Um fundo imobiliário de uma classe ameaçada de extinção é o mais rentável de 2022; veja qual é o FII que já teve ganhos de quase 35% no ano
O fundo em questão é de gestão passiva, característica que perdeu espaço na indústria com a popularização do modelo ativo
Os fundos imobiliários de gestão passiva, ou seja, focados na administração dos ativos da carteira, já foram maioria no início da história dos FIIs no Brasil. Porém, com o passar dos anos e a popularização do modelo ativo, que confere mais liberdade aos gestores, perderam espaço e estão quase virando artigo de colecionador.
Mas, para mostrar que a gestão passiva ainda não deve ir para o museu da indústria, um FII com essa característica é o mais rentável de 2022 até agora. Segundo a Smartbrain, o fundo The One (ONEF11) acumulou ganhos de 34,82% até novembro desse ano.
O estudo da consultoria considera as variações das cotas e também os rendimentos pagos pelos ativos na forma de dividendos isentos de Imposto de Renda (IR). Veja quem mais ocupa as outras quatro primeiras posições da lista:
| Fundo | Rentabilidade em 2022 |
| The One (ONEF11) | 34,82% |
| JPP Allocation Mogno (JPPA11) | 29,75% |
| BM Brascan Lajes Corporativas (BMLC11) | 28,97% |
| Shopping Jardim Sul (JRDM11) | 25,89% |
| Hotel Maxinvest (HTMX11) | 23,71% |
Conheça o fundo imobiliário ONEF11
De volta ao campeão de rentabilidade do ano, o ONEF11 investe em lajes corporativas do edifício The One, localizado próximo ao eixo das avenidas JK e Faria Lima - um dos mais cobiçados de São Paulo. O fundo tem uma participação de 6.015,39 metros quadrados, ou quatro pavimentos, no prédio de 10 andares.
Além disso, a vacância física está atualmente em 0%, e entre os locatários do FII estão nomes como o Banco do Brasil, Italac e Turner.
Gerido pela Rio Bravo Investimentos, o The One pagou R$ 0,92 por cota aos investidores em novembro. A cifra representa um dividend yield - indicador que mede o retorno de um ativo com o pagamento de dividendos - de cerca de 6,2%.
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E o valor deve subir ainda mais a partir de janeiro de 2023: reajustes contratuais de aproximadamente 80% da receita do fundo estão programados, com efeito caixa em dezembro.
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