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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa se firma em baixa com NY após payroll e recua mais de 3% na semana; dólar sobe

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3 de fevereiro de 2023
7:23 - atualizado às 18:31

RESUMO DO DIA: O Ibovespa encerrou o dia em queda, com os investidores desconfortáveis com o que pode ser do futuro da política monetária tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

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Após a Super Quarta, os mercados passaram a precificar uma queda dos juros americanos ainda em 2023, ainda que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, tenha negado essa possibilidade.

O relatório dos empregos dos EUA, o payroll, no entanto, acabou azedando os sonhos de Wall Street. O que se viu foi uma economia forte, criadora de empregos, e que pode aguentar um pouco mais de juros altos.

Já no Brasil, comentários sobre o futuro da independência do Banco Central e críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao trabalho da instituição trouxeram tensão aos negócios.

Assim, o exterior negativo e a aversão local fez que o Ibovespa caminhasse para uma queda de 3,38% na semana.

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Leia Também

SOBE E DESCE DA SEMANA

Confira as empresas que mais avançaram na última semana:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
PETZ3Petz ONR$ 7,1810,46%
NTCO3Natura ONR$ 14,008,19%
SMTO3São MartinhoR$ 25,686,12%
COGN3Cogna ONR$ 2,233,24%
SUZB3Suzano ONR$ 46,312,73%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVARSEM
CVCB3CVC ONR$ 4,36-15,18%
ASAI3Assaí ONR$ 19,12-9,04%
JBSS3JBS ONR$ 19,69-8,12%
ELET6Eletrobras PNBR$ 39,99-8,09%
ELET3Eletrobras ONR$ 38,00-7,99%
FECHAMENTO DO DIA

O Ibovespa encerrou o dia em queda de 1,47%, aos 108.523 pontos. Na semana, o recuo foi de 3,38%.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

O encanto do investidor americano com a possibilidade de que o Federal Reserve corte juros ainda em 2023 parece ter acabado.

Isso porque os dados do relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll, mostrou que o país criou mais vagas do que o esperado. Ou seja: a economia segue forte e ainda há espaço para o aperto monetário seguir crescendo.

Assim, os principais índices americanos fecharam o dia no vermelho:

  • Nasdaq: -1,59%
  • S&P 500: -1,04%
  • Dow Jones: -0,38%

As ações da Petrobras (PETR4) e da Vale (VALE3), que limitavam as perdas do Ibovespa, passaram a reduzir o ritmo de ganhos na última hora. A preocupação do mercado segue refletindo a visão dos investidores estrangeiros de que uma pausa na alta dos juros americanos é improvável.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou a sexta-feira (3) nas máximas. A moeda norte-americana subiu 2,03%, cotada em R$ 5,1476. Na semana, porém, o avanço foi menor, de 0,7%.

RENOVANDO MÍNIMAS

O Ibovespa segue acompanhando a deterioração dos índices em Wall Street e vem renovando mínimas no dia. Na semana, a queda do índice ultrapassa a casa dos 3%.

PRÉVIA DOS RESULTADOS

Até mesmo a temporada de balanços corporativos das empresas da bolsa, marcado por suas tecnicidades e burocracias, tem as suas tradições. O calendário normalmente começa com a divulgação dos números dos grandes bancos — como a do Santander nesta quinta-feira (02) e Itaú Unibanco (ITUB3) e Bradesco na próxima semana. 

Apesar da B3 contar com centenas de empresas listadas, algumas semanas são mais badaladas que outras, mas a revolução do sistema bancário nos últimos anos fez com que os resultados de pequenos e médios bancos costumassem ser um espetáculo à parte. 

O roteiro é mais ou menos o mesmo, mas as particularidades importam. Enquanto no caso dos grandes bancos os analistas vasculham a sustentabilidade dos lucros bilionários e da rentabilidade, as linhas de deterioração e crescimento das carteiras de crédito são os números mais aguardados entre os pequenos e médios . 

Depois de um ano complicado e que machucou muito a inadimplência — com forte avanço dos juros e queda na renda das famílias —, os analistas do Santander acreditam que o que se deve ver nos números do quarto trimestre é um forte crescimento da carteira de crédito aliado a uma deterioração mais controlada da inadimplência. 

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: -0,20%
  • Londres: +1,06%
  • Paris: +0,94%
  • Madri: +0,03%
  • Stoxx-600: +0,27%

Com o dólar em forte alta e os investidores desconfortáveis com novos questionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a atuação do Banco Central pressiona os negócios nesta tarde. A aversão ao risco vista também em Nova York não ajuda.

Nesse cenário, as empresas exportadoras, que sofreram com a queda do dólar ontem, hoje voltam a subir. No caso da Suzano, a empresa conta com outra notícia para o impulso: o incêndio próximo à sede de uma concorrente chilena. Confira as maiores altas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 46,453,18%
GGBR4Gerdau PNR$ 31,312,09%
CSNA3CSN ONR$ 17,852,00%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 13,791,92%
PETR4Petrobras PNR$ 24,971,84%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
LREN3Lojas Renner ONR$ 20,16-7,44%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,19-6,07%
AZUL4Azul PNR$ 11,69-6,03%
GOLL4Gol PNR$ 8,00-5,33%
YDUQ3Yduqs ONR$ 9,78-5,23%
IRB (IRBR3) VAI PRECISAR DE MAIS DINHEIRO? O CITI RESPONDE

O rombo bilionário na Americanas (AMER3) e os sinais de que a Oi (OIBR3) pode dar entrada em um segundo pedido de recuperação judicial fazem o mercado olhar com mais cautela para outra empresa envolvida em problemas contábeis: IRB (IRBR3) — a resseguradora que se viu envolvida em uma fraude milionária descoberta há três anos pela Squadra. 

Por isso, o Citi avaliou vários cenários possíveis para a empresa. A conclusão do banco é que ainda é cedo para dizer se o IRB precisará de uma nova injeção de capital — embora não tenha descartado este cenário. 

"Desenhamos alguns cenários com variáveis relevantes (ganhos com venda de imóveis, sazonalidade positiva no primeiro trimestre e a possível repetição de perdas no seguro rural)", diz o analista Gabriel Gusan, do Citi, em relatório. 

O banco afirma que a resseguradora ainda está sobre a "corda bamba" e que, a depender de variáveis como o desempenho do resseguro rural, uma nova capitalização pode ser necessária ainda em 2023.

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DÓLAR EM FORTE ALTA

Os dados do mercado de trabalho americano, que apontaram para um crescimento acima do esperado e antecipam uma atuação mais forte do Federal Reserve no mercado de juros, pressionam o dólar nesta sexta-feira (03). 

Após um dia de forte queda em escala global, hoje a moeda americana aparece com valorização expressiva, voltando a se firmar acima da casa dos R$ 5. 

COMO ANDAM OS MERCADOS

Com o exterior negativo, o Ibovespa opera volátil nesta sexta-feira. A bolsa abriu em tom negativo, repercutindo falas de Lula em entrevista a RedeTV!, com novas críticas à meta de inflação e independência do Banco Central.

Por volta das 11h, a bolsa brasileira zerou as perdas com o avanço de Petrobras (PETR4) após a indicação de nomes para a diretoria executiva da estatal e retomada da alta do petróleo.

Há pouco, o Ibovespa retomou o tom da abertura e cai 0,14%, aos 109.986 pontos.

Os destaques do dia são Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11), que sobem mais de 2% com a valorização do dólar. Na ponta negativa, os setores de varejo e áreas caem com avanço dos juros futuros (DIs).

No exterior, o tom negativo deve-se aos balanços mais fracos das big techs Apple, Amazon e Alphabet e o relatório de empregos, o payroll, de janeiro acima do esperado. Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: -0,30%;
  • S&P 500: -0,60%;
  • Nasdaq: -0,83%.

O dólar à vista avança 1,41%, a R$ 5,1211.

Por fim, o setor de commodities opera sem direção única. O minério de ferro, negociado em Dalian, na China, encerrou em baixa de 0,35%, com a tonelada cotada a US$ 126,55. O petróleo tipo Brent sobe 1,66%, a US$ 83,73 o barril.

MAIS UM TUBARÃO DE ÁGUAS INTERNACIONAIS AUMENTA EXPOSIÇÃO À AMERICANAS (AMER3)

A ação da Americanas (AMER3) sobe mais de 130% em relação à mínima histórica de 20 de janeiro.

Em um momento no qual a situação de terra arrasada na varejista provoca uma debandada de investidores da AMER3, o mais provável é que o movimento dos últimos dias tenha relação com o crescente interesse de tubarões de águas internacionais na ação da Americanas.

Dois dias depois de o Morgan Stanley ter comunicado ao mercado que elevou sua posição em AMER3 a 5,2% do capital aberto da Americanas, agora é a vez da AQR Capital revelar movimentação similar.

A gestora norte-americana informou na noite de quinta-feira que passou a controlar 5,33% das ações da Americanas.

Leia mais.

EXPECTATIVAS DE CORTE NOS JUROS AMERICANOS CAEM

As expectativas do mercado de que o Federal Reserve (Fed) corte juros ainda neste ano desabaram de 63,7% ontem para 40,6% hoje, após o payroll surpreender com uma geração de empregos em janeiro nos EUA muito acima do topo das projeções dos analistas.

Segundo ferramenta do CME Group, as chances do BC americano deixar os juros no nível atual, na faixa entre 4,50% e 4,75%, na reunião de março diminuíram de 17,3% para 5,5%.

Já a possibilidade de uma alta de 25 pontos-base (pb) na próxima reunião aumentou de 82,7% para 94,5%.

Nas estimativas do mercado, a maior probabilidade (35,9%) é de que o juro nos EUA chegue ao fim do ano na atual faixa de 4,50% a 4,75%.

*Broadcast e Estadão Conteúdo

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em queda após payroll mais forte do que o esperado, o que reforça a expectativa de que o Fed mantenha o aperto monetário por mais tempo e com sucessivas altas nos juros.

Soma-se a isso, os resultados mais fracos das big techs Amazon, Apple e Alphabet, dona do Google, divulgados ontem (2) depois do fechamento dos mercados.

Confira a abertura das bolsas em NY:

  • Dow Jones :-0,49%;
  • S&P 500: +0,31%;
  • Nasdaq: -2,05%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em leve queda de 0,05%, aos 110.119 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 47,705,95%
PRIO3PetroRio ONR$ 41,172,80%
KLBN11Klabin unitsR$ 19,362,22%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 5,062,02%
PETR4Petrobras PNR$ 24,981,88%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
LWSA3Locaweb ONR$ 6,29-4,55%
QUAL3Qualicorp ONR$ 5,86-4,09%
LREN3Lojas Renner ONR$ 20,92-3,95%
SOMA3Grupo SomaR$ 10,30-3,83%
YDUQ3Yduqs ONR$ 9,93-3,78%

O Ibovespa opera instável, instantes antes da abertura das bolsas de Nova York. A bolsa sobe 0,09%, aos 110.236 pontos.

O Ibovespa inverteu o sinal há pouco e sobe 0,24%, aos 110.405 pontos.

O bom desempenho deve-se a alta de mais de 2% de Petrobras (PETR4;PETR3) e recuperação do petróleo, que impulsiona as empresas do setor.

PETROBRAS (PETR4) SOBE 1%

Apesar do tom negativo do Ibovespa e a volatilidade do petróleo no exterior, as ações da Petrobras (PETR4) sobem 1,75%, a R$ 24,95.

Os investidores reagem positivamente à indicação de Jean Paul Prates, presidente da estatal, de cinco funcionários de carreira aos cargos de diretora. Confira os indicados:

  • Claudio Schlosser para Comercialização e Logística;
  • Carlos Travassos para Desenvolvimento da Produção,
  • Joelson Falcão para Exploração e Produção;
  • William França para Refino e Gás Natural;
  • Carlos Augusto Barreto para Transformação Digital e Inovação.
JUSTIÇA ACEITA PEDIDO DA OI (OIBR3) QUE PODE ABRIR ESPAÇO PARA A SEGUNDA RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Em uma verdadeira queda de braço com seus credores, a Oi (OIBR3) levou a melhor nesta sexta-feira (3) após a Justiça do Rio de Janeiro aceitar o pedido de tutela cautelar feito em caráter de urgência pela companhia.

A liminar foi concedida por 30 dias — da mesma maneira como aconteceu com a Americanas (AMER3) — e livra a Oi de pagar suas dívidas aos credores pelo menos por enquanto, especialmente um débito de R$ 600 milhões que venceria nos próximos dias. Neste caso, um calote da dívida acabaria por antecipar quase toda a dívida financeira da Oi.

No total, a companhia afirma ter dívidas que somam R$ 29 bilhões e já buscava um acordo extrajudicial, mas sem sucesso.

Entre os argumentos aceitos pela Justiça do Rio estão o "papel de destaque na economia nacional, com a geração de milhares de empregos diretos e indiretos, sendo que a falência da companhia deixaria desemparados, aproximadamente, 62 mil colaboradores diretos e indiretos do Grupo Oi, assim como impactaria de forma substancial a economia nacional", diz o documento disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Leia mais.

JUROS FUTUROS AVANÇAM

Com o payroll forte, os juros dos Treasuries (EUA) e o dólar ampliaram os ganhos com a expectativa de que o Federal Reserve, banco central americano, mantenha a postura de novas altas nas taxas de juros nas próximas reuniões.

Isso porque o mercado de trabalho por lá segue ainda forte, o que resulta em maior consumo e pressiona o preços, com alta da inflação.

Sendo assim, os ganhos do dólar também mexem com a curva de juros futuros (DIs) no Brasil, que aceleraram alta após o payroll. Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,70%13,69%
DI Jan/2513,17%13,07%
DI Jan/2613,05%12,91%
DI Jan/2713,08%12,91%

O Ibovespa mantém-se em queda moderada após o payroll dos EUA. A bolsa brasileira cai 0,16%, aos 109.984 pontos.

Por outro lado, a moeda americana acelerou os ganhos. O dólar à vista sobe 0,73%, a R$ 5,0872.

REAÇÃO AO PAYROLL EM NOVA YORK

Os índices futuros americanos intensificaram queda após o relatório de emprego do EUA vir com números acima do esperado, o que deve reforçar o aperto monetário promovido pelo Federal Reserve.

Confira como estão os futuros no pré-mercado em NY:

  • Dow Jones futuro: -0,46%;
  • S&P 500 futuro: -0,88%;
  • Nasdaq futuro: -1,39%.
EMPREGO NOS EUA

O relatório de emprego nos EUA, o payroll, apontou a criação de 517 mil postos de trabalho em janeiro, acima da previsão do mercado de abertura de 190 mil vagas de emprego.

A taxa de desemprego caiu a 3,4% em janeiro, ante a previsão de 3,5%.

Sendo assim, com os números mais fortes do que o esperado, a expectativa agora é de que o Federal Reserve (Fed) mantenha o tom altista para as próximas reuniões do colegiado.

OI (OIBR3) OPERA EM LEILÃO

Os papéis da Oi (OIBR3), negociados fora do Ibovespa, seguem em leilão após alta de 3,73%, a R$ 1,67 na abertura.

Os investidores reagem ao aceite da tutela de urgência da operadora ante os credores pela Justiça. Com a decisão, entre outras medidas, a Oi tem a suspensão de efeitos por inadimplência contra a companhia.

A cautela do exterior e as incertezas econômicas com as falas de Lula pesaram sobre a bolsa e o Ibovespa zerou os ganhos da abertura há pouco.

O Ibovespa cai 0,17%, aos 109.949 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em leve alta de 0,07%, aos 110.221 pontos.

O desempenho da abertura destoa dos índices futuros do exterior, que operam em realização, e deve-se a alta de mais de 1% de Petrobras (PETR4) no início dos negócios.

A estatal acelera os ganhos com a nomeação de cinco diretores por Jean Paul Prates, sendo funcionários de carreira da companhia, além da recuperação do petróleo no mercado internacional.

ADRS DE VALE E PETROBRAS NO PRÉ-MERCADO

A cautela dos investidores com os números aquém do esperado dos balanços das big techs, além do movimento de realização dos índices futuros americanos e commodities, faz que o pré-mercado de Nova York siga em tom negativo.

Os ADRs de Vale operam estáveis, a US$ 17,66; os papéis de Petrobras caem 0,09%, a R$ 10,91.

O Ibovespa futuro mantém-se em tom negativo e cai 0,33%, aos 110.018 pontos.

O dólar à vista sobe 0,34%, R$ 5,0675.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

UM VINAGRE SOBRE O MERCADO NA RETA FINAL DA SEMANA

Lá fora, os mercados de ações asiáticos fecharam predominantemente em alta nesta sexta-feira, acompanhando as movimentações positivas dos mercados globais durante o pregão de ontem, com os investidores ainda se beneficiando de uma reação positiva ao anúncio da taxa de juros do Fed dos EUA — há um certo otimismo de que o Fed esteja chegando ao fim de seu aperto monetário (o que pode ser ansiedade, repito).

Ao mesmo tempo, os mercados europeus e os futuros americanos devolvem parte dos ganhos nesta manhã, digerindo alguns resultados decepcionantes, em especial de Apple, Amazon e Alphabet, que juntas valem quase US$ 5 trilhões (valerão menos no final do dia). As companhias indicaram que taxas de juros mais elevadas e uma inflação persistente pesaram sobre a demanda do consumidor no quarto trimestre.

A ver…

00:37 — Por que há tanta insistência em falar bobagem?

No Brasil, os investidores não digeriram bem a decisão de política monetária do Copom na noite de quarta-feira, preferindo esperar por mais detalhes contidos na ata da autoridade monetária, a ser divulgada na semana que vem. Não acredito mais em revisão para baixo da taxa de juros no terceiro trimestre, como alguns economistas ainda projetam. Quem sabe, no entanto, a depender do novo arcabouço e do comportamento da inflação, possamos debater a queda dos juros até o final do quarto trimestre.

O problema é que o governo já começou a se mostrar incomodado com o patamar de juros, temendo que atinja em demasia o crescimento. Na verdade, confesso não saber se é desconhecimento (a ala econômica do PT sempre foi bem ultrapassada) ou intencional (jogando para a torcida). Lula voltou a criticar os juros elevados, a meta da inflação e a independência do BC, afirmando que vai avaliar a autonomia quando o mandato de RCN terminar. É um erro grave mudar o entendimento de independência.

Tanto Lula como a presidente de seu partido, Gleisi Hoffmann, que insiste em comentar bobagens (e errar dados básicos) sempre que pode, parecem desconhecer que este tipo de discurso não ajuda em nada a baixar os juros. Aliás, muito pelo contrário, acaba prejudicando as percepções dos investidores, dando suporte à manutenção de taxas elevadas para ancorar as expectativas. Não há renascimento do PAC ou fala amena de Haddad que reverta isso. Há espaço para repercussão negativa das falas hoje.

01:51 — Reversão

Lá fora, em dia de entrega de relatório de empregos, os futuros americanos devolvem parte dos ganhos recentes. Em grande parte, a reversão se deve aos resultados abaixo do esperado das gigantes Apple, Amazon e Alphabet — elas caíram bastante no after-hours de ontem e voltam a cair no pre-market de hoje.

O movimento se dá depois de as ações de tecnologia realizarem uma recuperação considerável ontem, com o otimismo se espalhando após a última ação política do Federal Reserve (o Nasdaq teve seu terceiro ganho diário seguido, com seu melhor desempenho em um dia desde 30 de novembro). A festa, infelizmente, parece acabar hoje.

Era muita ansiedade, como estávamos dizendo por aqui. Temos resultados corporativos para revisar, uma recessão para precificar e mais juros para absorver. O mundo não é tão simples como antes. A nova dinâmica exige mais de nós. Para hoje, mais números do quarto trimestre são aguardados, com nomes como Aon, Cboe Global Markets, Cigna, LyondellBasell Industries, Regeneron Pharmaceuticals e Sanofi.

Ainda assim, os grandes vetores serão a digestão dos dados de ontem e a apresentação do relatório de emprego (payroll). Espera-se um aumento de 190 mil nas folhas de pagamento não agrícolas, após um ganho de 223 mil em dezembro.

02:52 — O clima europeu

Assim como nos EUA fizeram na quarta-feira, os europeus também subiram os juros na quinta-feira. O BCE (Zona do Euro) e o BoE (Reino Unido) elevaram suas taxas de juros em 50 pontos-base e sinalizaram mais altas nos próximos meses. A ideia dos ingleses é criar um seguro contra uma inflação inesperadamente alta, apesar de a autoridade monetária acreditar que a inflação caia rapidamente, aumentando a possibilidade de cortes nas taxas até o final do ano.

Os tons dos comunicados foram considerados duros (hawkish). O BCE parece convicto de que sua próxima elevação também será de 50 pontos, sendo provável que o Banco Central continue elevando as taxas por mais tempo (começou muito tarde).

Para hoje, temos por lá a absorção de alguns dados de pesquisas de opinião sobre o sentimento empresarial. A inflação ao produtor europeu foi divulgada e subiu 1,1% em dezembro ante novembro, muito acima da previsão de queda de -0,7%. Pode pressionar a curva.

03:39 — E os chineses?

Entre as altas e baixas desta sexta-feira na Ásia, os índices de ações chineses caíram depois que foram divulgados dados econômicos mistos levantando algumas preocupações sobre a recuperação econômica neste ano — uma pesquisa privada mostrou que empresas de manufatura de menor escala ainda estavam enfrentando dificuldades diante do aumento de casos de Covid-19 e problemas persistentes na cadeia de suprimentos.

Ao mesmo tempo, o setor de serviços do país se recuperou acentuadamente em janeiro, após quatro meses de quedas. Sem falar que parte do humor negativo por lá derivou da pressão sobre as empresas de tecnologia, que sofreram com um sentimento não tão bom vindo de resultados trimestrais mistos das principais empresas dos EUA. Continuaremos acompanhando a recuperação chinesa e seu impacto no mundo.

04:16 — EUA e Índia versus China e Rússia

Sob um novo projeto ambicioso lançado nesta semana, a Índia e os EUA estão unindo forças em uma série de tecnologias avançadas, como semicondutores, inteligência artificial, computação quântica e novas armas — era uma ambição antiga americana atrair os indianos para uma parceria como essa.

Agora, as preocupações compartilhadas pelas duas democracias sobre a ascensão autoritária da China parecem ter levado as coisas adiante. O novo projeto surgiu como parte de uma estratégia geral para colocar todo o mundo democrático no Indo-Pacífico em uma posição de força.

Mas a iniciativa não é voltada apenas para a China, uma vez que os americanos também querem substituir a Rússia como um dos maiores fornecedores de armas da Índia, o que seria uma vantagem estratégica e econômica para os EUA, ao mesmo tempo em que desfere outro golpe na economia russa, já fragilizada.

BRASIL: PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM DEZEMBRO

A produção industrial ficou estável em dezembro ante novembro. No ano, porém, fecha em recuo de 0,7%. As informações foram divulgadas há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado mensal veio em linha com a expectativa dos analistas ouvidos pela Broadcast.

Na comparação anual, a produção industrial caiu 1,3%. Nessa base de comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma queda de 2,5% a um aumento de 0,7%, com mediana de queda de 1,3%.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com o avanço do dólar e maior cautela de olho nas falas de Lula sobre a independência do Banco Central, a curva dos juros futuros (DIs) opera com viés altista.

Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,72%13,69%
DI Jan/2513,17%13,07%
DI Jan/2613,04%12,91%
DI Jan/2713,06%12,91%
AMBEV REBATE ACUSAÇÃO DE ROMBO

Se a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) elevou o tom, a Ambev (ABEV3) subiu na mesa.

Depois de ser acusada pela associação de cervejarias rivais de provocar um rombo fiscal de R$ 30 bilhões, a Ambev rebateu com força.

"A acusação é falsa e acreditamos que foi promovida de forma oportunista e irresponsável", diz a empresa.

De acordo com a Ambev, a revista Veja veiculou a notícia sem que a veracidade dos fatos fosse devidamente checada e sem que a posição da empresa fosse ouvida.

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ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em alta de 1,12%, a R$ 5,1017.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,82%, aos 109.500 pontos. O índice acompanha os futuros de Nova York, com investidores mais cautelosos de olho nos balanços das big techs.

No cenário doméstico, o ambiente político ainda é o que causa incertezas. Ontem (2), em entrevista à RedeTV!, o presidente Lula criticou novamente a independência do Banco Central e as metas de inflação.

AMERICANAS: BUSCA E APREENSÃO VIRA DISPUTA

Uma decisão da Justiça que determinava busca e apreensão na sede da Americanas (AMER3) virou uma espécie de disputa "Rio-São Paulo" sobre a jurisdição do caso que envolve a varejista.

Isso porque o juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 2ª Vara Empresarial do Rio, decidiu não cumprir a determinação do colega paulista.

De acordo com o juiz, a Justiça paulista não tem competência para determinar a medida em outra região.

Com sede no Rio, a Americanas entrou em recuperação judicial após a revelação de um rombo contábil e com dívidas de mais de R$ 40 bilhões. Os grandes bancos estão entre os principais credores e agora travam uma batalha jurídica contra a empresa.

Leia mais.

COMMODITIES EM BAIXA

A cautela do exterior, de olho nos balanços trimestrais das big techs, com temor à recessão econômica, as commodities operam em tom negativo nesta sexta-feira (3).

Soma-se a isso, a continuidade do movimento de realização e ajustes.

O minério de ferro, negociado em Dalian, na China, opera em queda de 0,35%, com a tonelada a US$ 126,55.

O petróleo tipo Brent cai 0,09%, a US$ 82,11 o barril.

AGENDA DO DIA
  • IBGE: Produção industrial de dezembro (9h)
  • Brasil: PMI composto e de serviços em janeiro (10h)
  • Estados Unidos: Payroll de janeiro (10h30)
  • Banco Central: Presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem encontro virtual com os representantes do Sindicato Nacional de Funcionários do BC (Sinal) , da Associação Nacional dos Analistas do BC (ANBCB) e do Sindicato Nacional dos Técnicos do BC (15h)
  • Estados Unidos: Poços de petróleo em operação (15h)
LULA CRITICA AUTONOMIA DO BC EM ENTREVISTA À REDETV; VEJA RESUMO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a questionar a autonomia do Banco Central em entrevista à RedeTV na noite de ontem (02).

"Isso [autonomia do BC] para mim é uma bobagem. Eu fui presidente por oito anos e o [Henrique] Meirelles teve toda a autonomia para fazer a política monetária que ele quis fazer. O que acontece é que a gente conversava. E o Brasil deu certo. E este país tá dando certo? Este país está crescendo? O povo tá melhorando de vida? Não. Então eu quero saber de que serviu a independência. Eu vou esperar este cidadão [Campos Neto] terminar o mandato dele para a gente fazer uma avaliação do que significou o Banco Central independente [sic]", afirmou.

O presidente da República ainda garantiu que Roberto Campos Neto, atual chefe da autarquia, permanece no cargo até 2024. Porém, os debates sobre a autonomia do BC ficam para o mesmo ano.

Ainda sobre o BC, Lula quer entender o porquê da Selic estar em 13,75% — e que cobrará explicações da instituição. Segundo Lula, não existe nenhuma razão para a taxa de juros estar tão alta, uma vez que não existiria uma inflação de demanda. O presidente reiterou que está em sua pauta a "questão da taxa de juros".

Lula criticou a meta da inflação do Banco Central — estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 3,25% — e falou em uma "inflação padrão Brasil" entre 4,0% e 4,25%. "É de bom tamanho para a economia crescer", disse o chefe do Planalto.

Por fim, o presidente da República disse que jamais imaginou que fossem acontecer os atos golpistas do dia 8. "Eu estava tão tranquilo naquele fim de semana com a posse, tão alegre. Só aconteceu porque pessoas que deveriam tomar conta permitiram".

Lula disse também que não pode afirmar que as Forças Armadas estavam favoráveis aos atos, mas que "muita gente estava". "Deixaram pessoas ficar gritando 'golpe' por meses na porta do quartel", declarou.

O presidente disse estar muito satisfeito com o novo comandante do Exército pelo discurso "correto e legalista". "As Forças Armadas podem prestar um serviço extraordinário seguindo o que está na Constituição".

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros de Nova York amanheceram no vermelho hoje.

O Nasdaq é especialmente afetado pelos resultados decepcionantes das "big techs" Apple, Amazon e Alphabet (Google).

Enquanto isso, os investidores aguardam a divulgação do relatório mensal sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos, mais conhecido como payroll.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,31%;
  • S&P 500 futuro: -0,76%;
  • Nasdaq futuro: -1,44%.
BOLSAS EUROPEIAS ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em baixa nesta sexta-feira, mas não firmaram um único sinal após os primeiros minutos de pregão. .

Os mercados da região acompanham o sinal vermelho em Wall Street.

Os investidores também aguardam dados de atividade na região e a divulgação do payroll, como é conhecido o relatório mensal sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos.

Confira:

  • Frankfurt: -0,62%;
  • Londres: +0,19%;
  • Paris: +0,32%;
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA APÓS BALANÇOS DAS ‘BIG TECHS’

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta sexta-feira.

Os investidores estão à espera de novos dados do mercado de trabalho dos EUA, que costumam ter forte influência na trajetória dos juros norte-americanos.

Enquanto as bolsas de Tóquio, Seul e Taiwan fecharam em leve alta, o mercado de ações de Xangai encerrou o dia em baixa. Nenhum grande solavanco.

O movimento mais expressivo foi a queda da bolsa de Hong Kong, que caiu 1,36% sob pressão dos resultados decepcionantes das “big techs” norte-americanas Apple, Amazon e Alphabet, (controladora do Google).

JUSTIÇA DO RIO CONCEDE PEDIDO DA OI PARA PROTEGÊ-LA DOS CREDORES

O juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, acatou ao pedido da Oi para que seja protegida de seus credores, informa o jornal Valor Econômico.

A decisão foi tomada na noite de quinta-feira.

A Oi alega que a proteção é necessária para proteger seu caixa em meio às negociações com seus credores.

O pedido de proteção foi apresentado na noite de quarta-feira e antecede o provável retorno da Oi à recuperação judicial, processo do qual havia saído formalmente em dezembro.

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VIVER DE RENDA

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