BTG Pactual lança o DEBB11, primeiro ETF de crédito privado do Brasil
ETF Debêntures replica o Índice Teva Debêntures DI, que consiste numa carteira teórica de títulos de dívida emitidos por empresas
Começa a ser negociado nesta terça-feira (28) o primeiro fundo de índice listado em bolsa (ETF, na sigla em inglês) de crédito privado do Brasil. Sob o código DEBB11, o ETF Debêntures replica o Índice Teva Debêntures DI, que consiste numa carteira teórica de títulos de dívida emitidos por empresas.
O DEBB11 é produto de uma parceira do BTG Pactual com a Teva Indices, empresa especializada na criação de índices para ETFs.
A carteira teórica do índice é composta atualmente por 90 debêntures de 61 emissores. Vale notar que ela é rebalanceada mensalmente para refletir da melhor maneira possível as mudanças de mercado no portfólio oferecido ao investidor.
De acordo com o BTG Pactual, as debêntures têm de seguir uma série de critérios para serem admitidas no índice.
Primeiramente, a debênture deve ser de emissão igual ou maior que R$ 300 milhões. Além disso, o volume mensal de negociação mínimo precisa ser de R$ 10 milhões e ter ao menos 40% de presença em dias de negociação.
Uma vez adicionados, os ativos permanecem no mínimo um ano na composição do índice, salvo em casos de eventos de crédito.
Leia Também
O que são debêntures?
O palavrão pode ser esquisito, mas as debêntures, na verdade, são investimentos pouco ou nada diferentes.
Da mesma forma que o Tesouro Nacional emite títulos de dívida para financiar os gastos do governo federal, as empresas também podem emitir títulos de dívidas para expandir os negócios, investir em algum ativo estratégico ou então pagar débitos.
Assim, as empresas lançam as debêntures ao mercado para captar os recursos desejados.
O rendimento desses papéis, novamente, é similar ao Tesouro. Existem debêntures prefixadas, pós-fixadas e híbridas.
Nas prefixadas, os juros são estabelecidos no momento da compra. Nas pós-fixadas, o rendimento é indexado ao CDI. Já nas debêntures híbridas, uma parte do rendimento é atrelada a um índice (geralmente a inflação medida pelo IPCA) e a outra é fixa, como se fosse um prêmio de risco.
Vantagens de investir no DEBB11
Pode ser difícil escolher uma ou mais debêntures para investir. Afinal, há alguns aspectos a serem levados em consideração, como a solidez da empresa emissora, o prazo do título e sua remuneração.
Assim, o ETF DEBB11 é uma alternativa de diversificação, pois permite investir, de maneira indireta, em várias debêntures de uma vez só.
Para acessar o ETF DEBB11, o investidor pode comprar cotas na B3 via a plataforma ou home broker de sua preferência. Na data de listagem, a cota inicial do fundo começou a ser negociada a R$ 10, com um lote mínimo de uma cota.
Leia também:
- BTG Pactual (BPAC11) está barato? Com a queda recente, Itaú BBA acredita que as units podem disparar mais de 60% até o fim de 2022
- Da Europa pro Brasil: novo ETF de criptomoeda desembarca na B3; conheça mais sobre o BTCE11
- Taesa (TAEE11) vai captar R$ 1,250 bilhão com debênture isenta de imposto para investidor; veja as condições
SPX reduz fatia na Hapvida (HAPV3) em meio a tombo de quase 50% das ações no ano
Gestora informa venda parcial da posição nas ações e mantém derivativos e operações de aluguel
Dividendos: Banco do Brasil (BBAS3) antecipa pagamento de R$ 261,6 milhões em JCP; descubra quem entra no bolo
Apesar de o BB ter terminado o terceiro trimestre com queda de 60% no lucro líquido ajustado, o banco não está deixando os acionistas passarem fome de proventos
Liquidação do Banco Master respinga no BGR B32 (BGRB11); entenda os impactos da crise no FII dono do “prédio da baleia” na Av. Faria Lima
O Banco Master, inquilino do único ativo presente no portfólio do FII, foi liquidado pelo Banco Central por conta de uma grave crise de liquidez
Janela de emissões de cotas pelos FIIs foi reaberta? O que representa o atual boom de ofertas e como escapar das ciladas
Especialistas da EQI Research, Suno Research e Nord Investimentos explicam como os cotistas podem fugir das armadilhas e aproveitar as oportunidades em meio ao boom das emissões de cotas dos fundos imobiliários
Mesmo com Ibovespa em níveis recordes, gestores ficam mais cautelosos, mostra BTG Pactual
Pesquisa com gestores aponta queda no otimismo, desconforto com valuations e realização de lucros após sequência histórica de altas do mercado brasileiro
Com quase R$ 480 milhões em CDBs do Banco Master, Oncoclínicas (ONCO3) cai mais de 10% na bolsa
As ações da companhia recuaram na bolsa depois de o BC determinar a liquidação extrajudicial do Master e a PF prender Daniel Vorcaro
Hapvida (HAPV3) lidera altas do Ibovespa após tombo da semana passada, mesmo após Safra rebaixar recomendação
Papéis mostram recuperação após desabarem mais de 40% com balanço desastroso no terceiro trimestre, mas onda de revisões de recomendações por analistas continua
Maiores quedas do Ibovespa: Rumo (RAIL3), Raízen (RAIZ4) e Cosan (CSAN3) sofrem na bolsa. O que acontece às empresas de Rubens Ometto?
Trio do grupo Cosan despenca no Ibovespa após balanços fracos e maior pressão sobre a estrutura financeira da Raízen
Os FIIs mais lucrativos do ano: shoppings e agro lideram altas que chegam a 144%
Levantamento mostra que fundos de shoppings e do agronegócio dominaram as maiores valorizações, superando com sobra o desempenho do IFIX
Gestora aposta em ações ‘esquecidas’ do Ibovespa — e faz o mesmo com empresas da Argentina
Logos Capital acumula retorno de quase 100% no ano e está confiante com sua carteira de ações
Ibovespa retoma ganhos com Petrobras (PETR4) e sobe 2% na semana; dólar cai a R$ 5,2973
Na semana, MBRF (MBRF3) liderou os ganhos do Ibovespa com alta de mais de 32%, enquanto Hapvida (HAPV3) foi a ação com pior desempenho da carteira teórica do índice, com tombo de 40%
Depois do balanço devastador da Hapvida (HAPV3) no 3T25, Bradesco BBI entra ‘na onda de revisões’ e corta preço-alvo em quase 50%
Após reduzir o preço-alvo das ações da Hapvida (HAPV3) em quase 50%, o Bradesco BBI mantém recomendação de compra, mas com viés cauteloso, diante de resultados abaixo das expectativas e pressões operacionais para o quarto trimestre
Depois de escapar da falência, Oi (OIBR3) volta a ser negociada na bolsa e chega a subir mais de 20%
Depois de a Justiça reverter a decisão que faliu a Oi atendendo um pedido do Itaú, as ações voltaram a ser negociadas na bolsa depois de 3 pregões de fora da B3
Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano
Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano
Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa
Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3
A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas
Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?
A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações
Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo
A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado
Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial
De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?
Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018
A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte
O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade