B3 questiona preço das ações da Oi (OIBR3) e pede explicações; veja qual foi a resposta da companhia
Além da Oi, a Sequoia Logística outra companhia que negocia ações abaixo de R$ 1 desde agosto, também respondeu ao ofício da bolsa
As chamadas penny stocks tem como principal característica, além do preço baixo, uma volatilidade ainda maior do que o restante dos ativos do mercado acionário. Por isso, a B3 estabelece regras para inibir a negociação de ações abaixo de R$ 1 por muito tempo.
E duas empresas, Oi (OIBR3) e Sequoia Logística (SEQL3), foram enquadradas pela operadora da bolsa brasileira recentemente com base nessas regras, que permitem que um ativo fique somente 30 pregões negociando ações nesse patamar.
A B3 questionou ambas as companhias a respeito de quais procedimentos serão adotados para que as ações voltem ao nível exigido.
Em sua reposta à bolsa, a Oi, cujos papéis ordinários valem menos que R$ 1 desde o início de agosto, destacou que enfrenta seu segundo processo de recuperação judicial e negocia a reestruturação de suas dívidas com credores.
"A companhia acredita que a aprovação e homologação do plano de RJ terão papel fundamental para o futuro e trarão visibilidade quanto à sua sustentabilidade de longo prazo, o que deverá se refletir em valorização das ações da Oi", diz a empresa no comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na última quarta-feira (11).
A empresa de telecomunicações acredita que, por enquanto, é desnecessária a realização de um grupamento de ações — operação adotada no ano passado — ou qualquer outra medida para retomar o patamar de R$ 1.
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"No entanto, caso a cotação de suas ações não enquadre de forma consistente, a Oi pretende propor alternativas ao conselho de administração", promete a tele.
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Além da Oi, Sequoia (SEQL3) pode fazer grupamento de ações
Além da Oi, a Sequoia Logística é outra companhia que negocia ações abaixo de R$ 1 desde agosto e também respondeu ao ofício da bolsa ontem.
A empresa afirmou que executa ativamente um plano de recuperação apresentado em sua última divulgação de resultados. O objetivo é retomar o crescimento e recuperar as margens operacionais.
"A administração está confiante de que, com essas ações e estratégias em andamento, os investidores poderão reconhecer o potencial e o valor intrínseco da empresa, refletindo-se positivamente no preço das ações no decorrer do tempo", cita o comunicado arquivado na CVM.
A Sequoia diz ainda que irá monitorar a cotação das ações SEQL3 até 27 de março de 2024 e "avaliará alternativas adequadas caso não perceba a valorização esperada", incluindo um grupamento.
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