Conheça as 10 profissões em alta em 2022 — e quanto as empresas pagam por esses profissionais
O levantamento do LinkedIn apontou as profissões em alta, com dados dos últimos cinco anos; os salários variam entre R$ 2 mil e R$ 11 mil
Cerca de 49% brasileiros querem mudar de emprego ainda neste ano. Mesmo com a alta crescente do desemprego e a queda de renda, isso não impede que profissionais, principalmente de cargos mais altos, saiam dos postos de trabalho.
A transição de carreira, de olho nas profissões em ascensão no mercado, é um dos principais motivos, combinado com a busca por melhores salários. A procura por equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal também está incluída nesse pacote de desejos.
O percentual ainda é maior entre os mais jovens, de 18 a 24 anos. Segundo uma pesquisa do LinkedIn, cerca de 61% dos profissionais nessa faixa etária querem mudar de emprego.
Pensando nisso, o último levantamento da plataforma de networking, também apontou as profissões em ascensão e com alta demanda nos últimos cinco anos.
O que não é novidade na pesquisa é a área com maior procura por profissionais qualificados: a tecnologia. Comunicação e recursos humanos, por sua vez, também aparecem na lista.
As oportunidades estão concentradas nos grandes centros econômicos do país, que são os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Leia Também
A pesquisa reuniu dados da plataforma de networking entre janeiro de 2017 e julho de 2021 e contou com a participação de 1.110 profissionais brasileiros. Vale ressaltar que não fazem parte do levantamento os cargos de estágio e voluntariado.
- LEIA TAMBÉM: Profissões em alta para 2023: saiba quais são as áreas e quanto as empresas pagam por esses profissionais
Confira a seguir quais são as 10 profissões em alta, segundo o LinkedIn — e sua média salarial, de acordo com o Glassdoor:
10. Analista de desenvolvimento de sistemas
O cargo de analista de desenvolvimento de sistemas é a 10ª profissão em alta em 2022.
O posto é ocupado majoritariamente por homens, cerca de 83,7%, mas as mulheres têm ganhado espaço na área.
Segundo o levantamento, o cargo exige, principalmente, conhecimento da ferramenta de banco de dados Microsoft SQL Server.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.
- Salário médio: R$ 5.305 por mês
9. Profissão em alta: Cientista de dados
O cargo, que ocupa a 9ª posição do levantamento de profissões em alta, também pode ser chamado como Analista de Dados ou Data Science Specialist.
Em linhas gerais, o cientista de dados deve ter conhecimento da linguagem de programação Python. Além disso, esse cargo geralmente é exercido por pessoas que já atuaram como engenheiro de software.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Brasília e Campinas (SP)
- Salário médio: R$ 8.090 por mês
8. Pesquisador (a) em experiência do usuários (UX)
Se você pesquisar o cargo em português, certamente, irá encontrar dificuldades de encontrá-lo. Por ser uma das profissões promissoras “nascidas” em big techs, é mais comum encontrar posições como “UX Researcher”.
Por aqui, a empregabilidade para essa posição é, de longe, dominada pelo mercado financeiro. Nubank, PicPay e Banco Bradesco são as empresas que oferecem salários acima da média nacional.
É também a posição com maioria feminina — cerca de 71,4% dos profissionais na área são mulheres.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG)
- Salário médio: R$ 6.363 por mês
Leia também: O que os bilionários leem? Confira 5 livros que Bill Gates recomenda
7. Engenheiro (a) de machine learning
O engenheiro de aprendizagem de máquina, a 7ª profissão em alta, precisa ter algum conhecimento de dados, ou seja, é uma profissão que lida diretamente com inteligência artificial e programação de algoritmos.
- Cidades que mais empregam: São Paulo, Porto Alegre (RS) e Brasília.
- Salário médio: R$ 7.750 por mês
6. Profissão em alta: Gestor (a) de tráfego
Conhecido também como Traffic Manager, é uma profissão que ganhou relevância na pandemia, por conta da necessidade de transformação digital.
Em outras palavras, é o resultado da máxima “hoje você só existe se tiver no digital” — um aprimoramento da “só é lembrado, quem é visto”.
O profissional gestor (a) de tráfego é aquele que analisa métricas de audiência, em uma explicação mais simples. É o conhecimento de todas as etapas que envolvem o marketing digital.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
- Salário médio: R$ 2.513 por mês
5. Representante de desenvolvimento de negócios
O Business Development Representative é o 5º cargo em alta. Ele é ocupado, geralmente, por profissionais que atuam com vendas. Mas, são os setores de tecnologia e serviços que mais empregam esses profissionais.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Curitiba (PR) e Florianópolis (SC)
- Salário médio: R$ 3.808 por mês
Leia também: Google lança plataforma que treina candidatos para entrevistas de emprego; saiba como usar
4. Especialista em cibersegurança
Um profissional especialista em cibersegurança é responsável pelo desenvolvimento e soluções de segurança na internet, por meio de testes para proteção contra ameaças e invasões hackers.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Rio de Janeiro e Osasco (SP)
- Salário médio: R$ 5.742 por mês
3. Profissão em alta: Engenheiro (a) de Dados
O Data Engineer é o responsável por garantir o fluxo de informações de forma correta. Em geral, é o profissional que tem a tarefa de gerenciar, organizar dados e resolver problemas, ou seja, desenvolve e mantém a arquitetura e infraestrutura de uma plataforma.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG)
- Salário médio: R$ 7.429 por mês
Leia também: Reino Unido inicia teste de semana de 4 dias úteis, sem cortes de salários; saiba mais
2. Engenheiro (a) de confiabilidade de sites
Também conhecido como Site Reliability Engineer (SRE), o profissional que ocupa a 2ª profissão em alta é responsável por avaliar e otimizar sistemas. Quem atua nessa ocupação deve conhecer bem a probabilidade e estatística.
Em outras palavras, o profissional trabalha diariamente para o diagnóstico e o prognóstico de falhas e desenvolvimento de soluções para melhorar a usabilidade de uma plataforma.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis (SC)
- Salário médio: R$ 11.201 por mês
1. Recrutador(a) especializado(a) em tecnologia
Em primeiro lugar, a profissão em alta e mais promissora nos próximos anos, é justamente um dos responsáveis por encontrar os profissionais das demais ocupações anteriores: o recrutador, ou melhor, Tech Recruiter.
A tecnologia tem se tornado cada vez mais necessária nas empresas e no desenvolvimento de ferramentas para o nosso dia-a-dia. Logo, identificar quem é o melhor profissional para cada companhia é essencial.
Para isso, um recrutador de tecnologia precisa conhecer e distinguir as principais competências dos profissionais da área — essa é uma das razões para que a profissão tenha se tornado a líder nas tendências de carreira.
Esse cargo é predominantemente feminino — cerca de 79,2% dos profissionais são mulheres.
- Cidades que mais contratam: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG)
- Salário médio: R$ 3.651 por mês
Nubank (ROXO34) pode estar ajudando a ‘drenar’ os clientes de Tim (TIMS3) e Vivo (VIVT3); entenda
Segundo a XP, o avanço da Nucel pode estar acelerando a migração de clientes para a Claro e pressionando rivais como Tim e Vivo, o que sinaliza uma mudança mais rápida na dinâmica competitiva do setor
Bradespar (BRAP4) distribui quase R$ 600 milhões em dividendos e JCP; pagamento será feito em duas etapas
Do total anunciado, R$ 330 milhões correspondem aos dividendos e R$ 257 milhões aos juros sobre capital próprio (JCP); Localiza também detalha distribuição de proventos
Falta de luz em SP: Prejuízo a bares, hotéis e restaurantes pode chegar a R$ 100 milhões
Estimativa da Fhoresp é que 5 mil estabelecimentos foram atingidos pelo apagão
Isa Energia (ISAE4) recebe upgrade duplo do JP Morgan depois de comer poeira na bolsa em 2025
Após ficar atrás dos pares em 2025, a elétrica recebeu um upgrade duplo de recomendação. Por que o banco vê potencial de valorização e quais os catalisadores?
Não colou: por que a Justiça barrou a tentativa do Assaí (ASAI3) de se blindar de dívidas antigas do Pão de Açúcar
O GPA informou, nesta segunda (15), que o pedido do Assaí por blindagem contra passivos tributários anteriores à cisão das duas empresas foi negado pela Justiça
Braskem (BRKM5) com novo controlador: IG4 fecha acordo com bancos e tira Novonor do comando
Gestora fecha acordo com bancos credores, avança sobre ações da Novonor e pode assumir o controle da petroquímica
São Paulo às escuras: quando a Enel assumiu o fornecimento de energia no estado? Veja o histórico da empresa
Somente no estado, a concessionária atende 24 municípios da região metropolitana, sendo responsável por cerca de 70% da energia distribuída
Concessão da Enel em risco: MP pede suspensão da renovação, e empresa promete normalizar fornecimento até o fim do dia
O MPTCU defende a divisão da concessão da Enel em partes menores, o que também foi recomendado pelo governador de São Paulo
Cemig (CMIG4) promete investir cifra bilionária nos próximos anos, mas não anima analistas
Os analistas do Safra cortaram o preço-alvo das ações da empresa de R$ 13,20 para R$ 12,50, indicando um potencial de alta de 13% no próximo ano
Casas Bahia (BHIA3) avança em mudança de estrutura de capital e anuncia emissão de R$ 3,9 bilhões em debêntures
Segundo o documento, os recursos obtidos também serão destinados para reperfilamento do passivo de outras emissões de debêntures ou para reforço de caixa
Azul (AZUL4) avança no Chapter 11 com sinal verde da Justiça dos EUA, e CEO se pronuncia: ‘dívida está baixando 60%’
Com o plano aprovado, grande parte da dívida pré-existente será revertida em ações, permitindo que a empresa levante recursos
Bancos oferecem uma mãozinha para socorrer os Correios, mas proposta depende do sinal verde do Tesouro Nacional
As negociações ganharam fôlego após a entrada da Caixa Econômica Federal no rol de instituições dispostas a emprestar os recursos
Mais de R$ 9 bilhões em dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) e Engie (EGIE3) preparam distribuição de proventos turbinada
Os pagamentos estão programados para dezembro de 2025 e 2026, beneficiando quem tiver posição acionária até as datas de corte
BRK Ambiental: quem é a empresa que pode quebrar jejum de IPO após 4 anos sem ofertas de ações na bolsa brasileira
A BRK Ambiental entrou um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar um IPO; o que esperar agora?
Os bastidores da nova fase da Riachuelo (GUAR3), segundo o CEO. Vale comprar as ações agora?
Em entrevista ao Money Times, André Farber apresenta os novos projetos de expansão da varejista, que inaugura loja-conceito em São Paulo
O rombo de R$ 4,3 bilhões que quase derrubou o império de Silvio Santos; entenda o caso
Do SBT à Tele Sena, o empresário construiu um dos maiores conglomerados do país, mas quase perdeu tudo no escândalo do Banco Panamericano
Citi corta recomendação para Auren (AURE3) e projeta alta nos preços de energia
Banco projeta maior volatilidade no setor elétrico e destaca dividendos como diferencial competitivo
De sucos naturais a patrocínio ao campeão da Fórmula 1: quem colocou R$ 10 mil na ação desta empresa hoje é milionário
A história da Monster Beverage, a empresa que começou vendendo sucos e se tornou uma potência mundial de energéticos, multiplicando fortunas pelo caminho
Oi (OIBR3) ganha mais fôlego para pagamentos, mas continua sob controle da Justiça, diz nova decisão
Esse é mais um capítulo envolvendo a Justiça, os grandes bancos credores e a empresa, que já está em sua segunda recuperação judicial
Larry Ellison, cofundador da Oracle, perdeu R$ 167 bilhões em um só dia: veja o que isso significa para as ações de empresas ligadas à IA
A perda vem da queda do valor da empresa de tecnologia que oferece softwares e infraestrutura de nuvem e da qual Ellison é o maior acionista