Méliuz (CASH3) propõe grupamento e desdobramento de ações; veja por que a empresa quer fazer operações simultâneas
A sincronia dos procedimentos servirá para que a empresa consiga cumprir dois objetivos ao mesmo tempo: ajustar sua base de acionistas e a cotação dos papéis
Grupamentos e desdobramentos de ações são relativamente comuns na bolsa de valores. O que não é tão comum assim é fazer as duas operações — que são inversas — ao mesmo tempo. Mas é isso que a Méliuz (CASH3) irá propor aos seus acionistas em sua próxima assembleia geral extraordinária.
O conselho de administração da companhia de cashback aprovou nesta segunda-feira (27) a submissão da proposta à votação em AGE. De acordo com um comunicado enviado ao mercado, a sincronia dos procedimentos servirá para que a empresa consiga cumprir dois objetivos juntos.
O primeiro é gerar eficiência ao sistema de escrituração e promover economia de custos com um ajuste na base de investidores, que, ainda segundo o documento, atualmente é composta por um grande número de acionistas que possuem participações inferiores ao lote padrão de 100 ações.
O segundo é possibilitar um ajuste na cotação da Méliuz na B3, "tornando o preço por ação mais atrativo a um maior número de investidores". A companhia acumula uma queda de quase 60% na bolsa nos últimos 12 meses.
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Como funcionarão as operações simultâneas na Méliuz (CASH3)?
Para isso, a Méliuz primeiro transformará lotes de 100 papéis em uma única ação CASH3. Depois, em um ato contínuo, cada ação será desdobrada em 10 novos papéis.
Vale destacar que a companhia estabelecerá um período para que investidores detentores de ações fora dessa proporção ajustem suas posições acionárias. Terminado o prazo, quem não enquadrar os ativos em lotes inteiros e múltiplos de 100 receberá o crédito pelas frações de ações após leilão na B3.
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A Méliuz também informará quando os papéis CASH3 passarão a ser negociados sob os efeitos do grupamento e desdobramento.
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