Dividendos do Maxi Renda (MXRF11) saltam 10% e atingem o maior valor em cinco meses; o que impulsionou os rendimentos do fundo imobiliário?
Quem tinha o MXRF11 na carteira em janeiro recebeu R$ 0,11 por cota, um rendimento que equivale a 96,48% do CDI
O Maxi Renda (MXRF11) é o maior representante da indústria de fundos imobiliários brasileira quando se trata do número de cotistas. E, em fevereiro, o gigante não desapontou seus mais de 777 mil investidores ao distribuir os maiores dividendos em cinco meses.
O FII de papel — ou seja, que investe em títulos de crédito ligados ao setor imobiliário — divulgou o relatório gerencial do último mês ontem (23) e detalhou os fatores que impulsionaram os proventos.
Vale destacar que, quem tinha o MXRF11 na carteira em janeiro, recebeu R$ 0,11 por cota na semana passada. O rendimento equivale a 96,48% do CDI no período.
A distribuição nesse patamar — o maior desde agosto do ano passado — foi possível graças ao resultado auferido no mês passado: R$ 25 milhões, ou R$ 0,111 por cota. A soma é 14,8% superior à reportada em dezembro, de R$ 21,78 milhões.
Além de engordar o pagamento de dividendos, o crescimento nos rendimentos também incrementou as reservas do MXRF11. De acordo com a gestão, o fundo possui atualmente uma “gordura” acumulada de R$ 20 milhões, ou R$ 0,089 por cota.
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O que impulsionou o resultado e os dividendos do MXRF11?
Um dos fatores por trás da alta no resultado financeiro do FII é o equilíbrio da carteira. Como o portfólio está quase igualmente distribuído entre os principais indicadores de juros e inflação do país, o Maxi Renda se beneficia do atual cenário macroeconômico.
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Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) da carteira do fundo estão 51% indexados ao IPCA e 48% alocados em CDI — que segue de perto as variações da taxa básica de juros brasileira, a Selic.
Apesar de lucrar com o ambiente macro, porém, a gestão do Maxi Renda também cuida para não aumentar demais os riscos em um momento que é desafiador para boa parte das empresas brasileiras.
“Entendemos que portfólios de mais baixo risco estão melhor posicionados para atravessar o cenário atual e com retorno ao investidor ainda bastante interessante. Dessa forma, seguimos ainda mais focados em empresas de balanços sólidos ou estruturas de securitização com ampla sobrecolaterização e mecanismos de mitigação de riscos”, explica o relatório.
Além do cuidado extra, o FII segue apostando na estratégia de reciclagem de portfólio para impulsionar os rendimentos. Em janeiro, o destaque foi a aquisição de R$ 7,1 milhões do CRI Arena MRV a uma taxa de CDI + 5,20% ao ano, considerada “atrativa” pela gestão.
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