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Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

ESTUDO DA ECONOMATICA

Magazine Luiza (MGLU3) decolou durante a Era Temer, e uma mineradora anotou a maior alta no primeiro governo Lula, mas não é a Vale (VALE3) — veja aqui

Um estudo da Economatica mostra quais companhias foram as maiores ganhadoras e perdedoras de valor em cada governo desde o primeiro mandato de FHC, em 1995

Larissa Vitória
Larissa Vitória
21 de novembro de 2022
19:17 - atualizado às 19:28
Lu da Magazine Luiza piscando, sob fundo azul | fintech Magalu MGLU3
Imagem: Divulgação

Ações de construtoras, companhias educacionais, varejistas e empresas de alguns outros segmentos da B3 ficaram conhecidas como o "kit Lula". O apelido indica que os papéis têm muito a ganhar com a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

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Mas vale destacar que essa é a terceira ocasião em que ele fica em primeiro lugar na corrida ao Planalto. Então quais ações fizeram parte do "kit Lula" nas outras vitórias do petista?

Um estudo da Economatica divulgado nesta segunda-feira (21) responde a esta pergunta e mostra também quais companhias foram as maiores ganhadoras e perdedoras de valor em cada governo desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1995.

Na contramão do atual pacote de Lula, a ação que mais subiu na primeira vez em que o petista chefiou o Executivo foi a da Usiminas (USIM5), com valorização de 1.823%. Já no governo de sua sucessora, Dilma Rousseff (PT), a Yduqs (YDUQ3) saltou 311% e foi o destaque.

Os papéis do Magazine Luiza (MGLU3) alcançaram o posto de queridinhos de analistas e investidores durante o comando de Michel Temer (MDB), quando dispararam 1.470%. Confira abaixo os outros destaques:

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A Economatica explica que os retornos acumulados são ajustados por dividendos distribuídos, eventos corporativos e foram calculados para os períodos entre as eleições. As exceções são os governos Dilma II e Temer, nos quais o cálculo considera o impeachment e, por isso, o intervalo é menor.

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Além disso, a análise considerou ações que faziam parte do Ibovespa ao final de cada período para captar os movimentos das ações com maior liquidez. Para empresas que negociavam mais de um papel, apenas o mais líquido entrou no cálculo.

IRB (IRBR3) foi a maior queda do governo Bolsonaro

Na ponta oposta, um nome chama a atenção dos investidores: com um recuo de 94%, o IRB (IRBR3) foi a maior queda do governo Jair Bolsonaro (PL) e aparece em segundo lugar no ranking geral.

A resseguradora acumula prejuízos desde fevereiro de 2020, quando a gestora Squadra denunciou inconsistências contábeis na companhia e abriu caminho para a descoberta de fraudes milionárias no balanço.

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De lá para cá, a empresa foi obrigada a trocar todo o alto escalão e, recentemente, levantou R$ 1,2 bilhão em uma oferta de ações, mas ainda luta para se reerguer e reconquistar a confiança do mercado.

A primeira colocada no pódio ingrato é a Inepar (INEP4), que caiu 96% durante a presidência de Temer. O ranking das maiores quedas também é populado por ações de construtoras — o setor sofreu quedas bruscas durante o primeiro governo Dilma e a recessão que marcou o período. Veja abaixo:

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