considera o forte desempenho operacional da companhia, além do fim dos riscos regulatórios ligados à renovação das concessões da Equatorial.
Os números da Equatorial (EQTL3)
Para os analistas existe um potencial de crescimento do consumo de energia nas concessões de distribuição da Equatorial (EQTL3).
Leia Também
De acordo com os cálculos da XP, o consumo total de energia deve crescer 4,5%, considerando um aumento de 20% na penetração de ar-condicionado em cada concessão da Equatorial.
Vale lembrar que a Equatorial registrou um lucro líquido ajustado de R$ 227 milhões no segundo trimestre, equivalente a um aumento de 49,2% em relação ao mesmo período de 2022.
A receita operacional líquida da companhia cresceu 41,7% na base anual, encerrando o segundo trimestre em R$ 9,2 bilhões.
O volume total de energia distribuída atingiu 13.071 GWh, um aumento de 6,8% frente ao segundo trimestre de 2022.
Para os analistas, ainda que a companhia tenha registrado um forte desempenho operacional nos últimos trimestres, ainda há “upsides a serem capturados” em concessões compradas recentemente, como a CEA, a CEEE e a Equatorial Goiás.
VEJA TAMBÉM: TOUROS E URSOS - Por que o Ibovespa (ainda) não decolou? Uma entrevista exclusiva com Felipe Miranda
Fim dos riscos regulatórios para a Equatorial (EQTL3)
O Ministério de Minas e Energia (MME) “praticamente eliminou os riscos regulatórios” relacionados à renovação das concessões da Equatorial, segundo os analistas.
Isso porque, no fim de junho, o MME abriu uma consulta pública para discutir as regras para a renovação das concessões de distribuição de energia elétrica.
Na proposta inicial, o ministério verificaria a eventual ocorrência de excedente econômico nas concessões. Caso houvesse, as distribuidoras de energia deveriam converter esse valor em contrapartidas sociais antes de renovar as concessões.
Recentemente, porém, o governo recuou em pontos da proposta inicial e definiu que não existe uma métrica capaz de medir a existência de excedentes econômicos nas concessões de forma precisa.
Com isso, a XP Investimentos projeta que as concessões da Equatorial Pará e Maranhão devem ser renovadas por mais 30 anos, com os atuais benefícios fiscais permanecendo até o vencimento.
Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões
Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas
Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado
A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área
Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional
A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global
Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm perdas bilionárias no trimestre; confira os números dos balanços
Os resultados são uma fotografia dos desafios financeiros que as duas companhias enfrentam nos últimos meses; mudanças na alta cúpula também são anunciadas
Nubank (ROXO34): o que fazer com a ação após maior lucro da história? O BTG responde
Na bolsa de Nova York, a ação NU renovava máximas, negociada a US$ 16,06, alta de 3,11% no pregão. No acumulado de 2025, o papel sobe mais de 50%.
IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa hoje após tombo de quase 15% no lucro líquido, mas Genial ainda vê potencial
Apesar dos resultados fracos no terceiro trimestre, a gestora manteve a recomendação de compra para os papéis da empresa
Não aprendi dizer adeus: falência da Oi (OIBR3) é revertida. Tribunal vê recuperação possível e culpa gestão pela ruína
A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, concedendo à companhia uma nova chance de seguir com a recuperação judicial
iPhones com até 45% de desconto no Mercado Livre; veja as ofertas
Ofertas são da loja oficial da Apple dentro do marketplace e contam com entrega Full e frete grátis
Azul (AZUL4) dá sinal verde para aporte de American e United, enquanto balanço do 3T25 mostra prejuízo mais de 1100% maior
Em meio ao que equivale a uma recuperação judicial nos EUA, a Azul dá sinal verde para acordo com as norte-americanas, enquanto balanço do terceiro trimestre mostra prejuízo ajustado de R$ 1,5 bilhão
BHP é considerada culpada por desastre em Mariana (MG); entenda por que a Vale (VALE3) precisará pagar parte dessa conta
A mineradora brasileira estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras deste ano
11.11: Mercado Livre, Shopee, Amazon e KaBuM! reportam salto nas vendas
Plataformas tem pico de vendas e mostram que o 11.11 já faz parte do calendário promocional brasileiro
Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho
A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros
Log (LOGG3) avalia freio nos dividendos e pode reduzir percentual distribuído de 50% para 25%; ajuste estratégico ou erro de cálculo?
Desenvolvedora de galpões logísticos aderiu à “moda” de elevar payout de proventos, mas teve que voltar atrás apenas um ano depois; em entrevista ao SD, o CFO, Rafael Saliba, explica o porquê
Natura (NATU3) só deve se recuperar em 2026, e ainda assim com preço-alvo menor, diz BB-BI
A combinação de crédito caro, consumo enfraquecido e sinergias atrasadas mantém a empresa de cosméticos em compasso de espera na bolsa
Hapvida (HAPV3) atinge o menor valor de mercado da história e amplia programa de recompra de ações
O desempenho da companhia no terceiro trimestre decepcionou o mercado e levou a uma onda de reclassificação os papéis pelos grandes bancos
Nubank (ROXO34) tem lucro líquido quase 40% maior no 3T25, enquanto rentabilidade atinge recorde de 31%
O Nubank (ROXO34) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com um lucro líquido de US$ 782,7 milhões; veja os destaques
Quem tem medo da IA? Sete em cada 10 pequenos e médios empreendedores desconfiam da tecnologia e não a usam no negócio
Pesquisa do PayPal revela que 99% das PMEs já estão digitalizadas, mas medo de errar e experiências ruins com sistemas travam avanço tecnológico
Com ‘caixa cheio’ e trimestre robusto, Direcional (DIRR3) vai antecipar dividendos para fugir da taxação? Saiba o que diz o CEO
A Direcional divulgou mais um trimestre de resultados sólidos e novos recordes em algumas linhas. O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo para entender o que impulsionou os resultados, o que esperar e principalmente: vem dividendo aí?
Banco do Brasil (BBAS3) não saiu do “olho do furacão” do agronegócio: provisões ainda podem aumentar no 4T25, diz diretor
Após tombo do lucro e rentabilidade, o BB ainda enfrenta ventos contrários do agronegócio; executivos admitem que novas pressões podem aparecer no balanço do 4º trimestre
Allos (ALOS3) entrega balanço morno, mas promete triplicar dividendos e ações sobem forte. Dá tempo de surfar essa onda?
Até então, a empresa vinha distribuindo proventos de R$ 50 milhões, ou R$ 0,10 por ação. Com a publicação dos resultados, a companhia anunciou pagamentos mensais de R$ 0,28 a R$ 0,30
