Dólar recua 0,54% e vale R$ 4,76. Euro também cai e vale R$ 5,26; confira o que movimentou o câmbio nesta quinta-feira
O petróleo esteve no centro das atenções nesta quinta-feira, com a decisão da Opep+ e dos EUA de aumentarem a produção
No último pregão de março, o dólar recuou 0,54% e vale R$ 5,7612. No mês, a moeda norte-americana recuou 7,65%, no ano 14,61%. O euro também recuou e vale R$ 5,2654.
Por aqui
Apesar de o dia ter sido de muitas movimentações no tabuleiro político, com mudanças importantes entre os candidatos da chamada terceira via, que ocuparam espaço importante nas conversas entre investidores, o vai-e-vem em torno da candidatura de João Dória e a interrupção da pré-campanha de Sérgio Moro, que troca de partido, tiveram impacto limitado nos mercados.
Os principais destaques no noticiário econômico local ficaram por conta da privatização da Codesa e da taxa de desocupação no Brasil, que ficou em 11,2% no trimestre encerrado em fevereiro, de acordo com o IBGE.
O resultado no mercado de trabalho ficou abaixo da mediana das projeções do Broadcast, que estavam em 11,4%. No mesmo período, a renda média real do trabalhador ficou em R$ 2.511, queda de 8,8% em comparação ao resultado do ano passado.
O resultado é fruto da criação de 304 mil vagas no mercado de trabalho, de acordo com a Pnad Contínua. O nível da ocupação foi de 55,1% no trimestre encerrado em novembro de 2021 para 55,2% no trimestre até fevereiro de 2022. No trimestre terminado em fevereiro de 2021, o nível de ocupação era de 51,1%.
Durante o dia, o dólar registrou máxima de R$ 4,7965 e mínima de R$ 4,7228. Já o euro teve máxima de R$ 5,3358 e mínima de R$ 5,2397.
Leia Também
Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973
- MUDANÇAS NO IR 2022: baixe o guia gratuito sobre o Imposto de Renda deste ano e evite problemas com a Receita Federal; basta clicar aqui
Por lá
Fora do Brasil, o petróleo esteve no centro das atenções. Isso porque a Opep+, decidiu que vai aumentar o ritmo de produção dos atuais 400 mil barris por dia para 432 mil barris por dia a partir de maio.
Mais importante do que isso foi a decisão dos EUA de injetar 1 milhão de barris por dia no mercado no decorrer dos próximos seis meses. Esta será a maior liberação de reservas da história do país e do mundo. Joe Biden também apelou para que empresas do setor apertem o passo e aumentem sua produção.
Os dados do mercado de trabalho na Zona do Euro, divulgados hoje, mostraram um recuo do desemprego por lá, o número que fechou janeiro em 6,9%, agora está em 6,8%, superando a mediana das expectativas, que estava em 6,7%.
Na China, as tentativas de conter o coronavírus seguem causando desdobramentos na economia — o PMI de março foi a 49,5 pontos, abaixo da expectativa do mercado e dentro da faixa de retração. O BC chinês, no entanto, segue reforçando que irá dar suporte à economia.
O DXY, índice que compara o dólar a seus pares, teve um dia de recuo, indicando que o dólar perde força nesta quarta-feira.
Acompanhe a nossa cobertura completa de mercados para acompanhar o desempenho de bolsa, dólar e juros hoje. Confira também o fechamento dos principais contratos de DI:
| CÓDIGO | NOME | ULT | FEC |
| DI1F23 | DI jan/23 | 12,73% | 12,78% |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 11,43% | 11,51% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 11,25% | 11,33% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 11,24% | 11,33% |
A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas
Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?
A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações
Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo
A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado
Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial
De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?
Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018
A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte
O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade
Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento
Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida
Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques
A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora
O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”
Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis
Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa
A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores
Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?
Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco
Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes
Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.
Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima
Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos
Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas
Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções
Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?
O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade
Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa
Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores
Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073
O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços
Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje
Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa
A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda
O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa
Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?
Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção
Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo
A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025