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FECHAMENTO DO DIA

Presente do papai Noel? Ibovespa sobe forte antes do Natal e salta 6,6% na semana; dólar cai mais de 2% no período

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23 de dezembro de 2022
7:15 - atualizado às 18:45

RESUMO DO DIA: O Ibovespa encerrou o dia e a semana em forte alta, enquanto o dólar anotou um recuo de mais de 2%. Veja tudo o que movimentou os mercados nesta sexta-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do índice.

Presente do papai Noel? Ibovespa sobe forte antes do Natal e salta 6,6% na semana; dólar cai mais de 2% no período

O Natal é em dois dias, mas o papai Noel já prepara as renas para conduzir seu trenó ao redor do mundo. Em seu caminho para o ponto de partida no polo Norte, o bom velhinho deu uma parada na bolsa de valores e deixou um presente para os investidores brasileiros.

O Ibovespa fechou a sexta-feira (23) com uma forte alta de 2%, aos 109.697 pontos. Este é o maior nível de fechamento desde 4 de dezembro. Na semana, o resultado foi um salto de 6,65%.

A alta do principal índice acionário da B3 deve-se em boa parte ao bom desempenho de um de seus principais nomes, a Petrobras (PETR4). Parece que a estatal subiu em seu próprio trenó e iniciou um rali: os papéis avançaram 13,6% no acumulado dos últimos cinco dias.

No ano, a petroleira sobe quase 50% na B3, sustentada principalmente pelas cotações internacionais do petróleo — hoje as altas do contrato do tipo WTI e Brent foram de 2,6% e 3,6%, respectivamente — e pela distribuição farta de dividendos. 

O setor bancário também foi uma fonte de ânimo para o índice. A menor liquidez dos negócios no final de ano não atrapalhou a festa dos bancões, alvos de investidores em busca de papéis descontados e seguros. 

Especialmente os investidores gringos. Segundo o boletim da B3, eles injetaram cerca de R$ 6,53 bilhões na bolsa brasileira entre o início de dezembro e a última terça-feira (20).

O dado — diferença entre os aportes de R$ 265,1 bilhões e vendas de R$ 258,6 milhões — mostra que, mesmo com as incertezas fiscais, os estrangeiros continuaram a buscar ativos do mercado nacional.

Vale destacar que, considerando o delay na divulgação dos números, o saldo foi acumulado antes mesmo da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição e também do Orçamento 2023. O sinal verde para as duas matérias deve ajudar a clarear ainda mais o cenário macroeconômico para o próximo ano.

O fluxo estrangeiro e o petróleo também patrocinaram outro presente para os brasileiros: o alívio no câmbio. O dólar à vista fechou o dia em queda de 0,38%, cotado em R$ 5,1662. O resultado também foi negativo na semana, com a moeda norte-americana recuando 2,4% nos últimos cinco dias.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

A Petrobras não foi a única empresa brasileira a apresentar um bom desempenho hoje. Tanto que, mesmo com um avanço de mais de 5%, a estatal ficou fora da lista de maiores altas do dia.

Outra petroleira, a 3R Petroleum (RRRP3) aparece no ranking, mas a ponta positiva do Ibovespa ficou com os papéis da B3 (B3SA3).

CÓDIGONOMEULTVAR
B3SA3B3 ONR$ 13,358,57%
RRRP33R Petroleum ONR$ 35,868,34%
POSI3Positivo Tecnologia ONR$ 8,808,11%
QUAL3Qualicorp ONR$ 6,197,84%
CVCB3CVC ONR$ 4,717,53%
Fonte: B3

Já nas maiores quedas, as siderúrgicas e o IRB (IRBR3) foram o destaque negativo do dia. Veja abaixo:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB ONR$ 0,91-4,21%
GGBR4Gerdau PNR$ 28,70-3,88%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,67-3,65%
SUZB3Suzano ONR$ 46,84-2,70%
CSNA3CSN ONR$ 13,91-2,25%
Fonte: B3
ESH CAPITAL AUMENTA FATIA NA GAFISA (GFSA4) E SE REFORÇA NA DISPUTA CONTRA TANURE

A Esh Capital não está economizando estratégias em sua disputa contra o empresário Nelson Tanure, controlador da Gafisa (GFSA3). A gestora de Vladimir Timerman informou nesta sexta-feira (23) que a participação do fundo Esh Theta na construtora subiu para 11,06%.

O aumento da fatia da Esh ocorre algumas semanas antes da assembleia geral extraordinária que discutirá uma proposta de ação de responsabilidade contra Tanure e os demais administradores e membros do conselho fiscal da empresa, bem como responsáveis solidários. 

A Gafisa suspendeu a convocação original da gestora para 2 de janeiro alegando irregularidades, mas marcou um encontro em 9 de janeiro. Os investidores avaliarão as acusações contra os executivos de terem causado prejuízos à construtora em decorrência de supostos atos ilícitos e operações irregulares entre 2019 e 2022.

Uma das operações questionadas é a 17ª emissão de debêntures da companhia. Os ativos foram alvo do primeiro embate jurídico entre gestora e construtora, que terminou com a Esh obtendo uma liminar que impediu a conversão das debêntures em ações.

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COMO A LIGHT (LIGT3) COMPROU FATIA DA CEMIG (CMIG4) NA AXXIOM POR APENAS R$ 1,00

Quem acompanha o noticiário de fusões e aquisições das companhias da B3 está acostumado a ver somas milionárias - ou até bilionárias - sendo movimentadas pelas transações. Mas a Light (LIGT3) só precisou de R$ 1,00 para comprar a fatia da Cemig (CMIG4) na Axxiom Soluções Tecnológicas.

A empresa em questão é uma joint venture criada a partir da parceria entre as duas empresas. O objetivo é fornecer soluções de tecnologia para as operações de suas acionistas.

Transação atende interesses da Cemig e da Light

Uma das principais funções da Axxiom era a sustentação do Sistema de Gestão de Redes de Distribuição (G-DIS) da Light. Por isso, a empresa carioca buscou o controle da joint venture por meio da aquisição da fatia de 49% da Cemig no negócio.

A companhia de energia mineira, por sua vez, avaliou que a transação estaria em linha com seu plano estratégico, que prevê o desinvestimentos de ativos que não estejam ligados às atividades core do grupo. E assim o negócio foi acertado pelo valor simbólico de R$ 1,00 mais a liquidação de ativos e passivos da Axxiom.

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FECHAMENTO DO DÓLAR E DO PETRÓLEO

O dólar à vista encerrou o dia longe das mínimas vistas ao longo da sessão, mas ainda assim no vermelho. A moeda norte-americana caiu 0,38% nesta sexta-feira (23), cotada em R$ 5,1662.

Já o petróleo subiu forte após a Rússia anunciar um corte na oferta do próximo ano. O contrato WTI avançou 2,67%, a US$ 79,56%; já o petróleo do tipo Brent teve uma alta ainda maior, de 3,63, a US$ 83,92.

INEPAR (INEP4) REVERTE SUSPENSÃO E SOBE 4%

A Inepar (INEP4) ganhou um belo presente de Natal da B3 nesta sexta-feira (23). Um dia após ter a negociação de suas ações suspensas, a companhia ganhou permissão da operadora da bolsa brasileira para os papéis voltarem ao pregão.

E eles retornaram com um desempenho positivo. Por volta das 16h05, as ações INEP4 subiam 1,03%, cotadas em R$ 0,98. Essa alta ganhou tração rumo ao fim da sessão e os papéis terminam o dia com avanço de 2,06%, a R$ 0,99.

A interrupção da negociação dos papéis havia sido determinada pela B3 ontem com base em suas regras para inibir a existência de penny stocks. A companhia estabelece que uma ação não pode passar mais do que 30 pregões cotada abaixo de R$ 1.

Quando isso ocorre, a empresa em questão é notificada para que apresente um plano de adequação de preço. A regra chegou a ser suspensa no início da pandemia, mas voltou a valer neste ano.

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RALI DE PETROBRAS (PETR4)

Boa parte da recuperação do Ibovespa nos pregões que antecedem o Natal vem do desempenho das ações da Petrobras (PETR4). Os papéis da estatal passam por um rali e registram alta da ordem de 13,5% no acumulado dos últimos cinco dias.

Com a alta de quase 5% por volta das 15h45 desta sexta-feira, as ações PN da Petrobras (PETR4) retomam o patamar de R$ 25.

Em 2022, a estatal registra uma valorização de quase 50% na B3, em boa parte sustentada pela alta das cotações internacionais do petróleo e pela distribuição farta de dividendos. Mas a sombra da intervenção política segue pairando sobre os papéis.

MUDANÇAS NAS DUAS PONTAS DO IBOVESPA

A liderança nas duas pontas do Ibovespa mudou na tarde desta sexta-feira (23). Por volta das 15h10, a Qualicorp (QUAL3) assumiu o primeiro lugar entre as altas, enquanto o IRB (IRBR3) registra a maior queda do dia. Veja abaixo:

CÓDIGONOMEULTVAR
QUAL3Qualicorp ONR$ 6,228,36%
ECOR3Ecorodovias ONR$ 4,617,21%
RRRP33R Petroleum ONR$ 35,427,01%
POSI3Positivo Tecnologia ONR$ 8,696,76%
B3SA3B3 ONR$ 13,126,70%
Fonte: B3
CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB ONR$ 0,91-4,21%
GGBR4Gerdau PNR$ 28,92-3,15%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,75-3,04%
SUZB3Suzano ONR$ 46,90-2,58%
KLBN11Klabin unitsR$ 19,41-1,72%
Fonte: B3
POR QUE O DÓLAR CAI FORTE HOJE?

O dólar caminha para encerrar a sexta-feira (23) e a penúltima semana de 2022 em queda. Ontem o movimento foi conduzido por um discurso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Hoje o alívio no câmbio é patrocinado principalmente por três elementos: os dados da inflação brasileira, o petróleo e o fluxo estrangeiro na B3.

Por volta das 14h00, a moeda norte-americana operava com um recuo de 0,79%, cotada em R$ 5,144.

Começando pelo primeiro fator por trás da queda, o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu de 0,52% em dezembro, segundo o IBGE. Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo indicador, sete registraram alta em dezembro.

O índice, que é considerado a prévia oficial da inflação brasileira, encerrou 2022 com variação acumulada de 5,90%. Em 2021, o IPCA-15 foi de 10,42%, a maior para um ano desde 2015.

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ECORODOVIAS: ECOR3 DISPARA — É HORA DE COMPRAR?

A Ecorodovias saiu na frente das demais ações que fazem parte do Ibovespa e chegou a liderar as maiores altas do índice durante boa parte do pregão desta sexta-feira (23), chegando a subir mais de 10%. Será que é hora de comprar ou vender ECOR3

Nenhuma das duas opções, segundo o Citi, que reiterou a recomendação neutra para os papéis da empresa. 

O banco lembra que as decisões estratégicas da Ecorodovias nos últimos anos incluíram melhorar a duração de seus ativos de concessão, reequilibrar algumas de suas concessões existentes e nomear uma mulher para o cargo de Chief Financial Officer (CFO, a direção financeira) pela primeira vez. 

Mas, ainda assim, o Citi diz que os fatores descendentes permanecem desafiadores para a empresa e não parece haver nenhum catalisador positivo à vista para as ações.

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DANÇA DAS CADEIRAS NA VALE

A Vale (VALE3) vai começar 2023 com várias novidades na alta liderança. A mineradora anunciou na última quinta-feira (22) o novo desenho de seu comitê executivo, com a criação de quatro vice-presidências e a extinção de uma delas.

Segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia "simplificou substancialmente" seu portfólio e passou a focar em negócios e geografias nos quais tem vantagens competitivas evidentes.

Nesse contexto, a diretoria também passou por alterações para acompanhar os novos objetivos, "com uma atuação mais eficiente, competitiva e efetiva".

Quem entra na liderança da Vale (VALE3)

Para alinhar a liderança e o foco da operação, a Vale desenhou quatro novas vice-presidências no total. A primeira será focada em soluções de minério de ferro e liderada por Marcello Spinelli.

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BOLSA AGORA

O Ibovespa entra na tarde desta sexta-feira (23) registrando forte alta. Por volta das 13h00, o índice subia 1,86%, aos 109.547 pontos.

O desempenho é impulsionado especialmente pelas ações de bancos e petroleiras. Em dia de liquidez reduzida pela aproximação do Natal, os dois setores com nomes de peso no Ibovespa avançam.

A alta também é apoiada pelo fôlego renovado em Nova York. As bolsas de Wall Street abriram o dia no vermelho, mas sofreram uma virada e agora registram ganhos modestos.

O dólar à vista, por sua vez, recua mais de 1% no mesmo horário, cotado em R$ 5,132.

AÉREAS SOBEM COM QUEDA DO DÓLAR

As ações de companhias aéreas são um dos destaques do Ibovespa nesta sexta-feira (23). O setor sobe apoiado principalmente pela queda do dólar, que, por volta das 12h25, recuava 1,20%, a R$ 5,123.

No mesmo horário, as ações da Gol (GOLL4) avançavam 6,64%, a R$ 7,71, enquanto a Azul (AZUL4) subia 6,23%, cotada em R$ 11,42. Ambas os papéis aparecem entre as maiores altas do Ibovespa.

Vale relembrar que boa parte das dívidas das aéreas está atrelada à moeda norte-americana e, por isso, o alívio no câmbio é um grande impulsionador dos papéis.

Além disso, a redução na curva dos juros futuros hoje é outro fator que contribui para a alta deste e de outros segmentos ligados ao consumo.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do Ibovespa por volta das 11h45:

CÓDIGONOMEULTVAR
ECOR3Ecorodovias ONR$ 4,7410,23%
QUAL3Qualicorp ONR$ 6,177,49%
AZUL4Azul PNR$ 11,527,16%
MULT3Multiplan ONR$ 23,016,97%
IGTI11Iguatemi ONR$ 19,176,92%
Fonte: B3

Veja também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 28,68-3,95%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 12,73-3,19%
SUZB3Suzano ONR$ 46,97-2,43%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 45,03-2,26%
IRBR3IRB ONR$ 0,93-2,11%
Fonte: B3
QUEDA DO DÓLAR

O dólar à vista opera em queda de 0,25% nesta sexta-feira, cotado a R$ 5,1537.

WALL STREET EM ALTA

Os futuros das bolsas de Nova York registram ganhos após a divulgação dos dados econômicos nos Estados Unidos.

Veja o desempenho dos futuros em Wall Street:

  • Dow Jones: +0,30%
  • S&P 500: +0,47%
  • Nasdaq: +0,74%

IBOVESPA NAS ALTURAS

O Ibovespa renovou sua máxima do dia após a divulgação de dados econômicos dos Estados Unidos.

Por volta das 10h48, o principal índice da B3 avançava 1,42%, aos 109.075 pontos.

DADOS ECONÔMICOS DOS EUA

Os Estados Unidos acabam de divulgar uma enxurrada de dados econômicos.

O destaque do dia ficou para o índice de preços norte-americano de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de novembro, que subiu 0,1% na comparação mensal. O indicador veio abaixo do esperado, de aumento de 0,3% ante outubro.

O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como alimentos e energia, registrou alta de 0,2%, em linha com as projeções do mercado.

A renda pessoal avançou 0,4% em novembro em relação a outubro nos Estados Unidos, acima do esperado, de 0,3% de expansão.

Já os gastos com consumo pessoal subiram 0,1% em novembro na base mensal, abaixo das estimativas de alta de 0,2%.

Enquanto isso, as encomendas de bens duráveis caíram 2,1% em novembro, conta projeção de queda 1,1% na comparação mensal.

JBS VAI RECEBER R$ 543 MILHÕES DE JOESLEY E WESLEY BATISTA EM PROCESSO RELACIONADO À LAVA JATO

A operação Lava Jato terminou, mas os desdobramentos da descoberta do maior esquema de corrupção da história do país continuam. Agora foi a vez de a JBS (JBSS3) anunciar que chegou a um acordo para receber um pagamento milionário da J&F Investimentos, a holding que concentra as participações dos irmãos Joesley e Wesley Batista.

A J&F se comprometeu a pagar aproximadamente R$ 543 milhões para dar fim à arbitragem aberta pela JBS contra os empresários. O processo tem relação com a delação premiada da época da Lava Jato.

A disputa entre a JBS e os próprios controladores teve início em 2017, depois que Joesley, Wesley e outros executivos do grupo confessaram ao Ministério Público o pagamento de propina a políticos.

O caso ficou notório após a revelação de gravações entre Joesley Batista e o então presidente Michel Temer. O chamado "Joesley Day" derrubou os mercados e quase levou à cassação do mandato de Temer.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,53% por volta das 10h30, aos 108.125 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BPAC11BTG Pactual UnitR$ 23,94+3,64%
QUAL3Qualicorp ON R$ 5,91+2,96%
NTCO3Natura &Co ONR$ 11,29+2,92%
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,86+2,30%
IGTI11Iguatemi UnitR$ 18,34+2,29%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
IRBR3IRB Brasil ONR$ 0,92-3,16%
GGBR4Gerdau PNAR$ 29,22-2,14%
SUZB3Suzano ONR$ 47,32-1,70%
KLBN11Klabin UnitR$ 19,44-1,57%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNAR$ 12,95-1,52%
BNDES APROVA FINANCIAMENTO DE R$ 490 MILHÕES PARA CARRO VOADOR DA EVE, DA EMBRAER (EMBR3)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 490 milhões à Eve, controlada da Embraer (EMBR3), para a primeira fase do desenvolvimento das aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOLs, na sigla em inglês), apelidadas de "carros voadores".

A linha de crédito contará com R$ 80 milhões oriundos do Programa BNDES Fundo Clima (subprograma Mobilidade Urbana) e R$ 410 milhões provenientes da Linha Finem - Incentivada A/Inovação.

O valor do financiamento do BNDES corresponde a 75% do total de R$ 652 milhões investidos nessa fase do projeto, voltada a pesquisa e desenvolvimento (P&D).

"A operação é especialmente emblemática no âmbito do Fundo Clima, ao contemplar o desenvolvimento de um produto disruptivo e que mitigará a emissão de gases de efeito estufa. Trata-se de um enorme esforço inovador realizado no Brasil por engenheiros altamente qualificados. O sucesso no desenvolvimento do eVTOL permitirá o ingresso num segmento de mercado de alta intensidade tecnológica", disse, em nota, Bruno Aranha, diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES.

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ABERTURA DO IBOVESPA

No último pregão antes do Natal, o Ibovespa encerrou os leilões de abertura desta sexta-feira (23) em alta de 0,70%, aos 108.306 pontos.

Por sua vez, o dólar à vista desacelerou as perdas para 0,12%, cotado a R$ 5,1603.

FECHAMENTO EM LONDRES

Em fechamento antecipado do pregão, a bolsa de Londres encerrou sessão em alta de 0,05%, aos 7.473,01 pontos.

PETRÓLEO EM ALTA

Os futuros do petróleo Brent, referência no mercado internacional, estendem os ganhos de ontem para esta sexta-feira.

Por volta das 9h55, a commodity para fevereiro subia 2,69%, negociada a US$ 83,16 o barril.

Já o petróleo WTI para fevereiro avançava 2,23% no mesmo horário, a US$ 79,22 o barril.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Taurus (TASA4).

TASA4: [Entrada] R$ 13.11; [Alvo parcial] R$ 13.54; [Alvo] R$ 14.20; [Stop] R$ 12.38

Recomendo a entrada na operação em R$ 2.54, um alvo parcial em R$ 2.62 e o alvo principal em R$ 2.74, objetivando ganhos de 8.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 2.41, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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DÓLAR EM QUEDA

Após abrir em estabilidade, o dólar à vista entrou em rota de queda nesta manhã, com desvalorização de 0,34%, negociado a R$ 5,1491.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

ENCERRANDO 2022 

Bom dia, pessoal. Com este Mercado em Cinco Minutos encerramos 2022.

Estaremos de volta a partir do dia 3 de janeiro para cobrir o próximo ano com a mesma diligência e responsabilidade de sempre.

Gostaríamos de agradecer aos leitores que nos acompanharam diariamente ao longo deste complicado e paradigmático ano. Desejamos a todos um excelente Natal e um próspero Ano Novo!

Lá fora, as ações caíram na Ásia nesta sexta-feira, acompanhando o recuo em Wall Street impulsionado por temores de que dados econômicos fortes levem o Federal Reserve a aumentar as taxas de juros para domar a inflação. Xangai ficou estável, enquanto outros índices importantes caíram.

Por outro lado, os mercados europeus e os futuros dos EUA têm uma boa manhã, assim como os preços do petróleo e de algumas outras commodities.

Como poderíamos esperar, o volume de negociação está bem reduzido com a proximidade dos feriados de Natal e Ano Novo. O Brasil pode acompanhar a tendência positiva. A ver…

00:45 — Sabonete neutro em Brasília

Por aqui, os investidores aguardam a prévia da inflação oficial de dezembro, o IPCA-15, com expectativa de uma alta de 0,52% na comparação mensal, enquanto ainda digerimos os indicados de ontem do presidente eleito e do futuro ministro da Fazenda.

Entre os nomes, o único que serviu para animar minimamente o mercado foi o de Geraldo Alckmin, o vice-presidente eleito, para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, dando o tom mais moderado prometido por Lula aos ministérios.

Fora isso, nenhum nome chamou muita atenção. Haddad aproveitou o dia para também apresentar seu segundo escalão.

Marcos Barbosa Pinto será secretário de Reformas Econômicas, Rogério Ceron, que foi secretário de Finanças da prefeitura de SP, será o secretário do Tesouro, Robinson Barreirinha comandará a Receita Federal e Guilherme Mello ficará com a Secretaria de Política Econômica.

Nenhum dos nomes gerou fortes emoções no mercado, com exceção de Guilherme Mello, professor da Unicamp, que preocupa um pouco por suas ideias heterodoxas (sabemos para onde esse caminho pode levar).

Agora, sem mais a PEC ou o Orçamento para se preocupar, o mercado pode se dar o luxo de tentar buscar um rali de final de ano, enquanto ainda aguarda os nomes que faltam da equipe de Lula.

01:47 — Inverteu

Nos EUA, as ações não conseguiram ontem registrar um terceiro dia consecutivo de alta na quinta-feira, em parte devido aos dados do PIB mais fortes do que o esperado.

A economia americana cresceu 3,2% na taxa anual ajustada sazonalmente no terceiro trimestre, depois de ter entregado nos queda no crescimento do PIB nos dois primeiros trimestres do ano (fatores técnicos do dado atrapalham a leitura).

O mercado de ações está claramente preocupado com o fato de que, com a economia mantendo muito de sua força, o Federal Reserve terá que manter as taxas de juros de curto prazo mais altas por mais tempo.

Vemos hoje uma tentativa de recuperação do mercado, como poderíamos esperar, mas o humor não é dos melhores. Com a falta de liquidez, seria natural esperar por um rali de final de ano, mas nada muito empolgante.

02:28 — Um ano estranho para as ofertas

A poderosa máquina de IPO dos EUA se mostrou fraca em 2022.

Após um recorde em 2021, apenas 37 empresas operacionais levantaram US$ 7 bilhões em ofertas públicas iniciais tradicionais este ano, a menor receita desde os US$ 4,3 bilhões captados em 1990 — se contarmos outros tipos especiais de oferta, o número pode chegar a 71 IPOs para US$ 8 bilhões (apenas 16 negócios conseguiram mais de US$ 100 milhões).

O motivo para o humor negativo? O sentimento dos investidores e os retornos das ações cederam este ano após os aumentos agressivos da taxa de juros do Federal Reserve para conter a inflação.

Taxas mais altas reduzem o valor presente das ações, afetando os valuations. Pode ser necessário que as taxas de juros caiam para trazer o ânimo de volta ao mercado de IPO, ou pelo menos, menos volatilidade do mercado.

No Brasil não foi diferente. Não tivemos nenhuma IPO em 2022, tendo também perdido 14 empresas listadas na Bolsa.

Para o ano que vem, há previsão de até 40 ofertas de ações, mas a grande maioria deve ser de “follow-ons”, com apenas cerca de um terço desse total formado por IPOs.

Adicionalmente, o jogo está em aberto. Se a taxa de juros mantiver alta e as condições econômicas forem ruins, o número pode ceder.

03:33 — A estratégia russa

A Rússia e o Irã, sob tremenda pressão das sanções, estão se voltando um para o outro e construindo uma nova rota comercial transcontinental que se estende da borda leste da Europa ao Oceano Índico.

Trata-se de uma passagem de 3.000 km que está além do alcance de qualquer intervenção estrangeira.

É um exemplo de como a competição entre grandes potências está remodelando rapidamente as redes comerciais em uma economia mundial que parece destinada a se fragmentar em blocos rivais.

O objetivo dos russos é proteger os vínculos comerciais da interferência ocidental e construir novos vínculos com as economias gigantes e em rápido crescimento da Ásia. A regionalização será uma tendência relevante no futuro.

04:07 — O problema chinês

Os investidores não estão sabendo como projetar o futuro do gigante asiático.

As esperanças de que o crescimento da China deverá aumentar à medida que reverte sua estratégia de Covid zero foram ofuscadas por um aumento de casos em todo o país que manteve as pessoas em casa e afetou as viagens e a atividade econômica.

O aumento nas taxas de infecção por Covid-19 após a flexibilização das restrições de mobilidade ainda restringe a atividade econômica no período de dezembro a janeiro.

Ainda assim, as expectativas de que a demanda por petróleo aumentará em 2023, bem como uma queda nos estoques dos EUA, estão fornecendo um suporte saudável para o preço do barril, o que pode ser um vetor importante para o Brasil.

INFLAÇÃO NO BRASIL

O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) subiu de 0,52% em dezembro, segundo o IBGE.

Com a variação, o índice encerrou 2022 com variação acumulada de 5,90%.

No ano passado, a prévia da inflação foi de 10,42%, a maior para um ano desde 2015.

Entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo indicador, sete registraram alta em dezembro. 

ACIONISTAS DO IRB (IRBR3) APROVAM GRUPAMENTO DE AÇÕES

Com ações negociadas abaixo de R$ 1 desde o fim de outubro, o IRB (IRBR3) seguiu as ordens da B3 e tomou medidas para deixar de ter penny stocks: seus acionistas aprovaram, em assembleia extraordinária realizada ontem (22), o grupamento dos quase 2,5 bilhões de ações da companhia na proporção de 30 para 1.

Isso significa que os papéis, que fecharam o pregão da última quinta-feira cotados a R$ 0,95, serão reunidos em lotes de 30 e agrupados, de modo que cada ação passe a ter um valor nominal superior a R$ 1, o mínimo aceito pela operadora da bolsa de valores.

Não haverá alteração do capital social, que se manterá no valor de R$ 5.453.080.000. A única diferença é que ele passará a ser dividido entre uma quantidade menor de ações - mais precisamente, 82.263.011 ações ordinárias e uma ação preferencial de classe especial de titularidade da União (golden share).

Quando o grupamento foi anunciado, as ações do IRB sofreram na bolsa, mostrando uma reação negativa dos investidores.

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ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista começou as negociações desta sexta-feira próximo da estabilidade, com leve valorização de 0,09%, a R$ 5,1711.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre a sessão desta sexta-feira (23) em leve alta de 0,11%, aos 109.540 pontos.

ELETROBRAS FECHA ACORDO COM CSN E SE LIVRA DE MAIS UM ESQUELETO

A recém-privatizada Eletrobras (ELET3) segue lidando com esqueletos dos tempos em que era controlada pelo governo. Desta vez, a empresa fechou um acordo com a CSN (CSNA3) para resolver uma pendência do empréstimo compulsório sobre energia elétrica.

O negócio prevê a transferência da participação que a Eletrobras de 32,74% detém na Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G) para uma empresa da CSN, por R$ 367 milhões.

A siderúrgica passa a deter então 99% da companhia de geração de energia do Rio Grande do Sul por meio da Companhia Florestal do Brasil.

A subsidiária da CSN venceu o leilão de privatização que ocorreu em julho deste ano, quando arrematou o controle da CEEE-G por R$ 928 milhões.

Leia mais.

CARROS VOADORES

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou um financiamento de R$ 490 milhões para a subsidiária da Embraer (EMBR3), a Eve, para a primeira fase do desenvolvimento dos carros voadores da companhia.

O valor corresponde a 75% do total investido nesta fase do desenvolvimento do projeto de aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical (eVTOL, na sigla em inglês), de R$ 652 milhões.

Desse valor, cerca de R$ 80 milhões serão provenientes do Programa BNDES Fundo Clima e R$ 410 milhões serão por parte da Linha Finem.

Projetados para estar disponíveis no mercado a partir de 2026, os eVTOLs da Eve serão projetados para realizar voos urbanos e proporcionar baixos níveis de ruído e maior sustentabilidade em relação aos veículos tradicionais.

ÍNDICE DE PREÇOS

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da terceira quadrissemana de dezembro de 2022 reduz alta a 0,44%, contra 0,59% na comparação com a quadrissemana anterior, e acumula crescimento de 4,37% nos últimos 12 meses, segundo a FGV.

AGENDA ECONÔMICA

A agenda econômica local desta sexta-feira (23) conta com a leitura do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) de dezembro.

No exterior, o destaque fica para os dados do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos de novembro.

Ainda na terra do Tio Sam, serão divulgadas as expectativas inflacionárias medidas pela Universidade de Michigan e o sentimento do consumidor.

Veja a agenda completa:

  • Brasil:
    • IPC-S de dezembro (8h)
    • IPCA-15 de dezembro (9h)
  • Exterior
    • Espanha: PIB final do 3º trimestre (5h)
    • EUA: Gastos com consumo pessoal em novembro (10h30)
    • EUA: Renda pessoal (10h30)
    • EUA; Índice de preços de gastos com consumo (PCE) e núcleo do PCE (10h30)
    • EUA: Encomendas de bens duráveis em novembro (10h30)
    • EUA: Vendas de novas moradias em novembro (12h)
    • EUA: Índice de Sentimento do Consumidor final de dezembro (12h)
    • EUA: Expectativas inflacionárias em 1 ano e em 5 anos (12h)
TEMOR EM WALL STREET

Depois de robustas quedas em Wall Street na noite de ontem devido ao temor dos investidores de que o aperto monetário pelo Fed vai continuar, os índices futuros de Nova York iniciam o dia com ganhos reduzidos

Na quinta-feira, a divulgação de indicadores sinalizou uma economia americana resiliente, com um PIB acima do projetado e número de pedidos de seguro-desemprego menor que o esperado, o que permitiria que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) deixasse a taxa de juros mais alta por mais tempo.

No radar de indicadores, está a divulgação do indicador de preços de gastos com consumo (PCE) de novembro, o índice favorito do Fed para medir a inflação nos EUA.

Confira o desempenho dos futuros de Nova York:

  • Dow Jones: +0,26%
  • S&P 500: +0,16%
  • Nasdaq: +0,06%
BOLSAS EUROPEIAS HOJE

Depois de uma abertura com pouco fôlego, as bolsas da Europa entraram em rota de alta e passaram a subir no pregão desta sexta-feira (23). Vale lembrar que a sessão de hoje será mais curta em Londres, com o fechamento antecipado do pregão às 9h30.

O foco dos investidores amanhece voltado para a divulgação do índice de preços norte-americano de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de novembro.

Confira os mercados na Europa:

  • Frankfurt: +0,44%
  • Londres: +0,30%
  • Paris: +0,17%
FECHAMENTO DA ÁSIA

No último pregão antes do Natal, os mercados asiáticos seguiram o tom negativo de Wall Street da noite de ontem e encerraram a sessão desta sexta-feira (23) em baixa.

As bolsas orientais ainda refletiram a divulgação da inflação no Japão. Os preços ao consumidor subiram 3,7% no país em novembro, no ritmo mais rápido desde dezembro de 1981 e atingindo o maior nível em mais de 40 anos.

Confira como encerraram os principais mercados da Ásia hoje:

  • Tóquio: -1,03%
  • Seul: -1,83%
  • Xangai: -0,28%
  • Hong Kong: -0,44%
  • Taiwan: -1,19%

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