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Carolina Gama

Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.

MOTOR NA CRISE

Putin pode fazer a Weg (WEGE3) lucrar? Saiba como a crise de energia da Europa pode aumentar a demanda pelos produtos da empresa

Segundo o Itaú BBA, em meio ao aumento dos custos de energia para níveis sem precedentes na Europa, pode haver uma necessidade maior de eficiência energética e é aí que entra a Weg

Carolina Gama
31 de agosto de 2022
16:14
Fábrica com objeto com logo da WEG (WEGE3)
Imagem: Divulgação

Muito se fala da crise energética que a Europa está enfrentando e que tem sido a principal vilã da inflação no velho continente. Mas pouco se fala das empresas que podem surfar essa onda e obter benefícios — e uma delas é a Weg (WEGE3).

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Segundo o Itaú BBA, em meio ao aumento dos custos de energia para níveis sem precedentes na Europa com o corte de fornecimento de gás pela Rússia de Vladimir Putin, pode haver uma necessidade maior de eficiência energética e é aí que entra a Weg. 

Esse cenário pode provocar o aumento da demanda por motores e acionamentos de baixa tensão — os motores industriais representam cerca de 25% do consumo de energia na União Europeia (UE).

Por isso, o Itaú BBA acredita que a Weg conseguirá ganhar participação em um mercado avaliado em US$ 7,5 bilhões e do qual tem uma fatia hoje de apenas 5%. 

Weg (WEGE3) deve ver a demanda subir

Diante da necessidade urgente de eficiência energética na Europa, muitas fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos já estão vivenciando o aumento da demanda. 

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Juntamente com uma tendência de eletrificação já forte, o fluxo de pedidos é recorde de pedidos para a maioria dos fabricantes baseados na Europa.

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Esse é o caso de Siemens e ABB, que registraram altos níveis históricos de consumo e também estão prevendo um segundo semestre de 2022 e um 2023 mais positivo, com margens melhores.

Segundo o Itaú BBA, a Weg está bem posicionada para atender essa crescente demanda. A empresa tem forte presença na Europa, com sete unidades, principalmente focadas em motores de baixa, média e alta tensão. 

Cálculos do banco mostram ainda que as receitas da Weg têm aumentado a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR, na sigla em inglês) de cerca de 10% em cinco anos.

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“Ainda vemos espaço para crescimento, pois o tamanho do mercado é enorme e a participação da Weg é baixa”, diz o Itaú BBA em relatório. 

De fato, o mercado de baixa tensão na Europa está avaliado em US$ 3,5 bilhões e a Weg abocanha uma fatia de apenas 8% atualmente.  

Entendendo a crise de energia na Europa

A Europa vive uma crise energética na Europa sem precedentes, em boa parte por conta da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. 

O agravamento do conflito somado à aproximação do inverno levaram os preços da energia a níveis recordes no continente, chegando a cinco vezes no acumulado do ano — o que exigiu uma resposta mais imediata no uso de energia. 

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Para se ter uma ideia da gravidade da situação, países como o Reino Unido devem ter uma inflação acima de 20% em 2023 por conta dessa conjuntura. 

É para comprar Weg (WegE3)?

Segundo o Itaú BBA, a resposta é sim. O banco tem recomendação de compra para os papéis da Weg e preço-alvo de R$ 36 para WEGE3 em 2023, o que representa um potencial de valorização de 27% com relação ao fechamento de terça-feira (30). 

A visão do banco para a Weg é baseada em três pilares:

  • momento positivo de ganhos, com chance de alta para consenso — o Itaú BBA está cerca 5% acima da previsão de lucro por ação 2023 do mercado; 
  • avaliação relativamente atraente — 25x o preço lucro em 1 ano, 43% abaixo da média histórica e cerca de 30% abaixo do prêmio histórico para pares globais e locais de alta qualidade; 
  • desempenho inferior para nomes de eficiência energética/renováveis ​​— Weg em baixa 11% no acumulado do ano contra alta de 5% dos pares.

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