Mogno Fundo de Fundos (MGFF11) recebe proposta para vender todos os ativos por R$ 659 milhões
O Valora Hedge FII (VGHF11) propõe a aquisição de todos os ativos que formam o patrimônio do fundo imobiliário, incluindo todas as cotas de FIIs e demais ativos financeiros e caixa
O fundo imobiliário Mogno Fundo de Fundos (MGFF11) recebeu uma proposta do Valora Hedge FII (VGHF11) para compra de todos os seus ativos por R$ 659 milhões.
O montante corresponde a R$ 72,86 por cota — equivalente ao valor da cota patrimonial do FII em 31 de outubro deste ano. Vale destacar que o preço está 8,7% acima da cotação do último fechamento, de R$ 66,99.
A BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administradora do fundo, disse que a proposta é válida e passará por análise dos cotistas por meio de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
Vale lembrar que a Valora Investimentos, gestora do VGHF11, adquiriu a Mogno Capital em maio deste ano.
O MGFF11 é o primeiro fundo imobiliário da gestora. O FII foi criado em novembro de 2018 e possui mais de 45 mil cotistas. O fundo entregou um dividend yield de 8,84% aos cotistas em um ano. Na B3, o FII acumula ganhos de 8,88% nos últimos 12 meses.
Hoje, o MGFF11 avança cerca de 6,13% no mercado secundário, negociado a R$ 67,99 por cota por volta das 14h10. No mesmo horário, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) subia 0,11%, aos 3.178 pontos.
Leia Também
VEJA TAMBÉM: Onde investir em novembro: ações, dividendos, FIIs, BDRs, criptomoedas - Veja indicações gratuitas
Os detalhes do negócio do Fundo Mogno FoF (MGFF11)
O Valora Hedge FII (VGHF11) propõe a aquisição de todos os ativos que formam o patrimônio do MGFF11, incluindo todas as cotas de FIIs e demais ativos financeiros e caixa.
De acordo com o comunicado, o pagamento poderá ser feito por meio da integralização de cotas de emissão do VGHF11 mediante a compensação dos créditos detidos pelo fundo.
Desse modo, o MGFF11 passaria a deter cotas de emissão do VGHF11 ou caixa.
Considerando o montante proposto para a aquisição, a transação corresponde a uma relação de troca de 7,84284 cotas do VGHF11 para cada cota do FII Mogno FoF. Vale lembrar que o fundo da Valora encerrou a última sessão negociado a R$ 9,31 por cota.
Para realizar a compra, o VGHF11 realizará uma nova emissão de cotas em valor acima do necessário para o pagamento da oferta. Esta terá como base o valor patrimonial das cotas em 31 de outubro, de R$ 9,19, sem considerar a taxa de distribuição, de R$ 0,10 por cota.
É importante ressaltar que a conclusão da transação está condicionada a condições precedentes, como a aprovação do negócio pelos cotistas do MGFF11 em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) e o pagamento do preço de aquisição pelo VGHF11.
Se a proposta for aceita, o FII Mogno FoF — e todos os administradores, gestores e empresas controladas — assumirá o dever de exclusividade com o Valora Hedge FII por 120 dias.
Isso significa que o fundo ficará obrigado a não levar adiante acordos ou negócios similares com outras companhias.
De olho na alavancagem, FIIs da TRX negociam venda de nove imóveis por R$ 672 milhões; confira os detalhes da operação
Segundo comunicado divulgado ao mercado, os ativos estão locados para grandes redes do varejo alimentar
“Candidatura de Tarcísio não é projeto enterrado”: Ibovespa sobe e dólar fecha estável em R$ 5,5237
Declaração do presidente nacional do PP, e um dos líderes do Centrão, senador Ciro Nogueira (PI), ajuda a impulsionar os ganhos da bolsa brasileira nesta quinta-feira (18)
‘Se eleição for à direita, é bolsa a 200 mil pontos para mais’, diz Felipe Miranda, CEO da Empiricus
CEO da Empiricus Research fala em podcast sobre suas perspectivas para a bolsa de valores e potenciais candidatos à presidência para eleições do próximo ano.
Onde estão as melhores oportunidades no mercado de FIIs em 2026? Gestores respondem
Segundo um levantamento do BTG Pactual com 41 gestoras de FIIs, a expectativa é que o próximo ano seja ainda melhor para o mercado imobiliário
Chuva de dividendos ainda não acabou: mais de R$ 50 bilhões ainda devem pingar na conta em 2025
Mesmo após uma enxurrada de proventos desde outubro, analistas veem espaço para novos anúncios e pagamentos relevantes na bolsa brasileira
Corrida contra o imposto: Guararapes (GUAR3) anuncia R$ 1,488 bilhão em dividendos e JCP com venda de Midway Mall
A companhia anunciou que os recursos para o pagamento vêm da venda de sua subsidiária Midway Shopping Center para a Capitânia Capital S.A por R$ 1,61 bilhão
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
