🔴 E-BOOK GRATUITO: CONFIRA OS PRINCIPAIS MOMENTOS DOS 100 PRIMEIROS DIAS DO GOVERNO TRUMP – BAIXE AGORA

Ana Carolina Neira

Ana Carolina Neira

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero com especialização em Macroeconomia e Finanças (FGV) e pós-graduação em Mercado Financeiro e de Capitais (PUC-Minas). Com passagens pelo portal R7, revista IstoÉ e os jornais DCI, Agora SP (Grupo Folha), Estadão e Valor Econômico, também trabalhou na comunicação estratégica de gestoras do mercado financeiro.

ESPECIAIS SD

Onde investir no 2º semestre: BDRs e ações estrangeiras vão exigir análise mais profunda diante da baixa dos mercados globais

Setores defensivos, como o de petróleo e gás, surgem entre as apostas até o fim do ano para quem deseja investir em BDRs e ações estrangeiras

Ana Carolina Neira
Ana Carolina Neira
11 de julho de 2022
7:00 - atualizado às 14:27
Capa matéria com touro, bola de futebol indo para o gol e estádio da copa 2022
Onde investir em 2022 no 2º semestre: BDRs e ações gringas - Imagem: Shutterstock / Montagem Brenda Silva

As notícias dos últimos meses com certeza não foram muito animadoras para os investidores — afinal,  as discussões sobre alta de juros e inflação não param de pipocar por aí. E esse contexto ainda difícil será determinante para quem pensa em investir em BDRs e ações estrangeiras nesta segunda metade de 2022.

Com o mundo todo se preparando para uma recessão que parece cada vez mais inevitável, é natural um certo sentimento de desilusão nos mercados — e a busca por segurança é cada vez maior. E, com a Selic a 13,25% ao ano, não é à toa que os ativos de renda fixa estejam chamando a atenção dos investidores.

E também não é coincidência que algumas pessoas estejam deixando de olhar para a renda variável com os mesmos olhos. No primeiro semestre do ano, o Ibovespa amargou uma queda de 5,99% do Ibovespa no semestre — somente em junho, o mergulho foi de 11,5%.

No exterior, o cenário também não foi exatamente colorido: o ​​S&P 500 registrou seu pior primeiro semestre em mais de 50 anos, caindo 20,6% durante os primeiros seis  meses de 2022.

Com um cenário que parece tão conturbado, vale a pena pensar em tomar mais risco — e, ainda por cima, encará-lo lá fora, seja pelo investimento em ações estrangeiras ou em recibos de ações (BDRs) de companhias gringas? 

A resposta dos especialistas é: sim. Esse pode ser justamente o momento ideal para quem, apesar do horizonte nebuloso, deseja encontrar boas oportunidades pensando no longo prazo e seguir aquela máxima de que nos momentos de baixa é hora de ir às compras.

Leia Também

A alocação no exterior, seja via BDRs ou ações gringas, tende a ser importante para quem busca diversificação da carteira, redução de riscos e mais oportunidades de investimento. E algo que facilitou muito a vida do investidor nos últimos anos é o acesso facilitado aos BDRs: segundo levantamento feito pela Economatica a pedido do Seu Dinheiro, a bolsa brasileira conta atualmente com 847 ativos do tipo, a maior parte deles de companhias americanas.

"O que a gente fala desse ambiente atual é que ele deixa de ser de gestão passiva de índices e tendências macroeconômicas e passa a ser um ambiente mais ativo, onde é preciso ser mais seletivo, olhando com mais profundidade para setores e ativos específicos", explica Felipe Mattar, CIO e portfolio manager da gestora Atmosphere.

Neste especial, vamos trazer um panorama para os BDRs e ações estrangeiras, com as alternativas mais promissoras. Mas é claro que também há opções mais simples, como o investimento em ETFs — os chamados fundos de índice —, um ativo negociado em bolsa que replica uma carteira de investimentos. 

Assim, é possível comprar "um espelho" do S&P 500 ou do Nasdaq, por exemplo, sem muita complicação.

Esta matéria faz parte de uma série especial do Seu Dinheiro sobre onde investir no segundo semestre de 2022. Eis a lista completa:

O cenário mudou

Felipe Mattar tem um bom ponto em sua frase acima: a enxurrada de recursos direcionados para a renda variável entre 2018 e 2020 facilitou bastante a vida dos investidores em alguns aspectos. Muita gente defendia que nem era preciso se esforçar muito para ver seu portfólio ter um desempenho relativamente bom num mercado mais aquecido e com diversas oportunidades. 

Agora, o ambiente macroeconômico exige de fato um melhor entendimento e facilidade de leitura dos cenários, mas com um empecilho: às vezes, nem mesmo os melhores especialistas do mercado dão conta de compreender o que virá a seguir. Logo, a tarefa do investidor pessoa física não é fácil — e é preciso ter consciência disso.

Para Marcelo Toledo, economista-chefe da Bradesco Asset, a grande questão que ainda deixa os investidores sem saber muito bem como agir é até onde os bancos centrais terão de trabalhar para conter o ritmo da inflação. Só a partir daí será possível ter mais visibilidade.

"Todos os bancos centrais estão fazendo um grande ajuste, mas a grande pergunta é: 'quando chegaremos ao fim desse processo?'”, diz Toledo. “Não sabemos se estamos no meio, no começo ou no fim e qual será a intensidade necessária de atuação e isso afeta o preço dos ativos ao redor do mundo".

Veja também: riscos para a economia no 2º semestre

Atualmente, o Bradesco prevê um crescimento de 2,7% no Produto Interno Bruto (PIB) dos países desenvolvidos em 2022, passando para um avanço de 1,8% em 2023. No Brasil, esse número deve ser de 1,5% e 0,5%, respectivamente. Já o PIB mundial, de acordo com as projeções, deve ter alta de 3,2% neste ano e no próximo.

Toledo ressalta que a receita para combater a inflação não é tão simples quanto os bancos centrais afirmavam que seria no início da crise em 2020 — e, por isso, prefere manter uma visão cautelosa sobre a economia global.

"Do ponto de vista dos investimentos, o investidor precisa saber que a turbulência vem, mas ela passa, e aí podem surgir as oportunidades. Por enquanto, teremos um trimestre complicado pela frente, mas pensando num prazo um pouco maior a tendência é que o crescimento volte", conta.

Se tiver estômago, vá em frente

Aqui, uma velha máxima do mercado se confirma: quem tiver estômago para aguentar os trancos do mercado pode ser recompensado no futuro, especialmente porque, apesar do momento macroeconômico ruim, muitas empresas mantêm seus fundamentos.

"Olhando no detalhe, temos bons exemplos de empresas com receita crescente e recorrente, vemos espaço para crescimento do e-commerce, empresas de tecnologia que fazem streaming vão ganhando espaço no mercado. O curto prazo precifica juros altos ou a guerra na Ucrânia, mas não é um aumento de juros que descarrilha toda uma tese", defende Bruno Leite, sócio e gestor da Parcitas Investimentos.

Para Felipe Bottino, diretor da Inter Invest, a plataforma de investimentos do banco Inter, quem tiver tranquilidade e disciplina nesse momento será capaz de capturar os ganhos no futuro.

"Neste momento, é mais importante diversificar a carteira para equilibrar os riscos do que fazer stock picking", diz Bottino, citando a estratégia em que o investidor seleciona ativos específicos a preços muito baixos com a intenção de vendê-los no futuro, quando estiverem valorizados.

E as big techs?

É impossível falar de investimentos no exterior sem falar nas gigantes de tecnologia conhecidas pela sigla FAANG (Facebook/Meta, Apple, Amazon, Netflix e Google), sempre na lista de quem procura investir lá fora. 

Porém, elas também não passaram ilesas pela correção dos mercados nesse primeiro semestre do ano, acumulando uma série de perdas: a Netflix lidera a lista com os papéis derretendo 71% nas bolsas americanas, seguida pela Meta, com uma baixa de 53%, enquanto a Apple caiu 23%. 

Já a Amazon viu suas ações desvalorizarem 35% nos seis primeiros meses do ano, mais do que a Alphabet/Google, que caiu 25% no mesmo período.

Apesar do tombo, a avaliação dos gestores é quase unânime ao dizer que essas empresas são grandes exemplos daquelas que possuem bons fundamentos, mas sofrem diante de uma macroeconomia desafiadora, com exceção da Netflix.

"O momento não é bom no geral, mas ainda vemos essas empresas com extremos bons olhos. Google e Apple possuem uma dominância clara em seus mercados, com fundamentos sólidos. A primeira tem posicionamento forte, enquanto a outra se beneficia da recorrência", explica Bottino.

Hoje, ele não se empolga tanto diante das teses da Netflix e da Meta. Enquanto essa última enfrenta a forte concorrência de outras redes sociais, especialmente o Tik Tok, a gigante dos streamings sofre não apenas com suas rivais, mas também gera preocupação no mercado diante das recentes mudanças estratégicas. A queda no número de assinaturas, o aumento das mensalidades e até mesmo a aposta em publicidade deixou o mercado em alerta com a empresa.

É uma visão semelhante à do sócio e gestor da Parcitas Investimentos, Bruno Leite, para quem as perdas com Netflix são definitivas, já que a situação delicada da empresa é de difícil reversão. No caso das demais big techs, o momento é de oportunidade.

"Estamos falando de empresas que dobram seu lucro em quatro ou cinco anos. É muito difícil perder dinheiro com Amazon, Google ou Microsoft. Mas, claro, não é comprar Amazon para carregar por três meses, o foco é no longo prazo e pensando nesse horizonte mais longo os papéis estão baratos", afirma.

BDRs e ações estrangeiras: as apostas

Olhando o mercado de maneira mais ampla e deixando as big techs de lado, os gestores concordam que a melhor saída para quem quiser se arriscar investindo em ativos no exterior é mesmo tomar uma postura mais defensiva, de olho em companhias com histórico de geração de caixa.

"O mercado está olhando para ações mais defensivas e conservadoras, especialmente dos setores de utilities e commodities. Diante de uma economia com aspectos tão desafiadores, vou querer aquele papel que já sei que gera caixa", diz Roberto Shinkai, gestor de renda variável da Bradesco Asset.

As empresas ligadas a commodities também estão na lista de preferências de José Cassiolato, sócio da Nexgen Capital, assim como aquelas não tão sensíveis ao aumento constante das taxas de juros.

"As empresas de commodities são uma proteção natural para esse contexto que vivemos, já que os produtos que elas vendem ficam mais caros. Mas, além disso, é importante ter empresas com proposta de valor comprovada e saber avaliar o preço para comprar com desconto", defende.

Além de acompanhar de perto as oportunidades em empresas com boa geração de caixa, o CIO da Atmosphere, Felipe Mattar, também vê com bons olhos companhias com capacidade de realizar fusões e aquisições diante da crise.

"Temos um cenário propício para M&As, com empresas saudáveis que desejam fazer compras, trazendo escala para o negócio e ganhando mercado. É uma fórmula ótima para dobrar a receita sem dobrar os custos", explica.

O desempenho dos BDRs no semestre que passou

Sabemos que resultados passados não garantem resultados futuros, mas ainda assim pode ser interessante saber como alguns BDRs se comportaram ao longo do primeiro semestre do ano.

Veja abaixo os 10 BDRs com melhor desempenho até aqui, de acordo com levantamento feito pela Economatica:

EmpresaPaísCódigoRetorno no 1º semestre
Occidental PetroleumEUAOXYP3491,81%
Valeo EnergyEUAVLOE3443,06%
Exxon MobilEUAEXXO3434,34%
UnumEUAU1NM3430,17%
MarathonEUAM1PC3428,87%
ConocophillipsEUACOPH3428,59%
Marathon OilEUAM1RO3427,86%
HalliburtonEUAHALI3426,12%
AutohomeChinaA1TH3425,06%
CoterraEUAC10G3423,04%
Levantamento: Economatica

Basta checar a lista para ver que os palpites dos especialistas se confirmam, já que o ranking é dominado pelas empresas de petróleo e gás.

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Show de talentos na bolsa: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca

14 de maio de 2025 - 8:20

Ibovespa acaba de renovar sua máxima histórica em termos nominais e hoje depende do noticiário corporativo para continuar subindo

MERCADOS HOJE

Ibovespa dispara quase 3 mil pontos com duplo recorde; dólar cai mais de 1% e fecha no menor patamar em sete meses, a R$ 5,60

13 de maio de 2025 - 18:15

A moeda norte-americana recuou 1,32% e terminou a terça-feira (13) cotada a R$ 5,6087, enquanto o Ibovespa subiu 1,74% e encerrou o dia aos 138.963 pontos; minério de ferro avançou na China e CPI dos EUA veio em linha com projetado

TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE

4 startups brasileiras são selecionadas para primeiro programa de aceleração do Google voltado para sustentabilidade

13 de maio de 2025 - 14:20

Além da gigante de tecnologia, conheça outros programas nacionais e internacionais que buscam alavancar iniciativas de impacto social e ambiental

AUSTERIDADE

Nada de gastança na Petrobras (PETR4): Presidente da estatal fala em enxugar custos diante da queda do preço internacional do petróleo

13 de maio de 2025 - 14:10

Em teleconferência de resultados, a CEO Magda Chambriard destacou comprometimento com a austeridade da companhia — mas capex não deve cair

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Um acordo para buscar um acordo: Ibovespa repercute balanço da Petrobras, ata do Copom e inflação nos EUA

13 de maio de 2025 - 8:22

Ibovespa não aproveitou ontem a euforia com a trégua na guerra comercial e andou de lado pelo segundo pregão seguido

A VEZ DA OMODA E JAECOO

Por dentro do Omoda 5 e do Jaecoo 7, apostas das jovens marcas chinesas para conquistar o Brasil

13 de maio de 2025 - 8:16

Duas novas marcas chinesas, mas que pertencem a um grupo conhecido, chegam ao Brasil com produtos elogiáveis a preços competitivos

BALANÇO DO 1T25

O prejuízo ficou para trás: Petrobras (PETR4) tem lucro 48,6% maior no 1T25, investe 29% a menos do que no 4T24 e paga R$ 11,72 bilhões em dividendos

12 de maio de 2025 - 19:14

Entre janeiro e março, o lucro líquido da estatal subiu para R$ 35,209 bilhões em base anual; as projeções indicavam R$ 28,506 bilhões

É BOM OU RUIM?

Trégua entre EUA e China evita catástrofe, mas força Brasil a enfrentar os próprios demônios — entenda os impactos do acordo por aqui

12 de maio de 2025 - 17:53

De acordo com especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro, o Brasil poderia até sair ganhando com a pausa na guerra tarifária, mas precisaríamos arrumar a casa para a bolsa andar

SAIA JUSTA

Apple avalia aumentar preço da nova linha de iPhones enquanto evita apontar o verdadeiro “culpado”

12 de maio de 2025 - 17:23

Segundo o jornal The Wall Street Journal, a Apple quer justificar possível alta com novos recursos e mudanças no design dos smartphones a serem lançados no outono dos EUA

COMMODITIES EM ALTA

Exportadoras carregam o Ibovespa: Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) sobem até 3% com acordo comercial entre EUA e China

12 de maio de 2025 - 14:33

Negociação entre EUA e China melhora as perspectivas de demanda por commodities no mundo e faz exportadoras terem um dia do alívio na bolsa

ACORDO TEMPORÁRIO

Trégua entre EUA e China acende o pavio das petroleiras e impulsiona ações de commodities

12 de maio de 2025 - 11:56

Depois de atingirem as menores cotações desde 2021, os contratos futuros do petróleo Brent sobem mais de 3% e levam as petroleiras junto

TOUR PELO RENASCIMENTO

Leonardo da Vinci: 8 destinos e museus para ver obras do artista — além da “Mona Lisa” e da “Última Ceia”

12 de maio de 2025 - 8:02

O renascentista é praticamente um ‘patrimônio europeu’, com obras restritas a grandes museus (e a algumas coleções pessoais de ricaços)

TIJOLO POR TIJOLO

Por que os FIIs de shoppings estão bem e os FIIs de lajes corporativas seguem na lanterna — e em qual desses segmentos ainda vale investir

12 de maio de 2025 - 6:03

Fundos imobiliários de ambos os segmentos sofreram na pandemia e permanecem descontados na bolsa em relação ao valor dos seus imóveis, mas enquanto os FIIs de shoppings pegaram tração na recuperação, FIIs de escritórios apresentam fôlego menor

O QUE ESPERAR O BALANÇO

Todo mundo de olho na Petrobras (PETR4): capex pode ser o grande vilão do trimestre e comprometer dividendos bilionários

11 de maio de 2025 - 16:41

De acordo com analistas, a grande questão da estatal entre janeiro e março deste ano é o investimento — e como isso pode atingir as expectativas de alcançar um dividend yield acima de 10% no ano

Conteúdo Empiricus

Analista tira TSMC e Target da carteira internacional em meio a guerra comercial; veja as recomendações para investir em maio

11 de maio de 2025 - 8:00

Analista da Empiricus Research fala sobre suas estratégias na hora de montar carteira internacional mensal.

CHUVA DE ÓLEO

A Petrobras (PETR4) não para: estatal anuncia novos poços na Bahia e retomada de fábricas de fertilizantes

10 de maio de 2025 - 16:11

A petroleira voltou a explorar na Bahia depois de seis anos e prevê a perfuração de 100 poço no estado em cinco anos

BOA NOTÍCIA

Petrobras (PETR4) anuncia descoberta de petróleo de excelente qualidade na Bacia de Santos

9 de maio de 2025 - 12:34

O achado faz parte do Plano de Avaliação de Descoberta (PAD) e ainda terá mais dois poços perfurados, com realização de teste de formação

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Não há escapatória: Ibovespa reage a balanços e Super Quarta enquanto espera detalhes de acordo propalado por Trump

8 de maio de 2025 - 8:30

Investidores reagem positivamente a anúncio feito por Trump de que vai anunciar hoje o primeiro acordo no âmbito de sua guerra comercial

FII DO MÊS

Fundo imobiliário campeão perde espaço e oito FIIs ficam entre os favoritos para investir em maio; confira o ranking

8 de maio de 2025 - 6:08

A saída de um gigante de shoppings abriu uma oportunidade única para os investidores: os dez bancos e corretoras procurados pelo Seu Dinheiro indicaram cinco fundos de tijolo e três FIIs de papéis neste mês

TAG SUMMIT 2025

Duas ações para os próximos 25 anos: gestores apostam nestes papéis para sobreviver ao caos — e defendem investimentos em commodities

7 de maio de 2025 - 19:48

No TAG Summit 2025 desta quarta-feira (7), os gestores destacaram que a bolsa brasileira deve continuar barata e explicaram os motivos para as commodities valerem a pena mesmo em meio à guerra comercial de Trump

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar