Sinal verde: Petrobras (PETR4) confirma a venda de participação na Bacia do Espírito Santo — negócio pode chegar a US$ 75 milhões
Do valor total, US$ 3 milhões serão pagos na data de assinatura dos contratos, US$ 12 milhões no fechamento da transação e até US$ 60 milhões em pagamentos contingentes
A Petrobras (PETR4) deu sinal verde nesta quinta-feira (23) para a venda total de sua participação na Bacia do Espírito Santo para a BW Energy Maromba do Brasil (BWE) em um negócio avaliado em US$ 75 milhões.
Os ativos envolvidos no negócio incluem o Polo Golfinho e Polo Camarupim, em águas profundas no pós-sal.
De acordo com a estatal, a assinatura do contrato de compra e venda e as etapas subsequentes serão divulgadas adiante.
Detalhes do desinvestimento da Petrobras (PETR4)
Do valor total do negócio, US$ 3 milhões serão pagos na data de assinatura dos contratos de compra e venda e US$ 12 milhões no fechamento da transação.
Até US$ 60 milhões correspondem a pagamentos contingentes, que dependem das cotações futuras do Brent — usado como referência no mercado internacional — e desenvolvimento dos ativos.
A Petrobras informou ainda que os valores não consideram os ajustes devidos até o fechamento da transação, que está sujeito ao cumprimento de certas condições precedentes, tais como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
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Mais de Golfinho e Camarupim
O Polo Golfinho compreende os campos de Golfinho, produtor de óleo, e Canapu, produtor de gás não associado, e o bloco exploratório BM-ES23.
Já o Polo Camarupim compreende os campos unitizados de Camarupim e Camarupim Norte, ambos de gás não associado.
A Petrobras tem 100% de participação nos conjuntos de concessões dos Polos Golfinho e Camarupim, com exceção do bloco exploratório BM-ES-23 — neste caso, a estatal possui participação majoritária de 65%, em parceria com a PTTEP (20%) e INPEX (15%).
Em janeiro, a produção total média do campo de Golfinho foi de 8,6 mil barris de óleo por dia e 90 mil m3 por dia de gás. As demais áreas não se encontram em produção.
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