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MERCADOS HOJE
Bolsa hoje: Wall Street impulsiona e Ibovespa sobe aos 126 mil pontos em dia de agenda cheia; dólar recua
RESUMO DO DIA: O Ibovespa recuperou as perdas recentes e retornou ao nível dos 126 mil pontos, com a valorização do petróleo e o otimismo em Wall Street.
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Por aqui, os investidores reagiram a uma agenda recheada de dados econômicos.
O IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, registrou alta de 0,33% em novembro, acima do consenso. Apesar do avanço, a leitura do mercado é de que o processo de desinflação segue em curso e corrobora para a continuidade dos cortes na taxa Selic pelo Banco Central.
Para além dos indicadores, Brasília continua concentrando as atenções dos investidores. Hoje, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou novos nomes ao Banco Central. Os indicados agora serão submetidos à sabatina do plenário da Casa.
Há ainda a expectativa de apreciação da proposta que prevê a taxação de fundos exclusivos e de offshore e o projeto de lei que regulariza as apostas esportivas (bets). As matérias devem ser votadas no Senado Federal amanhã (29).
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Lá fora, a agenda também foi agitada. Na Europa, os investidores acompanharam declarações de dirigentes do BCE, entre eles, a presidente da instituição, Christine Lagarde.
Nos EUA, a confiança do consumidor veio acima do esperado. O diretor do Federal Reserve (Fed), Christopher Waller, afirmou que a economia norte-americana começou a dar sinais de desaceleração da atividade econômica e que a política monetária está contribuindo para a melhoria da inflação.
As falas do dirigente reforçaram a expectativa de manutenção dos juros na maior economia do mundo, o que pode ser lido como certo alívio da política mais restritiva.
O Ibovespa fechou com alta de 0,64%, aos 126.538 pontos, próximo da máxima do ano.
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O dólar encerrou o dia a R$ 4,8719, com baixa de 0,57%, no mercado à vista.
Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (28):
18h23
MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO
O Ibovespa voltou aos 126 mil pontos e fechou próximo da máxima do ano, com impulso de Wall Street.
Em Nova York, o otimismo com a perspectiva de que os juros nos Estados Unidos já atingiram o pico, em meio à sinais de desaceleração da atividade econômica do país, foi retomada com falas de diretor do Federal Reserve (Fed).
O avanço de 2% dos contratos mais líquidos do petróleo e a agenda doméstica recheada de indicadores econômicos no Brasil estenderam os ganhos da sessão.
Confira as maiores altas do pregão:
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
MRFG3
Marfrig ON
R$ 9,86
6,02%
MRVE3
MRV ON
R$ 10,15
5,62%
LREN3
Lojas Renner ON
R$ 15,44
3,83%
SLCE3
SLC Agrícola
R$ 37,85
3,64%
EZTC3
EZTEC ON
R$ 18,71
3,26%
E as maiores quedas do Ibovespa hoje:
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
MGLU3
Magazine Luiza ON
R$ 1,90
-3,06%
ENEV3
Eneva ON
R$ 12,45
-2,28%
BHIA3
Casas Bahia ON
R$ 0,52
-1,89%
SOMA3
Grupo Soma ON
R$ 6,44
-1,83%
EMBR3
Embraer ON
R$ 19,90
-1,83%
18h15
FECHAMENTO DO IBOVESPA
O Ibovespa terminou o pregão com alta de 0,64%, aos 126.538 pontos.
Por aqui, os investidores repercutem dados econômicos e dividem as atenções com a sabatina dos indicados ao Banco Central no Senado Federal. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira foram aprovados pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,33% em novembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No ano, o IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, acumula alta de 4,30%. Em 12 meses, o avanço é de 4,84% — próximo ao teto da meta de inflação, de 4,75% em 2023.
Na visão de analistas, a considerar o acumulado do ano, o IPCA-15 dá sinais de que há um processo contínuo de desinflação, o que reforça a perspectiva de novos cortes na taxa básica de juros, a Selic, em 50 ponto-percentual.
Além disso, houve a divulgação de dados do mercado de trabalho. O Brasil abriu 190.366 vagas com carteira assinada em outubro deste ano. Os dados foram divulgados há pouco pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).
No ano, 1.784.695 postos de trabalho foram abertos no país.
O Tesouro Nacional reportou as contas em outubro. As contas do Governo Federal registraram superávit primário em outubro. A diferença entre as receitas e as despesas foi positiva em R$ 18,277 bilhões.
O saldo ficou acima das expectativas do mercado financeiro, de superávit na ordem de R$ 15,5 bilhões no mês.
Por fim, há a expectativa de tramitação de pautas econômicas. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), confirmou ontem (27) que as propostas que preveem a taxação de fundos exclusivo e offshore e que regulamentam a tributação das apostas esportivas devem ser votadas na amanhã.
18h14
FECHAMENTO DE NOVA YORK
As bolsas de Nova York encerraram o pregão com alta.
O otimismo foi recuperado por declarações do diretor do Fed, Christopher Waller. O dirigente afirmou que as medidas adotadas pelo banco central parecem estar em posição para fazer a inflação convergir à meta de 2% ao ano.
Confira o fechamento dos índices de Wall Street:
Dow Jones: +0,24%, aos 35.416,98 pontos;
S&P 500: +0,10%, aos 4.554,89 pontos;
Nasdaq: +0,29%, aos 14.281,76 pontos.
17h10
FECHAMENTO DO DÓLAR
O dólar fechou a R$ 4,8719, com queda de 0,57%, no mercado à vista.
A moeda norte-americana perdeu forças ante o real e na comparação com divisas mundiais, como euro e libra, com a expectativa de eventual afrouxamento na política monetária mais restritiva adotada pelo banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed).
O otimismo foi recuperado por declarações do diretor do Fed, Christopher Waller. O dirigente afirmou que as medidas adotadas pelo banco central parecem estar em posição para fazer a inflação convergir à meta de 2% ao ano.
17h05
FECHAMENTO DO PETRÓLEO
Os contratos mais líquidos do petróleo encerraram as negociações em alta de 2%, em meio à desvalorização do dólar ante moedas globais e perspectiva de flexibilização da política monetária nos Estados Unidos.
Os contratos para fevereiro de 2024 do petróleo tipo Brent fecharam com alta de 2%, com o barril a US$ 81,47 na Intercontinental Exchange (ICE).
Já os futuros do WTI terminaram com avanço de 2,07%, a US$ 76,41 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
Contudo, os investidores ainda seguem com a reunião do Opep+ no radar. A expectativa é de que a reunião ministerial aconteça na próxima quinta-feira (30).
Mas, segundo a Reuters, há rumores de que o encontro pode ser novamente adiado em meio a falta de consenso sobre a redução de produção do petróleo incentivada pela Arábia Saudita.
16h38
ENEVA (ENEV3) CAI
Ainda repercutindo a proposta de fusão com a Vibra, as ações da Eneva (ENEV3) lideram a ponta negativa do Ibovespa com queda de 4,55%, a R$ 12,16.
16h16
JUROS FUTUROS RECUAM
Os juros futuros (DIs) estendem o alívio em toda a curva, com alívio nos rendimentos dos Treasurys e recuo do dólar na comparação com o real.
Contudo, pela manhã, os DIs registram ganhos na curva, com os investidores repercutindo a alta do IPCA-15 acima do esperado em novembro.
Confira o desempenho dos DIs:
CÓDIGO
NOME
ULT
FEC
DI1F24
DI Jan/24
11,90%
11,91%
DI1F25
DI Jan/25
10,42%
10,42%
DI1F26
DI Jan/26
10,08%
10,09%
DI1F27
DI Jan/27
10,18%
10,21%
DI1F28
DI Jan/28
10,42%
10,47%
DI1F29
DI Jan/29
10,56%
10,63%
DI1F30
DI Jan/30
10,69%
10,76%
16h02
SLC AGRÍCOLA (SLCE3) SOBE 4%
As ações da SLC Agrícola (SLCE3) disparam no Ibovespa e disputa a liderança da ponta positiva do principal índice da bolsa brasileira.
Os papéis SLCE3 registram alta de 3,86%, a R$ 37,93. O movimento de ganhos é impulsionado pela inclusão da companhia na carteira recomendada de dividendos e da TOP 5 do Itaú BBA.
15h51
EXPORTADORAS PRESSIONADAS
Com a desvalorização do dólar na comparação com real, as companhias voltadas ao comércio exterior Suzano (SUZB3) Klabin (KLBN11) operam em queda no Ibovespa.
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
EMBR3
Embraer ON
R$ 19,90
-1,83%
KLBN11
Klabin units
R$ 22,90
-0,43%
15h21
CONTAS DO GOVERNO EM OUTUBRO
As contas do Governo Federal registraram superávit primário em outubro, informou há pouco o Tesouro Nacional. A diferença entre as receitas e as despesas foi positiva em R$ 18,277 bilhões.
No mês anterior, o governo havia registrado também superávit, no valor de R$ 11,548 bilhões.
De acordo com o levantamento do Projeções Broadcast, o saldo de outubro ficou acima das expectativas do mercado financeiro, de superávit na ordem de R$ 15,5 bilhões no mês.
13h50
FECHAMENTO NA EUROPA
As bolsas da Europa terminaram a sessão sem direção única, em reação a falas de dirigentes do Banco Central Europeu (BCE) — entre eles, a presidente do banco central, Christine Lagarde.
Confira o fechamento dos principais índices da Europa:
DAX (Frankfurt): +0,15%, a 15.989,63 pontos;
FTSE 100 (Londres): -0,03%, a 7.458,51 pontos;
CAC 40 (Paris): -0,19%, a 7.251,33 pontos.
13h43
MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO
O Ibovespa renovou, mais uma vez, a máxima do ano, aos 126.748 pontos.
O tom positivo é impulsionado pela retomada de alta do petróleo e Nova York corrigindo as perdas do mês.
Confira as maiores do pregão:
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
CRFB3
Carrefour Brasil ON
R$ 12,07
5,88%
VBBR3
VIBRA energia ON
R$ 22,49
3,69%
ALPA4
Alpargatas PN
R$ 9,42
3,29%
HAPV3
Hapvida ON
R$ 4,71
3,29%
SMTO3
São Martinho
R$ 33,54
3,14%
E as maiores quedas até agora:
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
ENEV3
Eneva ON
R$ 12,40
-2,67%
MGLU3
Magazine Luiza ON
R$ 1,93
-1,53%
RRRP3
3R Petroleum ON
R$ 30,39
-1,11%
SUZB3
Suzano ON
R$ 53,20
-1,02%
EMBR3
Embraer ON
R$ 20,09
-0,89%
13h34
NOVA YORK VIRA
As bolsas de Nova York inverteram o sinal e zeraram as perdas há pouco, em meio a falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed).
S&P 500: +0,32%;
Dow Jones: +0,45%;
Nasdaq: +0,37%.
13h15
COMO ANDAM OS MERCADOS
O Ibovespa segue renovando máximas ao longo do pregão, com o avanço apoiado pelo petróleo.
Por aqui, os investidores repercutem dados econômicos e dividem as atenções com a sabatina dos indicados ao Banco Central no Senado Federal. Paulo Picchetti e Rodrigo Teixeira foram aprovados pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Além disso, há a expectativa de tramitação de pautas econômicas. O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), confirmou ontem (27) que as propostas que preveem a taxação de fundos exclusivo e offshore e que regulamentam a tributação das apostas esportivas devem ser votadas na amanhã.
Os juros futuros (DIs) operam próximos da estabilidade, com viés de alívio na cauda mais curta repercutindo a perda de força do dólar, e a cauda mais longa com avanço na esteira dos rendimentos dos Treasurys.
O dólar cai 0,67%, a R$ 4,8670, no mercado à vista.
13h04
MERCADO DE TRABALHO
O Brasil abriu 190.366 vagas com carteira assinada em outubro deste ano. Os dados foram divulgados há pouco pelo Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).
No ano, 1.784.695 postos de trabalho foram abertos no país.
12h12
GIRO DO MERCADO
Poucos dias após anunciar a troca de CEO, o Bradesco (BBDC4) recebeu a renúncia de Eurico Fabri ao cargo de vice-presidente executivo responsável pela área de atacado da companhia.
A analista Larissa Quaresma participa do Giro do Mercado desta terça-feira (28) para comentar como as últimas movimentações no quadro de funcionários do banco pode impactar os investidores.
O Assaí (ASAI3) anunciou que pretende iniciar um processo de desalavancagem cortando dois terços do Capex (capital utilizado para aquisição de maquinário e bens materiais) anual que hoje é de R$ 5 bilhões, para R$ 1,5 bi e R$ 2 bi, em 2024 e 2025, respectivamente.
Fernando Ferrer, analista da Empiricus Research, explica a nova estratégia do atacadista e se é hora de investir nas ações para aproveitar um possível aumento na distribuição de dividendos.
Acompanhe:
11h57
GETNINJAS (NINJ3): A ESPADADA FINAL?
A principal arma de um ninja, além das próprias habilidades, é a espada. Mas parece que a lâmina de Eduardo L’Hotellier não foi suficiente para vencer a batalha pelo comando da GetNinjas (NINJ3).
Uma semana após assumir o comando do conselho de administração da plataforma, a gestora Reag Investimentos votou pela demissão do fundador na noite da última segunda-feira (27) — e, assim, conseguiu fazer valer a sua vontade na reunião do colegiado.
Com um placar de três votos contra dois, o conselho decidiu destituir L’Hotellier dos cargos de CEO (diretor presidente) e de diretor de relações com investidores (DRI) após 12 anos na liderança da empresa, conforme apurou o Seu Dinheiro.
Os contratos mais líquidos do petróleo reduziram os ganhos há pouco, com o barril do Brent no nível dos US$ 80.
O arrefecimento acontece em meio a novos rumores de que a reunião da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+) deve adiar mais uma vez o encontro. As informações são da Reuters.
Inicialmente, o grupo se reuniria no último domingo (26), mas a reunião ministerial foi adiada para a próxima quinta-feira (30).
Nos últimos dias, as agências de notícias reportaram o esforço da Arábia Saudita, um dos maiores produtores do petróleo no mundo, para que outras nações aliadas reduzam a produção da commodity, principalmente os países africanos.
A reunião prevê a revisão dos níveis de produção de petróleo.
10h51
IPCA-15 ACIMA DO ESPERADO: BC DEVE MANTER A POLÍTICA DE CORTES NA SELIC?
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,33% em novembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IPCA-15 é considerado uma prévia da inflação do mês.
Mais uma vez, o aumento nos preços das passagens aéreas foi um dos fatores que puxaram o índice para cima — repetindo o que aconteceu em outubro. Alimentos e Bebidas voltaram a impulsionar a inflação, após meses de deflação nos itens.
Por outro lado, os analistas seguem otimistas com o cenário de desinflação. Isso porque os núcleos — que desconsidera os preços de itens mais voláteis — e os preços subjacentes de serviços registraram pequena alta acima do esperado.
Para a economista Fernanda Mansano, "interpretação dos dados preliminares da inflação de novembro foi neutra, mantendo-se a pressão dos preços dos alimentos para o próximo mês".
Em linhas gerais, a expectativa ainda é de que o comportamento da inflação não deve alterar a dinâmica da política monetária. Ou seja, o processo contínuo de desinflação deve ainda reforçar novos cortes na taxa básica de juros, a Selic, em 50 ponto-percentual.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne em 13 de dezembro, a última reunião sobre política monetária do ano.
10h36
O FIM DA BINANCE
O número 4 se tornou, talvez, o mais importante do mercado de cripto. Ou, pelo menos, o mais emblemático…
Além de indicar o período, em anos, entre os halvings do bitcoin, ele se tornou uma resposta recorrente de Changpeng Zhao, o CZ, da Binance, para uma série de eventos e notícias no mercado cripto.
Uma notícia negativa, que muitas vezes era rumor, seria respondida por CZ com "4”.
Não se tratava de uma mensagem sem sentido. Era uma referência ao seguinte tuíte.
O Ibovespa opera na contramão dos índices futuros de Nova York e sustenta alta com a recuperação do petróleo.
Confira as maiores altas:
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
MRFG3
Marfrig ON
R$ 9,43
1,40%
RECV3
PetroReconcavo ON
R$ 19,18
1,11%
CIEL3
Cielo ON
R$ 3,74
1,08%
ALPA4
Alpargatas PN
R$ 9,21
0,99%
PETR4
Petrobras PN
R$ 35,41
0,97%
E as maiores quedas após a abertura:
CÓDIGO
NOME
ULT
VAR
BHIA3
Casas Bahia ON
R$ 0,51
-3,77%
ENEV3
Eneva ON
R$ 12,43
-2,43%
CMIN3
CSN Mineração ON
R$ 6,83
-1,59%
EZTC3
EZTEC ON
R$ 17,84
-1,55%
MGLU3
Magazine Luiza ON
R$ 1,93
-1,53%
10h09
ABERTURA DO IBOVESPA
O Ibovespa abre em alta de 0,12%, aos 125.885 pontos, apoiado pela recuperação do petróleo.
Por aqui, os investidores repercutem dados de inflação. O IPCA-15 subiu 0,33% em novembro, informou o IBGE. O indicador veio levemente acima da mediana das projeções do Broadcast de 0,30%.
No ano, o IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, acumula alta de 4,30%. Em 12 meses, o avanço é de 4,84%.
9h56
ADRS DE VALE E PETROBRAS
Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam sem direção única no pré-mercado de Nova York.
Os papéis acompanham o desempenho das commodities no mercado internacional. O minério de ferro encerrou com queda de mais 2% em Dalian, o que repercute nos ADRs de Vale.
Já o petróleo ensaia alta, o que explica o tom positivos dos ADRs de Petrobras.
Vale (VALE): -0,40%, a US$ 14,83;
Petrobras (PBR): +0,33%, a US$ 15,28
9h53
MERCADO DE COMMODITIES
O mercado de commodities opera sem direção única.
O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian com queda de 2,61% e a tonelada cotada a US$ 132,95, após o órgão regulador do país realizar um pesquisa sobre os índices de preços de diversas commodities.
Os contratos mais líquidos do petróleo tenta recuperar as perdas à espera da reunião da Organização dos Países Produtores de Petróleo e seus aliados (Opep+). Os futuros do Brent, que são referência mundial, operam com alta de 0,88%, a US$ 80,59 o barril.
9h49
ZAMP (ZAMP3): GESTORA QUESTIONA PLANO DE SAÍDA DO NOVO MERCADO
Na semana passada, o fundo ligado ao Emirado de Abu Dhabi pediu a convocação de uma assembleia de acionistas. Na pauta, a proposta de saída da Zamp do segmento de listagem com práticas mais rigorosas de governança corporativa da B3.
O argumento do Mubadala é que a listagem no Novo Mercado limita algumas das alternativas disponíveis para o financiamento e a expansão das atividades da companhia.
Mas a justificativa não convenceu totalmente a Mar Asset, quer incluir outros itens na pauta da assembleia. O encontro dos acionistas acontece no dia 3 de janeiro de 2024.
O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,07%, aos 126.380 pontos. No mesmo horário, o dólar à vista era negociado em baixa de 0,10%, aos R$ 4,8949.
9h03
IPCA-15 VEM ACIMA DO ESPERADO
O IPCA-15 subiu 0,33% em novembro, conforme informou o IBGE, levemente acima da mediana das projeções do Broadcast de 0,30%.
Com isso, o IPCA-15, considerado uma prévia da inflação oficial, acumula alta de 4,30% no ano. Em 12 meses, a alta foi de 4,84%.
7h23
FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO
Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram no vermelho, mas tentam sustentar um viés positivo nesta terça-feira.
Com isso, os índices ampliam as perdas da véspera, mas de maneira contida.
Há expectativa por declarações de dirigentes do Federal Reserve e pelo índice de confiança do consumidor norte-americano.
Veja como estavam os índices futuros de Wall Street por volta das 7h:
Dow Jones futuro: +0,05%
S&P-500 futuro: -0,04%
Nasdaq futuro: -0,12%
7h19
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA
As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta terça-feira.
No entanto, os movimentos são modestos.
Os investidores aguardam um evento público com a participação da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde.
Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h:
Londres: -0,49%
Frankfurt: -0,08%
Paris: -0,47%
7h17
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM SEM DIREÇÃO ÚNICA
As principais bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção única nesta terça-feira.
Os movimentos foram atribuídos aos respectivos noticiários corporativos locais.
A bolsa de Taiwan registrou a maior alta do dia (+1,19%), seguida por Seul (+1,05%). Ainda no território positivo, a bolsa de Xangai avançou 0,23%.
Fecharam no vermelho as bolsas de Tóquio (-0,12%) e Hong Kong (-0,98%).
7h16
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?
O Ibovespa até tentou retomar os 126 mil pontos, mas a fraqueza de Nova York, na volta das negociações após o feriado de Ação de Graças, combinado com a queda do petróleo no mercado internacional, pesaram sobre o principal índice de ações da bolsa brasileira.
Por aqui, os investidores iniciaram a semana monitorando o julgamento dos precatórios no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os ministros da Corte anteciparam votos e já têm maioria para autorizar o governo a quitar cerca de R$ 95 bilhões em dívidas judiciais neste ano. A ação deve ser liberada até quarta-feira (29).
O noticiário corporativo, por sua vez, deu conta de movimentar o mercado acionário.
Em destaque, Eneva propôs uma 'fusão de iguais' com a Vibra, enquanto a Americanas finalmente chegou a um acordo com os bancos credores sobre o plano de recuperação judicial.
Durante a semana, as atenções devem ser divididas entre a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional e a divulgação de dados de inflação.
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), confirmou que as propostas que preveem a taxação de fundos exclusivo e offshore e que regulamentam a tributação das apostas esportivas devem ser votadas na próxima quarta-feira (29).
Lá fora, a agenda foi esvaziada. Com destaque apenas para a Europa, que encerrou o pregão em queda em reação às novas declarações da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.
O Ibovespa terminou o pregão com avanço de 0,17%, aos 125.731 pontos. O dólar fechou a R$ 4,8997, com leve alta de 0,09%, no mercado à vista.
Após uma sequência de dias quentes, diversos leitores têm me procurado para discutir o possível impacto desses eventos climáticos extremos ocorrendo no Brasil, especialmente no que se refere à inflação e, eventualmente, à trajetória de redução da taxa Selic.
Essa preocupação é justificada, uma vez que os especialistas preveem condições ainda mais adversas em dezembro, com calor intenso no Sudeste e no Centro-Oeste, seca na Amazônia e Nordeste, e enchentes no Sul.
A questão central seria se esses eventos teriam um impacto significativo nos preços dos alimentos e da energia.
Entendo que, mesmo que haja alguma influência, pessoalmente, não acredito que isso se torne um game changer.
A XP Investimentos, uma das corretoras que indicaram o fundo em outubro, projeta uma valorização de mais 9% neste mês em relação ao preço de fechamento do último pregão de setembro
O principal índice de ações da B3 encerrou a semana em baixa de 0,86%, aos 144.201 pontos. Após um setembro de fortes valorizações, o início de outubro mostrou um tom mais negativo
Em carta divulgada na sexta-feira (3), a gestora mostrou a retomada marginal de apostas na bolsa local, mas soou o alarme para o impacto da nova isenção de IR e para a postura mais dura do BC
Em novo episódio, analistas da Empiricus Research compartilham recomendações de olho na temporada de balanços do terceiro trimestre e na possível queda dos juros
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