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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sente peso de Wall Street e encerra mais um pregão em queda após discurso de Powell; dólar recua a R$ 5,05

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19 de outubro de 2023
7:15 - atualizado às 17:32

RESUMO DO DIA: As principais bolsas ao redor do mundo terminaram a quinta-feira (19) no vermelho, e o Ibovespa não escapou. Com a agenda local esvaziada, o principal índice da B3 deixou os investidores a reboque do exterior.

Lá fora, a temporada de balanços corporativos ficou em segundo plano, já que o verdadeiro destaque do dia foi o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

Como era esperado, Powell deu sinais sobre o futuro da política monetária norte-americana, destacando que os juros devem permanecer elevados por mais tempo na terra do Tio Sam.

O chefão do Fed ainda confirmou que o BC dos EUA não abandonou o aperto monetário de vez, apesar da desaceleração no ritmo de aumento da taxa referencial.

Após uma verdadeira sessão de "tira casaco, bota casaco" nos Estados Unidos, as bolsas em Wall Street encerraram em queda, pressionadas pelo avanço dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, e pelos temores sobre a trajetória dos juros nos EUA.

Por aqui, o principal índice da B3 esteve em trajetória de recuperação desde a abertura, mas não conseguiu sustentar os ganhos após a derrocada de Nova York.

Com isso, o Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (19) em leve baixa de 0,05%, aos 114.004 pontos.

Já o dólar terminou o dia próximo da estabilidade, com queda de 0,03%, cotado a R$ 5,0528 no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (19):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO 

A Cielo (CIEL3) liderou as altas do pregão nesta quinta-feira (19) e esteve entre os papéis mais negociados do dia, sentindo os efeitos de uma forte pressão compradora.

Ainda no radar da empresa, está a proposta do Banco Central que impõe limite às tarifas de intercâmbio dos cartões de crédito, pagas pelas empresas de maquininhas aos emissores dos cartões.

As ações ligadas ao setor de energia também ocuparam lugar na lista de maiores ganhos do Ibovespa hoje. O setor é considerado mais resiliente durante pregões voláteis e marcados pela maior aversão ao risco.

No caso da Copel, há ainda efeito das expectativas com redução de custos após o programa de demissão voluntária (PDV) anunciado após a privatização.

A Randon também esteve no campo positivo da bolsa hoje após fechar contrato de R$ 7 bilhões com montadora de caminhões e ônibus.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
CIEL3Cielo ONR$ 3,756,53%            3,52            3,81
ENGI11Energisa unitsR$ 45,123,27%          43,48          45,85
CPLE6Copel PNR$ 8,332,97%            8,13            8,47
CPFE3CPFL Energia ONR$ 33,002,84%          31,94          33,22
RAIZ4Raízen ONR$ 3,552,60%            3,43            3,58

Enquanto isso, as ações de aéreas, como a Gol e a CVC (ligada ao turismo) figuraram entre as maiores quedas da bolsa brasileira hoje, pressionadas pelo avanço do petróleo e dos juros futuros (DIs).

Ativos mais cíclicos e sensíveis aos juros, como varejistas, também lideraram a ponta negativa do Ibovespa hoje, derrubados pela curva de juros futuros.

Veja as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,61-6,94%            1,61            1,73
CVCB3CVC ONR$ 2,56-5,54%            2,54            2,75
GOLL4Gol PNR$ 6,88-4,97%            6,88            7,36
LWSA3Locaweb ONR$ 5,73-4,34%            5,72            6,08
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,50-3,85%            0,49            0,54
FECHAMENTO DO IBOVESPA 

O Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (19) em leve queda de 0,05%, no patamar de 114.004 pontos.

O principal índice de ações da B3 esteve em trajetória de recuperação desde a abertura, mas sentiu o peso de Wall Street após as declarações de Jerome Powell, o presidente do Federal Reserve.

As falas de Powell ainda impulsionaram os rendimentos dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos EUA, que, por sua vez, pressionaram os juros futuros (DIs) por aqui.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de valores de Wall Street encerraram esta quinta-feira (19) em queda, após uma verdadeira sessão de "tira casaco, bota casaco" nos Estados Unidos.

Os mercados norte-americanos foram pressionados pelo avanço dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, e pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

Como era esperado pelo mercado, Powell deu sinais sobre o futuro da política monetária norte-americana, destacando que os juros devem permanecer elevados por mais tempo na terra do Tio Sam.

O dirigente ainda confirmou que o Fed não abandonou o aperto monetário de vez, apesar da desaceleração no ritmo de aumento da taxa referencial.

Como consequência, as bolsas de Nova York fecharam o pregão de mau humor. Veja o fechamento dos índices norte-americanos:

  • S&P 500: -0,85%
  • Dow Jones: -0,75%
  • Nasdaq: -0,96%
FECHAMENTO DO DÓLAR 

O dólar terminou o dia próximo da estabilidade, com leve queda de 0,03%, cotado a R$ 5,0528 no mercado à vista.

CIELO (CIEL3) LIDERA GANHOS DO IBOVESPA

A ação da Cielo (CIEL3) opera entre as maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira (19). Por volta das 16h30, os papéis subiam 7,10%, a R$ 3,77.

Além disso, o ativo figura entre os papéis mais negociados do dia, sentindo os efeitos de uma forte pressão compradora.

O banco Santander é como principal comprador e adquiriu cerca de 12 milhões de ações, segundo o Broadcast.

Ainda no radar da empresa, está a proposta do Banco Central que impõe limite às tarifas de intercâmbio dos cartões de crédito, pagas pelas empresas de maquininhas aos emissores dos cartões.

CASO GRAMADO PARKS

Quem acompanha de perto o mercado de fundos imobiliários sabe a tensão que o nome Gramado Parks gerou nos investidores nos últimos meses. O grupo de turismo, hotelaria e multipropriedades é devedor de diversos títulos de crédito inadimplentes e presentes em portfólios de FIIs com milhares de investidores na B3.

Mas esse nome pode deixar de ser uma fonte de arrepios em breve: a Forte Securitizadora, emissora dos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) que têm a Gramado Parks como credora, renegociou as condições de 90,8% dos títulos que apresentavam problemas no pagamento.

Segundo a companhia, as assembleias foram realizadas na semana passada com os credores de seis CRIs ligados à companhia e que somam mais de R$ 1 bilhão em saldo devedor: Brasil Parques, GPK, GPK II, Termas Resort, GVI e Gramado BV.

"Apenas a assembleia do CRI Termas Resort, representativo de 4,3% da dívida do grupo, não teve a proposta aprovada na íntegra", informou a Fortesec em comunicado ao qual o Seu Dinheiro teve acesso.

Leia mais.

NUBANK PODE VALER US$ 100 BI? AÇÃO DISPARA EM NY APÓS RELATÓRIO

As ações do Nubank operam em forte alta nesta quinta-feira (19) após o banco norte-americano Morgan Stanley elevar as projeções para a fintech.

Por volta das 16h17, os papéis NU avançavam 6,42% na bolsa de valores de Nova York (NYSE), negociados a US$ 8,20.

O desempenho acompanha um relatório do Morgan Stanley, que elevou o preço-alvo das ações de US$ 11 para US$ 16, implicando em um potencial de valorização de 107% em relação ao fechamento anterior.

Além da revisão, os analistas projetam que o Nubank pode atingir um valor de mercado de US$ 100 bilhões — equivalente a R$ 505,07 bilhões, nas cotações atuais — até 2026. Atualmente, o banco digital é avaliado em aproximadamente US$ 36 bilhões.

Os economistas acreditam que o mercado subestima as oportunidades de venda cruzada de produtos do banco do cartão roxo no Brasil, além da possível expansão das operações no México e na Colômbia.

Para o Morgan Stanley, as oportunidades no Brasil podem render cerca de US$ 43 bilhões em valor de mercado para o Nubank.

"Em nossa visão, o Nubank tem uma oportunidade única de ganhar uma maior fatia de participação nos gastos de seus clientes no Brasil ao vender a eles produtos ainda pouco penetrados (como crédito pessoal, consignado e o 'compre agora, pague depois')", afirma o banco, em relatório.

Já no caso de operações do México e da Colômbia, os negócios poderiam aumentar o valor de mercado da fintech em outros US$ 22 bilhões.

Isso porque o Morgan estima que o Nubank pode ganhar 45 milhões de clientes na Colômbia e no México até 2028.

"O Nubank está bem posicionado para ter sucesso no México e na Colômbia, em nossa visão, porque pode aproveitar de sua marca forte, da experiência do consumidor entre as melhores do mercado, superioridade tecnológica, um avançado processo de avaliação de crédito e uma estrutura barata nestes locais que têm sistemas bancários ineficientes."

SHEIN AMPLIA PRESENÇA NO BRASIL

A varejista Shein alcançou o número de 336 fornecedores parceiros para a estratégia de produção local para atender o mercado brasileiro.

As 336 fábricas parceiras estão localizadas em 12 estados do Brasil: Santa Catarina, Parana, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceara, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte.

A empresa sediada em Cingapura se comprometeu a ter 2 mil parceiros de manufatura no Brasil e investir R$ 750 milhões num período de três anos.

De acordo com a companhia, um dos objetivos é movimentar cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos no Brasil e ter 85% das vendas feitas no país relacionadas a produtos de fabricação local até o fim de 2026.

A empresa opera em 150 países. Com a nova estratégia, o Brasil agora é um dos três grandes centros de produção global da varejista, ao lado de China e Turquia.

"Temos um objetivo ousado, de tornar o Brasil um 'hub' de exportações. O país tem um parque têxtil bom", afirma a diretora de produção local da Shein, Fabiana Magalhães.

IBOVESPA SENTE PESO DE NY

O Ibovespa sentiu o peso negativo das bolsas de valores de Wall Street e desacelerou os ganhos.

Por volta das 15h57, o principal índice da B3 subia 0,30%, a 114.403 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista caía 0,21%, negociado a R$ 5,0488.

NOVA YORK INVERTE SINAL

As bolsas de valores de Nova York firmaram queda nesta tarde, após as declarações de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve. Confira:

  • Dow Jones: -0,63%
  • S&P 500: -0,79%
  • Nasdaq: -0,92%
FECHAMENTO DO PETRÓLEO 

Os contratos do petróleo tipo Brent para dezembro fecharam o dia em alta de 0,96%, negociados a US$ 92,38 o barril na Intercontinental Commodity Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI, também para dezembro, fecharam o pregão em valorização de 1,26%, com o barril a US$ 88,37 na New York Mercantile Exchange (Nymex).

COMO ANDAM OS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) ampliaram os ganhos na ponta mais longa da curva, isto é, para os títulos com vencimentos de longo prazo.

Vale destacar que os juros mais longos sempre ancorados aos rendimentos dos Treasurys, que operam em forte alta hoje.

Os Treasurys, como são chamados os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, são considerados o investimento mais seguro do mundo.

Os rendimentos dos Treasurys de 10 anos, considerado referência do mercado, arranharam a marca dos 5,00% hoje, chegando ao patamar de 4,9920%.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,16%12,15%12,17%12,16%12,17%
DI1F25DI Jan/2511,17%11,05%11,20%11,12%11,12%
DI1F26DI Jan/2611,16%10,99%11,20%11,01%11,03%
DI1F27DI Jan/2711,33%11,14%11,36%11,22%11,18%
DI1F28DI Jan/2811,55%11,35%11,57%11,45%11,40%
DI1F29DI Jan/2911,69%11,50%11,72%11,56%11,55%
GAFISA (GFSA3) RENOVA MÁXIMA

A ação da Gafisa (GFSA3) renovou as máximas hoje a R$ 4,78 e entrou em leilão outra vez, com valorização de 34,65%.

FED HOJE: UM COMPILADO DAS PRINCIPAIS DECLARAÇÕES DE POWELL

Os juros projetados pelos Treasurys, como são conhecidos os títulos de dívida do governo dos EUA, renovaram máximas e as ações embarcaram em uma verdadeira montanha-russa em Wall Street com as declarações — muito aguardadas — do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, nesta quinta-feira (19). Mas o que ele disse para provocar essa reação em Nova York?

Não foi exatamente o que ele disse, mas os sinais que ele deu sobre o futuro da política monetária norte-americana: os juros por lá devem permanecer elevados por mais tempo — o chamado “higher for longer”. 

E mais: Powell confirmou que o Fed não abandonou o aperto monetário de vez, apesar da desaceleração no ritmo de aumento da taxa referencial. 

As declarações em si vieram em linha com o entendimento do BC dos EUA de que o trabalho não está concluído com relação à inflação na meta de 2%, ainda que os dados sinalizem um esfriamento na escalada dos preços. 

Leia mais.

FECHAMENTO DO OURO

O ouro encerrou em alta nesta quinta-feira (19), impulsionado pela desvalorização do dólar e pelos temores envolvendo os conflitos no Oriente Médio.

O metal precioso com entrega para dezembro registrou valorização de 0,62% na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 1.950,50 por onça-troy.

DESTAQUES DO IBOVESPA

As ações ligadas ao setor de energia lideram os ganhos do Ibovespa nesta tarde.

O setor é considerado mais resiliente durante pregões marcados pela maior aversão ao risco.

No caso da Copel, há ainda efeito das expectativas com redução de custos após o programa de demissão voluntária (PDV) anunciado após a privatização.

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
ENGI11Energisa unitsR$ 45,664,51%          43,48          45,85
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,484,58%            5,25            5,50
EQTL3Equatorial ONR$ 31,233,86%          29,94          31,29
CPLE6Copel PNR$ 8,413,96%            8,13            8,47
ASAI3Assaí ONR$ 11,243,88%          10,72          11,26

Enquanto isso, as ações da Gol figuram entre as maiores quedas do índice, pressionadas pelo avanço do petróleo e dos juros futuros (DIs) mais longos.

O Magazine Luiza também é derrubado pela curva de juros futuros hoje.

Veja as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,66-4,05%            1,64            1,73
GOLL4Gol PNR$ 7,07-2,35%            7,00            7,36
MRFG3Marfrig ONR$ 6,41-2,14%            6,37            6,58
LWSA3Locaweb ONR$ 5,88-1,84%            5,76            6,08
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,23-1,26%          31,99          32,55
MERCADO APOSTA EM MANUTENÇÃO DOS JUROS NOS EUA

O discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), movimentou os mercados financeiros nesta tarde.

Após a declaração, o mercado elevou as apostas de que o Fed manterá os juros em patamar elevado até o fim do ano.

De acordo com ferramenta do CME Group, a probabilidade de o BC norte-americano deixar as taxas de juros inalteradas na reunião de novembro passou de 93,4% para 99,5%.

O cenário mais provável apontado pela ferramenta é de que os juros sejam reduzidos a um patamar menor que o atual em junho do próximo ano. A previsão subiu de 42% para 49,9%.

XPML11 E MAIS: CONFIRA OS QUATRO FUNDOS IMOBILIÁRIOS DE SHOPPINGS RECOMENDADOS PELO ITAÚ BBA

Depois de serem dizimadas por um risco inédito durante a pandemia de covid-19 — o de ter que fechar as portas —, as cotas de fundos imobiliários de shopping centers exibem uma forte recuperação na bolsa de valores.

O segmento, que representa hoje 9% do IFIX, registra alta na casa dos 18% em 12 meses, segundo um levantamento do Itaú BBA. Já o principal índice de fundos imobiliários da B3 sobe pouco mais de 6% no mesmo período.

“Mas não é somente na performance que esses ativos se destacam”, afirmam os analistas do banco de investimentos em um relatório divulgado nesta quinta-feira (19).

O documento, assinado por Larissa Gatti Nappo e Marcelo Potenza, aponta que, atualmente, a janela de novas ofertas de cotas para fundos de tijolo está aberta. “Porém somente os fundos de shopping centers estão conseguindo captar todo o montante inicial pretendido, com os outros setores apresentando alguma dificuldade de levantar todo o capital ofertado.”

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

As bolsas de valores de Nova York voltaram a reagir positivamente ao discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, apesar do duro tom do dirigente sobre a manutenção dos juros em patamares elevados.

Já o dólar aprofundou as perdas e agora opera em baixa de 0,54%, negociado a R$ 5,0318 no mercado à vista.

Veja como andam os mercados em Wall Street por volta das 14h:

  • Dow Jones: +0,25%
  • S&P 500: +0,16%
  • Nasdaq: +0,12%
TREASURYS GANHAM ÍMPETO APÓS DECLARAÇÕES DE POWELL

Os juros projetados pelos títulos de dívida do governo norte-americano ganharam ímpeto após as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, em evento do Clube Econômico de Nova York.

Powell reconheceu que a inflação está perdendo força, mas indicou que ainda não está convencido de que o trabalho do banco central norte-americano está concluído em relação à inflação em 2%.

Ele também disse que a economia dos EUA tem sido resiliente ao aperto monetário agressivo do Fed, o que sugere que os juros continuarão elevados por mais tempo.

Com isso, os yields (rendimento) dos Treasurys de dez anos, que já havia atingido nova máxima intradiária mais cedo ao tocar 4,983% e tinham descido para 4,94%, voltaram a subir a 4,97%. Os yields dos títulos de 30 anos também chamam atenção, beirando a máxima intradiária, a 5,098%.

VIRADA EM NOVA YORK

A reação inicial das bolsas de Nova York ao discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, havia sido positiva.

Mas, com Powell adotando um tom duro ao ser questionado sobre a permanência dos juros em patamares elevados, os índices reverteram os ganhos.

Já o Ibovespa, que se aproximava dos 115 mil pontos, desacelerou a alta e manteve-se no patamar dos 114 mil pontos, enquanto o dólar recuava, a R$ 5,0433.

Confira abaixo como operam os mercados por volta das 13h40:

  • Ibovespa: +0,64
  • Dow Jones: -0,36%
  • S&P 500: -0,45%
  • Nasdaq: -0,37%
  • Dólar: -0,22%
MERCADO AUMENTA A APOSTA EM MANUTENÇÃO DE JUROS EM NOVEMBRO E DEZEMBRO

O mercado aumentou a aposta na manutenção da taxa de juros nos EUA na reunião de novembro na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

A mudança aconteceu pós o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e conforme ele vai respondendo perguntas sobre o futuro da política monetária norte-americana durante evento no Clube Econômico de Nova York.

Agora, a chance de manutenção dos juros é quase unânime: 99% dos traders veem a taxa referencial inalterada no encontro do mês que vem contra 93,4% do dia anterior, de acordo com dados compilados pelo CME Group.

Para a última reunião do ano, a aposta de manutenção de juros também subiu: de 60,8% ontem para 69,1% agora. Já a possibilidade de aumento de 0,25 ponto percentual dos juros em dezembro caiu de 36,9% para 30,5%.

POR QUE OS TREASURIES NÃO PARAM DE SUBIR?

Desde a semana passada o assunto treasuries vem monopolizando o noticiário no mercado financeiro em geral e aqui do Market Makers em particular.

Falamos disso no episódio com a Zeina Latif e o Fabio Kanczuk, na semana passada e no que vai ao ar hoje (spoiler).

Além disso, também abordamos o assunto em outras três newsletters: uma sobre o começo desse processo, outra sobre as dúvidas que pairam sobre ele  e a última sobre a importância e a profunda mudança estrutural que estamos vivendo no mundo dos investimentos. 

Hoje, infelizmente, não vamos conseguir mudar de assunto: os treasuries americanos continuam subindo e isso vai continuar trazendo consequências sobre os investimentos.

Leia mais.

POWELL: MERCADO DE TRABALHO E ECONOMIA SÓLIDOS COLOCAM META DE INFLAÇÃO EM RISCO E FORÇAM JURO ALTO

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, alertou que a criação robusta de emprego nos EUA e uma baixa taxa de desemprego somados à uma economia que cresce mais do que o esperado poderão colocar em risco o progresso do banco central norte-americano para trazer a inflação para a meta de 2%.

“Evidências adicionais de crescimento persistentemente acima da tendência, ou de que a tensão no mercado de trabalho não está mais diminuindo, poderiam colocar em risco novos progressos na inflação e poderiam justificar um maior aperto da política monetária”, disse Powell em discurso no Clube Econômico de Nova York.

NY E IBOVESPA SOBEM ENQUANTO DÓLAR CAI COM DISCURSO DE POWELL

Faz poucos minutos que o mais recente discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, foi liberado.

Mas já reações no mercado: imeadiatamente após a divulgação as bolsa de Nova York firmaram-se em alta, o dólar foi às mínimas do dia, o Ibovespa às máximas e os treasurys, títulos do Tesouro norte-americano, oscilaram.

A tendência de alta das bolsas e queda da moeda foi fortalecida em meio às falas de Powell em pronunciamento.

Confira abaixo como andam os mercados por volta das 13h10:

  • Ibovespa: +0,47
  • Dow Jones: +0,16%
  • S&P 500: +0,13%
  • Nasdaq: +0,13%
  • Dólar: -0,38%
POWELL: POR INFLAÇÃO, ECONOMIA DEVE CRESCER MENOS E MERCADO DE TRABALHO PERDER FORÇA

O presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, sugeriu que o mercado de trabalho e o crescimento econômico norte-americano poderão ter de abrandar para atingir a meta do banco central dos EUA.

“Ainda assim, os registos sugerem que um regresso sustentável à meta de inflação de 2% provavelmente exigirá um período de crescimento abaixo da tendência e algum abrandamento adicional nas condições do mercado de trabalho”, disse Powell em discurso no Clube Econômico de Nova York.

Os comentários surgem no mesmo dia em que os pedidos de seguro de desemprego atingiram o nível semanal mais baixo desde o início de 2023, indicando que o mercado de trabalho ainda está aquecido e poderá exercer uma pressão ascendente sobre a inflação nos EUA.

POWELL: DESACELERAÇÃO DA INFLAÇÃO É BEM-VINDA, MAS NÃO É SUFICIENTE

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, reconheceu os recentes sinais de arrefecimento da inflação, mas disse que a bem-vinda desaceleração dos preços ainda não é suficiente para determinar uma tendência.

Segundo ele, o banco central norte-americano segue firme com o compromisso de trazer a inflação para a meta de 2%.

“Embora o caminho provavelmente seja acidentado e leve algum tempo, meus colegas e eu estamos unidos em nosso compromisso de desacelerar a inflação de forma sustentável para 2%”, afirmou.

No discurso prepara para um almoço no Clube Econômico de Nova York, Powell disse ainda que a inflação ainda está demasiado alta nos EUA e alguns meses de bons dados são apenas o começo do que será necessário para criar confiança de que a inflação está esfriando de forma sustentável em direção à meta.

"Ainda não podemos saber por quanto tempo essas leituras mais baixas persistirão ou onde a inflação irá se estabilizar nos próximos trimestres", afirmou.

AÇÃO DA LIGHT (LIGT3) DISPARA

A ação da Light (LIGT3) opera em forte valorização nesta quinta-feira (19). Após saírem de leilão, os papéis subiam 13,33%.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão desta quinta-feira (19) em queda, à espera do discurso de Jerome Powell, diretor do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) e com uma piora da aversão ao risco entre os investidores.

O mercado acompanha com atenção as falas de Powell em busca de indícios sobre o futuro da política monetária do Fed para os próximos meses.

Confira abaixo o desempenho das principais praças do continente:

  • FTSE 100 (Londres): -1,17%
  • CAC 40 (Paris): -0,64%
  • DAX (Frankfurt): -0,33%
IBOVESPA SOBE, ENQUANTO DÓLAR RECUA

O Ibovespa impulsionou os ganhos nesta quinta-feira (19), no aguardo do discurso de Jerome Powell.

Por volta das 12h38, o principal índice de ações da B3 subia 0,51%, para os 114.645 pontos.

Já o dólar aprofundou as perdas para 0,32%, negociado a R$ 5,0432 no mercado à vista.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa ronda a estabilidade nesta quarta-feira, mas com viés de alta, apesar do exterior negativo. Por volta das 12h, o principal índice de ações da B3 subia 0,07%, aos 114.139 pontos.

No mesmo horário, o dólar recuava 0,04%, negociado a R$ 5,0572 no mercado à vista.

Em Wall Street, as bolsas de valores norte-americanas mantiveram trajetória de baixa enquanto aguardam o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), Jerome Powell. Confira:

  • Dow Jones: -0,33%
  • S&P 500: -0,23%
  • Nasdad: -0,05%
GIRO DO MERCADO

A Caixa Seguridade (CXSE3) pagará R$ 1,5 bilhão em dividendos, mostra ata de reunião enviada ao mercado nesta quarta-feira (18).

Mas apesar dos proventos bilionários, o analista Richard Camargo prefere outra ação do setor, e ele explica os motivos no Giro do Mercado desta quinta-feira (19).

E o cenário macroeconômico também tem sido assunto das últimas semanas, tanto aqui quanto lá fora, nos Estados Unidos.

Hoje (19), o presidente do Fed, Jerome Powell, tem nas mãos a chance de sinalizar qual será o futuro da política monetária norte-americana e ainda controlar o avanço dos rendimentos de Treasuries.

E segundo previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgadas recentemente, o Brasil pode voltar a fazer parte do ranking das 10 maiores economias globais.

O analista Matheus Spiess participa da edição de hoje para comentar as perspectivas para os dois países.

Confira o Giro do Mercado de hoje. É só dar play aqui.

AÇÃO DA CAIXA SEGURIDADE (CXSE3) EM ALTA

A ação da Caixa Seguridade (CXSE3) avança 3,89% por volta das 11h25, negociada a R$ 11,49.

O movimento vem na esteira de um anúncio da distribuição de dividendos robustos aos acionistas.

IBOVESPA RENOVA MÁXIMA

O Ibovespa elevou a alta para 0,33% por volta das 11h10, para a máxima de 114.436 pontos.

DÓLAR PERDE O FÔLEGO

O dólar desacelerou os ganhos nesta manhã e oscila com viés de alta hoje.

Por volta das 11h07, a moeda norte-americana subia 0,06%, negociada a R$ 5,0623 no mercado à vista.

SETOR IMOBILIÁRIO EM ALTA NA B3

Além das ações da Gafisa (GFSA3), que são negociadas fora do Ibovespa, o setor imobiliário como um todo avança nesta quinta-feira (19).

Por volta das 10h45, os papéis da Cyrela (CYRE3) subiam 3,00%, negociados a R$ 18,57, enquanto a EZTEC (EZTC3) tinha alta de 3,22%, a R$ 15,69, e a MRV (MRVE3) registrava valorização de 2,29%, cotada a R$ 8,49.

COMO ANDAM OS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) operam em queda em toda a curva e renovaram as mínimas hoje, pressionados pelo enfraquecimento dos rendimentos dos Treasurys, os títulos da dívida norte-americana, nos Estados Unidos.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,16%12,15%12,17%12,16%12,17%
DI1F25DI Jan/2511,09%11,07%11,20%11,12%11,12%
DI1F26DI Jan/2611,02%11,00%11,11%11,01%11,03%
DI1F27DI Jan/2711,16%11,16%11,25%11,22%11,18%
DI1F28DI Jan/2811,38%11,37%11,46%11,45%11,40%
DI1F29DI Jan/2911,52%11,52%11,60%11,56%11,55%
AÇÃO DA GAFISA (GFSA3) DISPARA

A ação da Gafisa (GFSA3) disparou 20,85% nesta manhã e entrou em leilão após atingir a máxima de R$ 4,29.

Vale lembrar que a incorporadora é alvo de uma disputa societária entre o empresário Nelson Tanure e a gestora Esh Capital.

BOM PARA AS FINANÇAS?

Tomar decisões “impopulares” em prol das finanças já não mais parece um problema para a Netflix. A plataforma de streaming anunciou que vai encerrar o plano básico para novos assinantes da plataforma em diversos países, incluindo o Brasil. 

Atualmente, o plano básico sem anúncios custa R$ 25,90 ao mês — e deve deixar de existir a partir da semana que vem.

Com a mudança, os usuários passam a ter apenas três possibilidades de planos: o padrão com anúncios, com custo de R$ 18,90, a assinatura padrão, que custa R$ 39,90, e o premium, que sai por R$ 55,90.

Ainda que a notícia não seja apreciada pelos assinantes do streaming, o comunicado agradou o mercado. As ações da Netflix (NFLX) disparam 14,19% em Wall Street por volta das 10h40, negociadas a US$ 395,30.

Leia mais.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

As maiores altas do Ibovespa nesta quinta-feira são marcadas por ações cíclicas e mais sensíveis aos juros. Os papéis avançam, enquanto os juros futuros (DIs) mais curtos recuam nesta manhã.

Além disso, as ações estão em correção, devido às perdas do pregão anterior.

Ainda no campo positivo, os papéis da Copel marcam posição na lista de maiores ganhos do dia, impulsionados pela expectativa de economia de R$ 428 milhões com o programa de demissão voluntária (PDV).

Enquanto isso, as ações de petroleiras lideram as quedas da bolsa brasileira hoje, acompanhando o desempenho negativo da commodity no exterior e em um movimento de correção à valorização dos papéis na B3 no último pregão.

Confira as maiores altas do índice na abertura:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
EZTC3EZTEC ONR$ 15,622,76%          15,22          15,64
SOMA3Grupo Soma ONR$ 5,372,48%            5,25            5,40
AZUL4Azul PNR$ 13,222,32%          12,94          13,24
CYRE3Cyrela ONR$ 18,432,22%          18,11          18,45
CPLE6Copel PNR$ 8,251,98%            8,13            8,29

E as maiores quedas do pregão após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
PRIO3PRIO ONR$ 49,49-1,41%          49,30          49,77
BRFS3BRF ONR$ 10,26-1,25%          10,22          10,35
RRRP33R Petroleum ONR$ 32,30-1,04%          32,11          32,48
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,58-0,96%          21,47          21,74
PETR4Petrobras PNR$ 38,21-0,80%          37,95          38,37
ABERTURA DE NOVA YORK 

As bolsas de valores de Wall Street iniciaram o pregão em alta nesta quinta-feira (19).

Os mercados norte-americanos aguardam o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), marcado para 13h de hoje.

Ainda estão no radar os novos resultados da temporada de balanços corporativos nos EUA e os conflitos no Oriente Médio.

Veja o desempenho dos índices em Nova York na abertura:

  • Dow Jones: +0,03%
  • S&P 500: +0,23%
  • Nasdaq: +0,46%
IBOVESPA INVERTE SINAL

Apesar de ter começado o dia em queda, o Ibovespa inverteu os sinais e passou a operar em alta de 0,28% por volta das 10h20, para o patamar de 143.736 pontos.

B3 DEFINE CALENDÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BOLSA DEM 2024

A B3 (B3SA3) já definiu o calendário de feriados e negociações para 2024. E serão quatro feriados a menos do que em 2023.

A bolsa brasileira terá um total de oito feriados no ano que vem.

Isso porque 2024 será ano bissexto, empurrando os dias de Tiradentes, Independência, Nossa Senhora Aparecida e Finados para fins de semana.

Além disso, pelo terceiro ano seguido, a bolsa brasileira vai funcionar nos feriados municipais e estaduais de São Paulo.

Leia mais.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa saiu dos leilões de abertura em queda de 0,20% nesta quinta-feira (19), aos 114.059 pontos.

ADRS DE VALE E PETROBRAS 

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em mistos nesta quinta-feira (19), no pré-mercado em Nova York. 

Enquanto a mineradora avança em Wall Street, seguindo o desempenho do minério de ferro hoje, a estatal brasileira de óleo e gás recua, acompanhando os movimentos do petróleo nesta manhã.

  • Petrobras (PBR): -0,42%, a US$ 16,45;
  • Vale (VALE): +0,08%, a US$ 12,91. 
MERCADO DE COMMODITIES

O minério de ferro fechou em alta de 0,4% em Dalian nesta quinta-feira (19), negociado a US$ 119,1.

Por sua vez, o petróleo opera no negativo hoje. Por volta das 9h50, o Brent, referência no mercado internacional, recuava 0,84%, cotado a US$ 90,73 o barril. No mesmo horário, o WTI caía 0,79%, para US$ 86,58 o barril.

O movimento do petróleo é impactado pela retirada de sanções dos Estados Unidos na Venezuela.

Ontem, o Gabinete de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC, na sigla em inglês) do Tesouro dos EUA emitiu uma licença de 6 meses que autoriza de forma temporária as transações com o setor de petróleo e gás da Venezuela, o que eleva a oferta da commodity no mercado global.

SEQUOIA (SEQL3) REESTRUTURA DÍVIDA

Dragada pela crise das varejistas online brasileiras, a empresa de logística Sequoia (SEQL3) conseguiu um fôlego financeiro adicional. A companhia concluiu o plano de reestruturar a dívida com uma emissão de debêntures conversíveis em ações.

No total, a operação vai movimentar R$ 341,5 milhões, dos quais R$ 100 milhões serão de dinheiro novo para reforçar o caixa da empresa, cujas ações amargam uma queda de 96,5% desde IPO na B3.

Os outros R$ 241,5 milhões virão dos credores de outra emissão de debêntures, que aceitaram trocar seus papéis pelos novos.

Lembrando que a Sequoia deixou de pagar os investidores no mês passado e, desta forma, entrou no chamado "default" (calote) seletivo, de acordo com a agência de risco S&P Global.

Leia mais.

INDICADOR NOS ESTADOS UNIDOS

Os Estados Unidos divulgaram os dados semanais de pedidos de seguro-desemprego.

O número de pedidos de seguro-desemprego registrou queda de 13 mil, para 198 mil. O indicador veio abaixo das expectativas do mercado, que projetavam 212 mil solicitações.

Os EUA ainda revisaram os dados da semana anterior, de 209 mil para 211 mil pedidos.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) começaram o dia em alta por aqui.

O destaque de valorização da curva são os títulos longos isto é, com vencimento de longo prazo , que acompanham a pressão dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,16%12,16%12,17%12,16%12,17%
DI1F25DI Jan/2511,14%11,12%11,20%11,12%11,12%
DI1F26DI Jan/2611,06%11,01%11,11%11,01%11,03%
DI1F27DI Jan/2711,21%11,21%11,25%11,22%11,18%
DI1F28DI Jan/2811,42%11,42%11,46%11,45%11,40%
DI1F29DI Jan/2911,57%11,56%11,60%11,56%11,55%
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

Bom dia, pessoal.

O evento central do dia é o discurso de Jerome Powell, que acontecerá na tarde de hoje, especialmente após a recente pressão observada nos Treasuries americanos.

A expectativa é que Powell, seguindo a tendência dos demais membros do Federal Reserve, utilize esta oportunidade para aliviar a pressão sobre a curva de juros do mercado.

Outros membros do Fed também farão discursos ao longo do dia, mas a atenção estará sem dúvida voltada para o presidente do Fed.

Ontem, o yield dos títulos do Tesouro de 10 anos atingiu uma nova máxima em 16 anos, chegando a 4,96%.

Em decorrência dessa ansiedade, as ações na Ásia caíram nesta quinta-feira, sendo que as crescentes preocupações sobre o conflito no Oriente Médio também exerceram pressão nos mercados.

Nem mesmo os dados de exportações mais fortes do Japão em setembro conseguiram sustentar o mercado.

Os mercados europeus abriram o dia em queda, e os futuros americanos também apontam para uma abertura negativa.

Para o Brasil, mesmo com o aumento nos preços das commodities, a perspectiva é que o preço do barril de petróleo volte a cair abaixo de US$ 90.

Embora o minério de ferro tenha registrado alguma alta, com uma agenda mais tranquila, os ativos locais devem continuar a ser influenciados pelo cenário internacional.

A ver…

00:50 — Alguns comentários sobre o setor que salvou o PIB brasileiro

Se o PIB do Brasil crescer 3% este ano, em linha com as projeções do mercado, temos um grande responsável por esse desempenho: o agronegócio.

Graças à força do setor agropecuário, a balança comercial brasileira está estabelecendo novos recordes e já acumulou um superávit de US$ 62,4 bilhões até agosto, um aumento de 43% em relação ao ano anterior.

Acredita-se que o saldo entre as exportações e importações possa ultrapassar US$ 90 bilhões até o final do ano, o maior desde o início da série histórica em 1989.

Itens como soja, milho e celulose estão entre os produtos que registraram forte crescimento, reforçando o status do Brasil como um grande fornecedor global de commodities.

A agropecuária brasileira experimentou um período de significativo aumento na produção e produtividade nas últimas décadas, impulsionado por avanços tecnológicos e pela crescente demanda internacional.

Atualmente, o Brasil é responsável por 10,3% da produção global de commodities agroalimentares e por 8,4% das exportações de produtos do agronegócio.

Essa combinação permitiu ao Brasil agregar valor às suas exportações, tornando sua balança comercial mais resistente e qualitativamente superior.

Embora ainda seja baseada em commodities, a natureza desses produtos é mais sofisticada, desenvolvida e tecnológica do que no passado.

Nos próximos anos, o Brasil deve fortalecer ainda mais sua posição de destaque, à medida que se torna um dos principais países com superávits comerciais na área agrícola em todo o mundo, devido à sua impressionante capacidade de produzir excedentes agroalimentares.

Em um mundo com uma população em crescimento, a demanda por importações de produtos agrícolas continuará se expandindo, especialmente nas economias emergentes da Ásia e da África.

Nesse cenário, o Brasil tem todas as condições para consolidar sua posição como fornecedor regular e confiável de commodities, fortalecendo ainda mais suas relações comerciais.

Quando se trata de segurança alimentar, o Brasil é frequentemente uma presença destacada nas discussões internacionais.

01:55 — Faltam 14 dias

Nos Estados Unidos, estamos a apenas 14 dias da próxima decisão do Federal Reserve sobre as taxas de juros, e os mercados estão apostando em uma continuação da pausa nas elevações.

No entanto, o cenário futuro parece mais incerto. Essa incerteza se deve, em parte, a uma série de indicadores econômicos que continuam superando as expectativas.

O recente relatório do Livro Bege observou que as perspectivas de curto prazo para a economia eram geralmente consideradas estáveis, com um crescimento ligeiramente mais fraco.

Entretanto, é evidente que as condições financeiras estão se tornando mais restritivas à medida que os investidores se preparam para esse cenário.

A grande expectativa é que essas condições possam levar a uma desaceleração da economia no último trimestre do ano.

Nesse contexto, o presidente do Fed, Jerome Powell, fará um discurso hoje em Nova Iorque. Em geral, fatores como o conflito no Oriente Médio, as contínuas greves trabalhistas e as preocupações sobre os preços do petróleo estão contribuindo para um alto grau de incerteza.

Além disso, no calendário, aguardamos mais resultados corporativos, com empresas como American Airlines, AT&T, Blackstone, Freeport-McMoRan, Intuitive Surgical, Philip Morris International e Taiwan Semiconductor Manufacturing divulgando seus números.

Esses resultados chegam após a surpresa positiva com os resultados da Netflix, que registrou um aumento de mais de 10% no pré-mercado desta manhã.

02:47 — Ainda sem definição

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos enfrentou outra dificuldade na eleição de um novo "presidente" (ou "speaker"). Jim Jordan não conseguiu ser eleito presidente da Câmara na primeira votação, e a saga do Partido Republicano para escolher um novo líder da Câmara continuará por pelo menos mais um dia. Jordan foi o último candidato dos republicanos após o líder da maioria, Steve Scalise, ter desistido da corrida na semana passada. Já se passaram duas semanas desde que a Câmara ficou sem um orador após a destituição de Kevin McCarthy. Até que um novo presidente seja escolhido, o Congresso não pode aprovar ajuda a Israel ou avançar em qualquer outra pauta.

Em janeiro, foram necessários cinco dias e 15 rodadas de votação para que McCarthy finalmente conquistasse seu breve mandato. Essa situação gera dois riscos para os mercados: no curto prazo, há preocupações sobre uma possível paralisação do governo em 17 de novembro, o que acarreta riscos econômicos e de crédito; e a longo prazo, isso envia sinais negativos sobre a política dos Estados Unidos e os riscos econômicos quando extremistas partidários (de qualquer partido) ganham influência. Isso também representa um risco para as eleições presidenciais do próximo ano, nas quais os dois candidatos provavelmente serão novamente Biden e Trump.

03:38 — A Nvidia e seu relacionamento com a China

A administração da Casa Branca voltou a direcionar sua atenção para o fornecimento de chips, com o presidente Biden anunciando novas restrições antes de sua viagem a Israel.

Essas medidas têm como alvo a restrição do acesso da China a semicondutores fabricados nos Estados Unidos que poderiam ser utilizados em tecnologia militar.

Os EUA afirmam que essas políticas não visam prejudicar economicamente a China (aham, sei…) e que a maioria dos chips usados em smartphones, laptops e outras tecnologias de consumo não será afetada.

No entanto, a reação das ações de fabricantes de chips, incluindo Nvidia, AMD e Intel, foi negativa, mesmo que a Nvidia tenha mencionado que espera um impacto significativo em seus resultados a curto prazo devido às novas regras.

Essas regras têm como objetivo preencher as lacunas deixadas pelas restrições de exportação de chips impostas anteriormente.

No ano passado, o governo Biden já havia introduzido restrições abrangentes à indústria de semicondutores da China.

Para evitar que a China utilize outros países como intermediários para comprar tecnologia dos EUA, agora as empresas precisam obter licenças especiais para exportar chips avançados para dezenas de países.

Além disso, alguns chips anteriormente permitidos pelas regras anteriores da Nvidia agora estão fora do alcance da China.

É importante ressaltar que medidas destinadas a afetar a indústria de chips da China podem eventualmente prejudicar os negócios dos EUA.

Há cinco anos, a China era o principal importador de semicondutores americanos.

Agora, à medida que os EUA continuam a reduzir o comércio com a China, existe o risco de que a política do governo dos EUA cause mais prejuízos à indústria do que benefícios para a segurança nacional.

É mais um capítulo do que muitos chamam de "Nova Guerra Fria".

04:46 — Sem muito efeito

A guerra em curso entre Israel e o Hamas continua a criar uma crescente sensação de risco nos mercados.

Pelo menos, embora os preços do petróleo permaneçam elevados, eles ainda não atingiram níveis economicamente devastadores.

Recentemente, o primeiro-ministro do Reino Unido visitou Israel e está planejando visitar outros países da região.

Ontem, o presidente Joe Biden se encontrou com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Tel Aviv, para reiterar o apoio dos Estados Unidos a Israel.

Simultaneamente, eles trabalharam em um plano para fornecer ajuda humanitária às pessoas presas na Faixa de Gaza, um dos principais focos de atenção da comunidade internacional.

Ao que tudo indica, a explosão em um hospital em Gaza foi obra realmente de uma falha de um foguete disparado da Faixa, não de Israel.

Podemos ter testemunhado o erro de cobertura de imprensa mais vergonhoso de 2023 (pelo menos até aqui).

Após seu encontro com Netanyahu, Biden tinha planos de seguir para o leste para se reunir com o rei Abdullah II da Jordânia, o presidente egípcio Abdel Fattah El-Sisi e o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

No entanto, a explosão no hospital, que inicialmente foi atribuída a Israel, levou ao cancelamento dessas reuniões.

Biden concentrou seus esforços em pressionar Netanyahu para permitir a entrada de alimentos, medicamentos e água em Gaza, bem como a saída de civis através da fronteira entre Gaza e o Egito, antes que Israel considere uma invasão terrestre.

Os Estados Unidos esperam, com isso, evitar uma escalada do conflito que poderia se espalhar por toda a região, embora essa possibilidade pareça estar diminuindo.

Caso os combates se expandam para uma guerra de maior proporção na região, os Estados Unidos poderiam ser obrigados a redirecionar sua política externa do foco na Rússia e na China para o Oriente Médio, uma mudança que não seria ideal considerando os desafios envolvendo a Ucrânia e Taiwan.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar começou esta quinta-feira (19) em valorização de 0,37%, negociado a R$ 5,0733 no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

Com a agenda mais esvaziada no Brasil, o Ibovespa futuro começou o dia em queda de 0,13%, aos 115.595 pontos.

O índice futuro acompanha os movimentos do exterior, que opera em compasso de espera pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

Os investidores devem acompanhar as falas de Powell com atenção, em busca de sinais sobre a direção das decisões de política monetária do Fed para os próximos meses.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM SEM UM ÚNICO SINAL

Os índices futuros de Nova York amanheceram no vermelho nesta segunda-feira, a excessão do Nasdaq, que tenta subir nas primeiras horas da manhã.

Os investidores repercutem a temporada de balanços corporativos enquanto acompanham os desdobramentos da guerra no Oriente Médio.

Ao longo do dia, os participantes do mercado esmiuçarão os discursos do presidente do Fed, Jerome Powell, e de outros seis diretores do banco central norte-americano.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York:

  • Dow Jones futuro: -0,03%
  • S&P-500 futuro: -0,03%
  • Nasdaq futuro: +0,09%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta quinta-feira.

Os investidores monitoram o avanço da temporada de balanços e os desdobramentos da guerra no Oriente Médio.

Veja como estavam as principais bolsas europeias:

  • Londres: -0,71%
  • Frankfurt: -0,06%
  • Paris: -0,48%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM FORTE QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em forte queda nesta quinta-feira.

Os investidores repercutiram a queda da véspera em Wall Street e preocupações com o setor imobiliário da China.

A exceção foi a bolsa de Taiwan, que fechou em leve alta (+0,07%).

Veja como fecharam as demais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: -1,91%
  • Seul: -1,90%
  • Xangai: -1,74%
  • Hong Kong: -2,46%
EUA SUSPENDEM TEMPORARIAMENTE SANÇÕES CONTRA A VENEZUELA

O governo norte-americano suspendeu temporariamente as sanções impostas à Venezuela.

O Gabinete de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro dos Estados Unidos emitiu uma licença de seis meses que autoriza de forma temporária as transações com o setor de petróleo e gás da Venezuela.

A suspensão das sanções ocorre depois de o governo de Nicolás Maduro ter concordado em retomar as negociações com a oposição para novas eleições em 2024.

Na manhã de hoje, os contratos futuros de petróleo registravam leve queda.

JUROS PROJETADOS DOS TREASURYS RENOVAM MÁXIMAS

Os juros projetados dos Treasurys revisitam os níveis mais altos em 16 anos na manhã desta quinta-feira.

Os investidores repercutem a percepção de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manterá juros em níveis elevados por mais tempo.

Preocupações fiscais nos Estados Unidos acentuam os receios. Na manhã de hoje, a T-note de 10 anos avançava à faixa de 4,97%.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Os investidores internacionais acompanharam o aumento da tensão na região do Oriente Médio durante esta quarta-feira (18).

Após o bombardeio de um hospital na Faixa de Gaza, analistas avaliam que o conflito pode ter uma escalada de ânimos perigosa.

Como consequência, o petróleo e o ouro, considerados ativos de proteção de investimentos em momentos de crise, encerraram o dia em alta.

Além dos conflitos em Israel, a China ocupou os holofotes do noticiário financeiro. Os dados chineses indicaram uma expansão da atividade econômica, mas a fraqueza do setor imobiliário voltou a deixar os investidores em alerta.

Na Europa, os dados também elevaram a cautela do mercado. Enquanto a inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro desacelerou em setembro, o CPI do Reino Unido manteve o ritmo registrado em agosto.

Já nos Estados Unidos, o destaque do dia ficou com o Livro Bege, o relatório do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) sobre as condições econômicas das 12 principais regiões do país.

O documento mostrou que a inflação não deve dar sinais de trégua nos EUA nos próximos meses, ainda que o ritmo de alta seja menor.

Por aqui, a agenda foi mais esvaziada, contando apenas com dados do varejo de agosto. O indicador teve queda de 0,2% na base mensal. Apesar da retração, o resultado foi menos negativo do que previsões de analistas, que estimavam baixa de 0,8%.

Sem muitos eventos no cenário local, a bolsa brasileira ficou a reboque dos movimentos do exterior para dar tom ao pregão por aqui.

Com maior aversão a risco nos mercados financeiros globais, o Ibovespa fechou em queda de 1,60%, no patamar de 114.059 pontos.

Vale destacar que o principal índice de ações da B3 chegou a cair abaixo dos 113 mil pontos, mas recuperou parte das perdas antes do fechamento.

Por sua vez, o dólar terminou o dia em alta de 0,38%, cotado a R$ 5,0545 no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (18).

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