O Ibovespa fecou o dia em queda de 3,27%, aos 116.012 pontos.
Bolsa hoje: Banco do Brasil (BBSA3) e Petrobras (PETR4) despencam 8% e Ibovespa renova mínimas; dólar sobe mais de 3%
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam sem direção definida nesta segunda-feira (24). Com a agenda semanal cheia de indicadores econômicos, os investidores seguem atentos aos balanços nos EUA. No cenário doméstico, o Ibovespa repercute a prisão conturbada do ex-deputado Roberto Jefferson, aliado do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL); o mercado precifica um novo distanciamento nas pesquisas eleitorais entre Bolsonaro e Lula (PT) (veja nota 10h20)
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
O dólar à vista encerrou o dia em alta de 3,01%, a R$ 5,3029
Enquanto a bolsa brasileira segue repercutindo o cenário político, as bolsas americanas estão de olho na temporada de balanços. Com a atenção passando dos grandes bancos para as big techs, a expectativa por bons números levam o Dow Jones, S&P 500 e o Nasdaq a avançarem mais de 1% nesta tarde.
As ações da BRF (BRFS3) operam em forte queda nesta segunda-feira (24). Os papéis caem mais de 7%, repercutindo a decisão do Ministério da Agricultura em recolher petiscos caninos da marca Balance, após dois lotes de propilenoglicol apresentar contaminação por monoetilenoglicol. Esse é o segundo recall anunciado.
Ao longo de 2022, as expectativas dos analistas para os resultados das instituições financeiras têm se repetido a cada safra de balanços e, para o terceiro trimestre, temos uma nova reprise.
Assim como nas temporadas anteriores de balanços, os investidores devem ficar atentos mais uma vez, aos indicadores tradicionais de qualidade dos ativos dos bancos, muito mais do que aos lucros.
O principal deles é a inadimplência, mas o foco também recai sobre os dados de renegociações de dívidas e venda de carteiras ‘podres’.
As ações das empresas estatais seguem aprofundando as perdas do dia, levando o Ibovespa a cair abaixo dos 117 mil pontos e empresas como Banco do Brasil (BBSA3) e PEtrobras (PETR4) a cair mais de 8%.
O tema do dia é o possível efeito que a prisão conturbada de Roberto Jefferson possa ter na campanha de Jair Bolsonaro. Para alguns analistas, o efeito deve ser limitado, mas a forte alta recente vista na bolsa, principalmente de empresas geridas pela União, são gatilho para uma forte realização de lucros.
- Frankfurt: +1,60%
- Londres: +0,66%
- Paris: +1,59%
- Stoxx-600: +1,41%
O aumento das incertezas políticas após o episódio envolvendo o ex-deputado Roberto Jefferson segue penalizando o Ibovespa, principalmente as empresas estatais. Na semana passada, as companhias geridas pela União haviam subido forte com a recuperação do presidente Jair Bolsonaro nas pesquisas. Confira:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
PETR3 | Petrobras ON | R$ 38,85 | -6,52% |
PETR4 | Petrobras PN | R$ 35,35 | -6,28% |
BBAS3 | Banco do Brasil ON | R$ 42,24 | -5,46% |
CSNA3 | CSN ON | R$ 13,46 | -5,14% |
BRFS3 | BRF ON | R$ 14,18 | -5,09% |
Com uma nova reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para a próxima quarta-feira (26), o mercado de juros volta a operar em alta. Os principais contratos de DI também repercutem a maior cautela dos investidores quanto ao resultado das eleições presidenciais após a nova crise para o governo Bolsonaro. Confira:
CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
DI1F23 | DI Jan/23 | 13,68% | 13,68% |
DI1F24 | DI Jan/24 | 12,89% | 12,83% |
DI1F25 | DI Jan/25 | 11,78% | 11,64% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 11,65% | 11,49% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 11,66% | 11,49% |
O cenário doméstico pesa no Ibovespa, que realiza os ganhos da última semana. Após sete pregões de alta, a bolsa brasileira cai mais de 2% com os momentos finais da corrida presidencial em foco.
A prisão conturbada do ex-deputado Roberto Jefferson ontem (23), aliado de Jair Bolsonaro (PL), repercute negativamente nas ações das estatais. Isso porque o mercado já precificava uma possível reeleição do atual presidente e uma continuidade da agenda de privatizações, a exemplo da Eletrobras (ELET6).
Por sua vez, a Petrobras (PETR3;PETR4) lidera as perdas do dia, com a desvalorização do petróleo no exterior. A commodity cai 0,19%, com o barril negociado a US$ 91,17.
Sendo assim, o Ibovespa ignora o desempenho positivo do exterior.
Em Nova York, com a atenção voltada aos balanços trimestral — em geral, melhores que o esperado —, o mercado americano projeta uma elevação de juros em menor magnitude na próxima reunião do Federal Reserve (Fed).
Confira o desempenho em Wall Street:
- Dow Jones: +0,91%;
- S&P 5o0: +0,58%;
- Nasdaq: -0,14.
As bolsas europeias também operam em tom positivo nesta segunda-feira (24). O motivo é a nomeação do ex-ministro de Finanças Rishi Sunak como primeiro-ministro do Reino Unido.
O Euro Stoxx 50 tem alta de 1,43%.
Por fim, o dólar à vista ganha força com o mau humor interno, em razão do cenário político, e desvalorização do petróleo. A moeda americana tem alta de 2,25%, a R$ 5,2770.
Em dia de queda acentuada nas estatais, repercutindo a prisão conturbada do ex-deputado Roberto Jefferson — que coloca em xeque a aproximação de Jair Bolsonaro (PL) a Lula (PT) nas pesquisas eleitorais —, a Copel (CPLE6) opera em alta.
As ações da companhia estatal de energia paranaense lideram os ganhos do Ibovespa, com alta de 3,92% e os papéis negociados a R$ 7,14.
Ainda que o mercado esteja receoso com as ações ligadas a commodities por conta do atual nível de preço das matérias-primas, o setor de papel e celulose parece andar na contramão de todas as expectativas.
De olho nisso, o JP Morgan elevou a recomendação dos papéis da Suzano (SUZB3) para compra, com preço-alvo passando de R$ 58 para R$ 67 — potencial de alta de 34,8% considerando o último fechamento.
Embora haja uma preocupação com a trajetória de preço da celulose — que atingiu níveis recordes e, portanto, deverá passar por uma correção —, os analistas do banco acreditam que essa queda não será tão acentuada quanto o previsto e ainda deve demorar.
Com o exterior majoritariamente positivo e precificação do cenário político do Brasil, o dólar à vista tem renovado máximas durante toda a manhã desta segunda-feira (24).
A moeda americana opera em alta de 2,31%, a R$ 5,2801.
Enquanto isso, o Ibovespa cai 2,14%, aos 117.287 pontos
Há pouco o S&P Global divulgou a prévia do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) dos EUA, em outubro.
No setor de serviços, o PMI caiu a 46,6 em outubro, ante a previsão de queda de 49,7. O dado ainda segue abaixo dos 50 pontos, indicando assim que o setor segue em contração na economia americana.
Já o PMI Industrial subiu a 50,7, um pouco abaixo das projeções de alta de 51,8.
Por fim, o PMI composto registrou queda a 47,3 em outubro.
Após a divulgação dos dados, abaixo do esperado, as bolsas americanas reduziram os ganhos e operam de forma mista nesta manhã:
- Dow Jones: +0,61%;
- S&P 500: +0,10%
- Nasdaq: -0,90%.
O IRB Brasil (IRBR3) iniciou a semana alcançando mais uma marca negativa na B3. Os papéis da resseguradora flertam com o patamar de “penny stock” depois de recuarem para abaixo do patamar de R$ 1,00 nas mínimas da manhã desta segunda-feira.
Os papéis do IRB abriram em forte queda e lideram as perdas desta sessão. As ações IRBR3 recuam 6,60%, cotados a R$ 0,99.
A baixa desta manhã acentua as perdas da companhia, que acumula desvalorização de 75,4% no ano e de 80,4% em 12 meses.
O mau humor envolvendo o IRB desta vez deve-se à prévia de resultados divulgada na noite de sexta-feira (21).
As estatais repercutem a reação negativa da prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, aliado do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) — preferência do mercado até então, com a agenda de privatizações e manutenção da política de preços da Petrobras no radar.
As companhias controladas pelo governo lideram as perdas do Ibovespa e puxa a bolsa para o campo negativo.
O Ibovespa cai 2,03%, aos 117.500 pontos.
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
BBAS3 | Banco do Brasil ON | R$ 42,89 | -4,01% |
PETR4 | Petrobras PN | R$ 36,64 | -2,86% |
PETR3 | Petrobras ON | R$ 40,40 | -2,79% |
SBSP3 | Sabesp ON | R$ 58,49 | -0,43% |
CMIG4 | Cemig PN | R$ 11,42 | -0,87% |
CPLE6 | Copel PN | R$ 6,97 | 1,31% |
A única companhia que destoa das perdas em bloco é a companhia de energia paranaense Copel (CPLE6). No fim de semana, o governador do estado, Ratinho Jr., afirmou que, embora a privatização da empresa não esteja nos planos, existe a possibilidade de uma desestatização futura.
Com os resultados dos balanços do terceiro trimestre, em geral, melhores que o esperado da última semana, Wall Street iniciou as operações com certo otimismo.
Confira a abertura das bolsas em Nova York:
- Dow Jones: +0,58%;
- S&P: +0,42%;
- Nasdaq: +0,08%.
Confira as maiores altas:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
SUZB3 | Suzano ON | R$ 51,27 | 3,18% |
KLBN11 | Klabin units | R$ 21,17 | 2,57% |
YDUQ3 | Yduqs ON | R$ 12,73 | 1,43% |
CVCB3 | CVC ON | R$ 6,88 | 1,33% |
BRAP4 | Bradespar PN | R$ 25,83 | 1,25% |
E as maiores quedas do dia:
CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
IRBR3 | IRB ON | R$ 1,01 | -4,72% |
BBAS3 | Banco do Brasil ON | R$ 42,85 | -4,10% |
VIIA3 | Via ON | R$ 3,00 | -3,54% |
HAPV3 | Hapvida ON | R$ 7,21 | -3,22% |
PETR4 | Petrobras PN | R$ 36,58 | -3,02% |
Com a conturbada prisão do ex-deputado Roberto Jefferson, ontem (23), o mercado reage negativamente nesta segunda-feira. Isso porque o ex-parlamentar é aliado de Jair Bolsonaro (PL).
Segundo analistas, os investidores, que antes apostavam em uma reeleição de Bolsonaro — que defende uma agenda de privatizações e a política atual de preços da Petrobras, por exemplo — e compraram ações de estatais, “devem realizar um pouco” nesta semana.
“As compras [de papéis das estatais] foram baseadas em uma eleição tranquila e a nossa bolsa ficou bem descolada positivamente da bolsa americana”, avalia Alexandre Achui, head da mesa private de ações e sócio da BRA.
Ainda segundo Achui, os papéis da Petrobras (PETR4) podem ser os mais penalizados pela prisão conturbada do ex-deputado.
Por outro lado, o movimento em razão do “efeito Roberto Jefferson” ainda deve “ser prematuro”, na avaliação do analista da Ajax Asset Management, Rafael Passos.
Para ele, o movimento faz parte de uma movimentação normal do mercado, de desconto dos ganhos da última semana.
O Ibovespa acentua queda, acima de 1%, e ignora bom desempenho do exterior.
As movimentações no governo do Reino Unido voltaram a repercutir nas bolsas europeias.
A notícia de que o ex-ministro de Finanças, Rishi Sunak, será o novo primeiro-ministro foi bem recebida pelo mercado, que reage positivamente.
Sunak deve assumir o cargo após Penny Mordaunt desistir da disputa.
Confira o desempenho das bolsas europeias após o anúncio:
- Londres: +0,69%;
- Frankfurt: +1,98%;
- Paris: +1,04%.
O Ibovespa abre em queda de 1,20%, aos 118.490 pontos e destoa do desempenho positivo do exterior.
No mesmo horário, o dólar à vista tem alta de 0,08%, a R$ 5,2441.
O Federal Reserve (Fed) de Chicago divulgou há pouco o índice de atividade nacional.
O dado ficou estável em setembro, com alta de +0,10 do mês anterior.
Já a média móvel trimestral do índice apresentou melhora no mesmo período, de +0,04 para +0,17.
A estabilidade da atividade nacional em setembro pode melhorar as expectativas de uma alta de menor magnitude do Fed, na próxima reunião em novembro.
Com a alta do dólar à vista, a curva de juros futuros avança nesta segunda-feira.
Confira:
NOME | ULT | FEC |
DI Jan/23 | 13,68% | 13,68% |
DI Jan/24 | 12,87% | 12,83% |
DI Jan/25 | 11,71% | 11,64% |
DI Jan/26 | 11,56% | 11,49% |
DI Jan/27 | 11,55% | 11,49% |
O índice futuro da bolsa brasileira opera em forte queda nesta manhã de segunda-feira, apesar do bom desempenho do exterior. O Ibovespa futuro cai a 1,24%.
Por aqui, os investidores seguem mais cautelosos frente ao início da temporada de balanços do terceiro trimestre. Confira o calendário completo, clique aqui.
Nesta semana, serão divulgados os resultados de Vivo (VIVT3), Santander (SANB11), Ambev (ABEV3), Gol (GOLL4), Vamos (VAMO3), Vale (VALE3) e Usiminas (USIM5), entre os destaques.
Além disso, a atenção está concentrada na última semana de campanha eleitoral dos candidatos à presidência Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), com eleições, em segundo turno, no próximo domingo (30).
Por fim, vale ressaltar que hoje, a Petrobras (PETR4) divulga o relatório de produção e vendas no terceiro trimestre — prévia operacional da companhia —, após o fechamento dos mercados.
O Ibovespa futuro abre em queda nesta segunda-feira. O índice cai 0,96%, aos 121.270 pontos e destoa do desempenho positivo de Nova York.
No mesmo horário, o dólar à vista abriu em forte alta de 1,17%, a R$ 5,2080
Inflação
- IPCA para 2022: de 5,62% para 5,60% (↓)
- IPCA para 2023: de 4,97% para 4,94% (↓)
Atividade econômica
- PIB para 2022: de 2,71% para 2,76% (↑)
- PIB para 2023: de 0,59% para 0,63% (↑)
Dólar
- Câmbio para 2022: permanece em R$ 5,20 (=)
- Câmbio para 2023: permanece em R$ 5,20 (=)
Juros
- Selic/22: permanece em 13,75% (=)
- Selic/23: permanece em 11,25% (=)
O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 8% com ações da Usiminas (USIM5)
- Dow Jones futuro: +0,47%;
- S&P 500 futuro: +0,44%;
- Nasdaq futuro: +0,25%;
- Euro Stoxx 50: +1,74%;
- Xangai (China): -2,02% (fechado)
- Nikkei (Japão): +0,31% (fechado);
- Petróleo Brent: US$ 90,60 (-0,81%);
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 94,65 (+0,21%)
Bom dia! Fortes emoções aguardam os investidores nos próximos dias.
E nem é apenas pelo fato de estarmos a menos de uma semana do segundo turno das eleições presidenciais.
Uma série de indicadores econômicos tem potencial para mexer com o Ibovespa, o dólar e a renda fixa no decorrer da semana.
Não bastasse tudo isso, a temporada de balanços referente ao terceiro trimestre começa a engrenar.
Então, começamos pelo começo.
O fechamento das bolsas na Ásia e Pacífico foi movimentado, com o encerramento da sessão sem direção definida.
O destaque vai para a queda do Hang Seng de Hong Kong que despencou 6,36% após a confirmação do terceiro mandato consecutivo do presidente chinês, Xi Jinping.
Ainda na China, os números do PIB do terceiro trimestre revelaram uma expansão de 3,9% frente ao mesmo período de 2021.
Analistas projetavam crescimento econômico de 3,5% no período.
A abertura das praças na Europa começou fraca, mas emplacou alta e segue em terreno positivo na manhã desta segunda-feira (24).
Os índices de gerentes de compras (PMIs, em inglês) ficaram em segundo plano, com os investidores ampliando o rali de sexta-feira (21) em Nova York.
Por falar em Wall Street, os índices futuros por lá operam sem direção definida, no aguardo dos indicadores da semana.
Também durante os próximos dias será possível ter alguma clareza sobre se o episódio envolvendo o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) no domingo provocou algum impacto na corrida presidencial.
Apoiador declarado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e inventor do Padre Kelmon, Jefferson recebeu a tiros um comboio da Polícia Federal enviado para prendê-lo por violar os termos de sua prisão domiciliar.
Dois agentes da PF ficaram feridos no incidente.
Em meio a um impasse que se estendeu por horas, Bolsonaro tentou se distanciar publicamente do aliado.
Ao mesmo tempo, enviou seu ministro da Justiça, Anderson Torres, a Levy Gasparian (RJ) em uma aparente tentativa de controlar a operação.
Jefferson entregou-se por volta das 19h de ontem.
De qualquer forma, eventuais impactos sobre as pesquisas, que mostram uma liderança apertada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), devem ser notados somente mais para o meio da semana.
A ausência de gatilhos na semana passada manteve o Ibovespa à mercê do noticiário eleitoral, que impulsionou o índice mais de 7,00%, fazendo os investidores voltarem a vislumbrar o patamar de 120 mil pontos.
Confira o que movimenta a semana para as bolsas, o dólar e o Ibovespa.
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