🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

Ricardo Gozzi

É jornalista e escritor. Passou quase 20 anos na editoria internacional da Agência Estado antes de se aventurar por outras paragens. Escreveu junto com Sócrates o livro 'Democracia Corintiana: a utopia em jogo'. Também é coautor da biografia de Kid Vinil.

O MELHOR DA SEMANA

Ronaldo Fenômeno ficou maluco? Saiba como funciona a SAF, que permitiu ao craque pagar R$ 400 milhões pelo Cruzeiro

Conheça também os principais candidatos a Sociedade Anônima de Futebol e para que tipo de clube ela pode ser mais interessante

Ricardo Gozzi
29 de janeiro de 2022
9:50 - atualizado às 10:23
Ronaldo com executivos da XP, assessores da operação
Na foto, da esquerda para a direita temos José Berenguer, CEO do Banco XP; Pedro Mesquita, Sócio e Head do Investment Banking da XP; Sergio Santos Rodrigues, Presidente do Cruzeiro; Ronaldo e Thiago Maffra, CEO da XP Inc. -

Houve quem dissesse que Ronaldo Fenômeno pagou caro pelo Cruzeiro ao desembolsar R$ 400 milhões pelo clube que o revelou para o futebol. Também há quem diga que o R9 pagou pouco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ainda é cedo para saber se ele vai ganhar muito dinheiro ou arcar com um grande prejuízo. O mesmo vale para John Textor, o empresário norte-americano que comprou o Botafogo.

Isso porque estamos diante de casos até agora sem paralelo. Cruzeiro e Botafogo foram os primeiros clubes brasileiros a aderirem à chamada Sociedade Anônima do Futebol (SAF).

Mais dúvidas do que certezas

Por se tratar de uma lei vigente há menos de um ano e de as SAFs ainda se encontrarem em estágio embrionário, restam mais dúvidas do que certezas.

Será que o Fenômeno enlouqueceu? Será que é um negócio lucrativo? Só gente muito rica pode investir? E a reação dos torcedores? Como fica para o clube?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em uma tentativa de achar respostas para essas e outras dúvidas, o Seu Dinheiro foi atrás de mais informações sobre as SAFs.

Leia Também

Na primeira delas, especialistas procurados pelo repórter Ricardo Gozzi explicaram quem pode - e quais as condições para - investir em uma SAF.

Na segunda, eles explicam por que o tamanho do clube faz toda a diferença na hora de se decidir pela possibilidade de transformação em Sociedade Anônima de Futebol.

Você, investidor, pode colocar dinheiro numa SAF?

A resposta é sim. “Não há nada na legislação que impeça um investidor pessoa física de colocar seu dinheiro numa Sociedade Anônima de Futebol”, diz Eduardo Perazza, sócio do Machado Meyer Advogados.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No caso dos clubes brasileiros, a maioria é formada por instituições sem fins lucrativos. Por isso, a lei exige que o Conselho Deliberativo de um clube aprove a cisão entre a área social e o departamento de futebol.

Feita a cisão, pessoas físicas e jurídicas e fundos de investimento estão habilitados a participarem de uma SAF.

Também não há nada que impeça um grupo de torcedores-investidores ou integrantes de uma torcida organizada de se cotizarem para comprar o departamento de futebol de seu clube de coração.

Mas como viabilizar isso?

“É preciso aparecer com dinheiro e com um projeto convincente, tanto no âmbito esportivo como no de negócio”, resume o sócio do Machado Meyer. Afinal, será preciso persuadir o Conselho Deliberativo de que o clube terá mais a ganhar do que a perder se aprovar a cisão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um exemplo disso é a Chapecoense. O clube catarinense atravessa dificuldades financeiras desde a tragédia aérea que resultou na morte de atletas, membros da comissão técnica e dirigentes em novembro de 2016.

No fim de 2021, os conselheiros da Chape aprovaram por unanimidade a cisão da área social e do departamento de futebol, abrindo caminho para a formação de uma SAF. O que não há até o momento é um investidor interessado.

Quando surgir esse investidor, será colocada à prova a única ressalva feita pelos conselheiros do clube: a de que qualquer proposta seja submetida à apreciação do conselho deliberativo.

Debênture fut

Uma das principais inovações da lei é a debênture fut. Em resumo, a SAF terá a possibilidade de emitir dívida para levar seus projetos adiante.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pode ser a construção de um centro de treinamento ou a contratação de jogadores que levem o time a ôto patamá.

“A exigência é que os recursos sejam empregados nas atividades da SAF”, explica Perazza, da Machado Meyer.

Eduardo Perazza, sócio da Machado Meyer Advogados
Eduardo Perazza, sócio do Machado Meyer Advogados

Em caso de interesse nas debêntures, bastará à SAF registrar a emissão na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informou a autarquia ao ser consultada pelo Seu Dinheiro.

Quando tudo estiver ajustado, o clube poderá recorrer ao mercado de capitais e qualquer pessoa ou empresa poderá entrar no negócio e tornar-se credora da SAF.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As SAFs poderão emitir ações?

Enquanto a debênture fut é um instrumento financeiro admitido pela legislação que criou a figura jurídica da SAF, não há clareza sobre a possibilidade de emissão de ações - ainda que a lei não contenha nenhuma restrição a essa hipótese.

Grandes clubes europeus abriram o capital no decorrer das últimas décadas. Para muito além dos resultados operacionais e dos lucros, os papéis dos times de futebol têm um fator adicional de risco e volatilidade: os resultados em campo.

“A SAF é hoje uma sociedade anônima fechada”, diz Perazza. “A lei não aborda nenhum regime específico para emissão de ações”, acrescenta.

O sócio do Machado Meyer Advogados considera que a abertura de capital está no radar. Mas há uma série de adequações necessárias para tornar possível a emissão de ações no mercado financeiro, a começar pela conversão da SAF em companhia de capital aberto — como uma Vale ou um Itaú.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Será tudo apenas um sonho?

Em relação à abertura de capital na bolsa, a principal questão é se esta seria uma possibilidade verossímil. O sócio responsável pela área de Esporte Total da BDO, Carlos Aragaki, acredita que, no momento atual, não é o caso.

Segundo ele, tanto as emissões de dívida quanto de ações demandariam algumas condições que seriam atendidas somente por clubes de massa e grande fluxo de caixa.

“Emitir debêntures e ações agora é só um sonho”, afirma Aragaki. “Qual vai ser a promessa mágica da SAF aos acionistas?”, questiona.

Carlos Aragaki, sócio responsável pela área de Esporte Total da BDO
Carlos Aragaki, sócio responsável pela área de Esporte Total da BDO

Na avaliação de Aragaki, no cenário atual do futebol brasileiro, o espaço para crescimento de receita é muito restrito. “Poucos clubes estariam em condições, hoje, de abrir o capital”, afirma.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para o executivo, tanto a emissão de dívida quanto a de ações tendem a ficar restritas a clubes de grande torcida E eles não seriam necessariamente os principais interessados no mecanismo da SAF.

Conheça os principais candidatos a SAF

Pequeno, médio ou grande? O porte dos clubes brasileiros faz diferença na hora de se decidir pela possibilidade de transformação em Sociedade Anônima do Futebol.

Os especialistas consultados pelo Seu Dinheiro acreditam que sim.

À medida que mais informações sobre as SAFs vêm à tona, fica mais claro que a cisão entre a área social e o departamento de futebol é mais interessante para clubes pequenos e médios do que para os grandes.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Ainda é um mercado novo, mas, neste primeiro momento, a transformação em Sociedade Anônima de Futebol parece um caminho mais vantajoso para os clubes pequenos e médios, principalmente se a finalidade do investidor for o lucro.”

Carlos Aragaki, sócio responsável pela área de Esporte Total da BDO

Apesar de, até o momento, os negócios confirmados envolverem dois dos mais tradicionais times do futebol brasileiro, a única outra negociação confirmada em andamento entre os grandes tem o Vasco como protagonista.

Nas transações envolvendo os grandes, o que eles parecem ter em comum é uma situação financeira periclitante aliada a uma grande dificuldade de geração de caixa.

“Quem bate primeiro na porta são os que precisam de reestruturação”, diz Eduardo Perazza, sócio da área de contencioso do Machado Meyer Advogados. “Os dirigentes dos outros clubes estão monitorando a situação, principalmente a reação dos torcedores.”

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Reação de torcedores preocupa

Um fator relevante de preocupação dos dirigentes que se veem hoje na posição de observadores é a reação das torcidas.

Exemplo disso foi a resposta do diretor financeiro do Corinthians, Wesley Melo, ao ser questionado sobre a possibilidade de o clube adotar o modelo.

“A torcida do Corinthians é muito peculiar. E do ponto de vista financeiro e estratégico, não vejo nenhuma necessidade neste momento. Vamos ver o que vem de experiência para os próximos anos”, declarou ele durante entrevista coletiva no início da temporada de 2022.

No Cruzeiro de Ronaldo, a dispensa do goleiro Fábio desencadeou protestos ruidosos entre os torcedores. Nos corredores do clube, a demissão de funcionários com décadas de trabalho dedicado à Raposa também causou mal-estar.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“O clube ter um dono pode ser muito complicado para os dirigentes atuais. Mesmo com altas dívidas, se o clube tiver liquidez, pra que lidar com isso agora? No fim do dia, a transformação em SAF por si não vai fazer milagre.”

Eduardo Perazza, sócio da área de contencioso do Machado Meyer Advogados

É esse entendimento que mantém dirigentes de clubes como Corinthians, Santos, São Paulo, Fluminense, Grêmio e Bahia na posição de observadores.

A quem interessar possa

Diversos clubes pequenos e médios já se movimentam para cindir suas respectivas áreas sociais do departamento de futebol.

A Chapecoense já deu esse passo. Também causou surpresa o fato de o Juventus estar perto de ser convertido em SAF.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Símbolo do futebol-raiz na cidade de São Paulo, o conselho deliberativo do Moleque Travesso prepara-se para votar o tema. E já conta com uma empresa interessada. É o grupo italiano Almaviva, do setor de tecnologia da informação.

A lista só cresce

A cada dia que passa, a lista de clubes convertidos ao novo formato de gestão do futebol ganha novos nomes.

América-MG, Chapecoense, Coritiba, Figueirense e Gama já alteraram seus respectivos estatutos para cindir a área social do departamento de futebol e agora buscam investidores.

Com Juventus e Vasco preparando-se para votar a conversão em SAF, outros times mencionados na imprensa esportiva como possíveis candidatos à mudança são Avaí, Londrina, Joinville, Portuguesa e Tupi-MG.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além deles, um clube que sempre atrai comentários quando se fala em inovações no modelo de gestão é o Athletico Paranaense.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
MERCADOS HOJE

Nem retirada das tarifas salva: Ibovespa recua e volta aos 154 mil pontos nesta sexta (21), com temor sobre juros nos EUA

21 de novembro de 2025 - 16:08

Índice se ajusta à baixa dos índices de ações dos EUA durante o feriado e responde também à queda do petróleo no mercado internacional; entenda o que afeta a bolsa brasileira hoje

BAITA DOR DE CABEÇA

O erro de R$ 1,1 bilhão do Grupo Mateus (GMAT3) que custou o dobro para a varejista na bolsa de valores

21 de novembro de 2025 - 14:10

A correção de mais de R$ 1,1 bilhão nos estoques expôs fragilidades antigas nos controles do Grupo Mateus, derrubou o valor de mercado da companhia e reacendeu dúvidas sobre a qualidade das informações contábeis da varejista

OPAS E INTERNACIONALIZAÇÃO

Debandada da B3: quando a onda de saída de empresas da bolsa de valores brasileira vai acabar?

21 de novembro de 2025 - 6:18

Com OPAs e programas de recompras de ações, o número de empresas e papéis disponíveis na B3 diminuiu muito no último ano. Veja o que leva as empresas a saírem da bolsa, quando esse movimento deve acabar e quais os riscos para o investidor

VIRADA NOS MERCADOS

Medo se espalha por Wall Street depois do relatório de emprego dos EUA e nem a “toda-poderosa” Nvidia conseguiu impedir

20 de novembro de 2025 - 15:59

A criação de postos de trabalho nos EUA veio bem acima do esperado pelo mercado, o que reduz chances de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) em dezembro; bolsas saem de alta generalizada para queda em uníssono

DADO DE EMPREGO

Depois do hiato causado pelo shutdown, Payroll de setembro vem acima das expectativas e reduz chances de corte de juros em dezembro

20 de novembro de 2025 - 12:15

Os Estados Unidos (EUA) criaram 119 mil vagas de emprego em setembro, segundo o relatório de payroll divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Departamento do Trabalho

MERCADOS LÁ FORA

Sem medo de bolha? Nvidia (NVDC34) avança 5% e puxa Wall Street junto após resultados fortes — mas ainda há o que temer

20 de novembro de 2025 - 11:06

Em pleno feriado da Consciência Negra, as bolsas lá fora vão de vento em poupa após a divulgação dos resultados da Nvidia no terceiro trimestre de 2025

WHAT A WEEK, HUH?

Com R$ 480 milhões em CDBs do Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai 24% na semana, apesar do aumento de capital bilionário

20 de novembro de 2025 - 9:32

A companhia vive dias agitados na bolsa de valores, com reação ao balanço do terceiro trimestre, liquidação do Banco Master e aprovação da homologação do aumento de capital

NÃO ENGATOU

Braskem (BRKM5) salta quase 10%, mas fecha com ganho de apenas 0,6%: o que explica o vai e vem das ações hoje?

19 de novembro de 2025 - 18:49

Mercado reagiu a duas notícias importantes ao longo do dia, mas perdeu força no final do pregão

COMPRA OU VENDE?

SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano

19 de novembro de 2025 - 17:40

Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel

VAI CAIR NA CONTA?

Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo

19 de novembro de 2025 - 11:33

Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos

EFEITOS DO IMBRÓGLIO

Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima

19 de novembro de 2025 - 10:20

O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez

OPORTUNIDADES OU ARMADILHA?

Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas

19 de novembro de 2025 - 6:02

Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários

ALTA COM DESCONFORTO

Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual

18 de novembro de 2025 - 15:22

Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro

DEPOIS DA LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa

18 de novembro de 2025 - 11:41

As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro

ONDA DE REVISÕES CONTINUA

Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação

17 de novembro de 2025 - 15:53

Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua

REAÇÃO AOS BALANÇOS

Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?

17 de novembro de 2025 - 15:15

Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen

FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%

15 de novembro de 2025 - 16:23

Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX

ESTRATÉGIA DOS GESTORES

Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina

15 de novembro de 2025 - 15:30

Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações

FECHAMENTO DOS MERCADOS

Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973

14 de novembro de 2025 - 18:44

Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%

O DIA DEPOIS DO BALANÇO

Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%

14 de novembro de 2025 - 17:37

Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar