Fundo imobiliário VISC11 prevê alta nos dividendos após vendas parciais de shoppings; veja quanto pode cair na conta dos investidores
O Vinci Shopping Centers concluiu a alienação de participações em dois dos três ativos imobiliários que negociou nos últimos meses

As principais notícias que movimentam o mercado de fundos imobiliários nesta segunda-feira (11) estão ligadas a dividendos. Enquanto o FII Hectare CE (HCTR11) despenca após anunciar uma queda nos rendimentos, o Vinci Shopping Centers (VISC11) opera em alta após prever proventos maiores até o final de 2023.
Segundo a estimativa do VISC11, divulgada em relatório gerencial publicado na última sexta-feira (8), o fundo deve distribuir mensalmente valores de R$ 0,90 a R$ 1,00 por cota até dezembro.
Considerando a cifra paga no mesmo período do ano passado, a previsão representa uma alta de até 35% nos dividendos. Com isso, o FII subia 0,57% na B3 por volta das 11h53, cotado em R$ 121,50.
A gestão do VISC11 explica que a projeção não representa e nem deve ser considerada uma promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade futura.
Mas destaca que, encerrada a 9ª emissão de cotas do fundo e liquidada a última transação anunciada, apresentará “uma nova estimativa de distribuição de rendimentos, com um horizonte de tempo mais longo”.
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Venda de ativos turbinará dividendos do VISC11
Por enquanto, as projeções consideram os resultados obtidos com a conclusão de duas das três vendas parciais de ativos anunciadas em junho deste ano.
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A mais recente delas envolve uma fatia de 9% do Shopping Iguatemi Bosque, localizado no Ceará, e foi concluída na semana passada. O comprador, o FII Shoppings AAA (CPHS11), pagará R$ 172,5 milhões pela participação.
A primeira parcela, de R$ 36,4 milhões, já entrou no caixa do VISC11 na última sexta-feira (8). O valor remanescente será depositado em três prestações até janeiro de 2025.
Além disso, o FII já havia concluído, no início de agosto, a venda de 10% do Villa Romana Shopping, ativo localizado em Santa Catarina. Na ocasião, o VISC11 recebeu um sinal de R$ 14 milhões.
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A única operação ainda pendente é a alienação de 5% do paulista Ribeirão Shopping. “Vale ressaltar que o Fundo recebeu manifestação do co-proprietário controlador do Ribeirão Shopping quanto ao exercício de seu direito de preferência no ativo”, diz um comunicado enviado ao mercado.
Cumpridas as condições precedentes e concluída essa venda, a gestora do Vinci Shoppings promete divulgar uma nova estimativa de rendimentos.
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