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Victor Aguiar

Victor Aguiar

Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ibovespa cai quase 3% com tombo da Petrobras (PETR4) e ajuste pós feriado; dólar sobe e vai a R$ 5,11

A bolsa brasileira tem um dia de pressões, ajustando-se à aversão ao risco vista lá fora na quinta. Futuros dos EUA operam em alta

Victor AguiarJasmine Olga
17 de junho de 2022
9:19 - atualizado às 17:04

RESUMO DO DIA: a sexta-feira (17) começa com um tom ameno no exterior: as principais bolsas da Europa sobem perto de 1%, assim como os índices futuros nos EUA. Mas, por mais que o clima seja positivo lá fora, o Ibovespa deve passar por ajustes de baixa, já que, ontem, os mercados globais tiveram perdas intensas — a B3 estava fechada por causa do feriado de Corpus Christi. Ainda no cenário doméstico, os investidores irão repercutir a última decisão do Copom, com alta de 0,5 ponto na Selic, a 13,25%; as curvas de juros de curto prazo tendem a ser ajustadas.

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Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados globais hoje, além das principais notícias do dia.

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 2,35%, a R$ 5,14

Apesar de a Petrobras (PETR4) dominar o noticiário negativo, as ações da CVC (CVCB3) disparam mais de 10%. Os investidores estão atentos na conclusão da oferta de ações que deve ocorrer na próxima quinta-feira.

As tensões sobre a Petrobras (PETR4) seguem se intensificando ao longo da tarde. O conselheiro que representa os minoritários, Francisco Petros, convocou uma reunião para aprovar um congelamento de preços por 45 dias. Vale ressaltar que o prazo estipulado é menor do que a janela entre os reajustes promovidos pela Petrobras – a gasolina ficou sem alterações no preço por 99 dias.

PETRÓLEO EM QUEDA

O mercado internacional vive um dia de forte queda do petróleo. Por volta das 14h, o Brent – utilizado como referência na formação dos preços nas refinarias – recuava cerca de 6%, a US$ 113. A movimentação tem impacto direto em outras petroleiras, como a 3R Petroleum e a PRIO.

Com a aversão ao risco predominando no mercado local, a bolsa brasileira volta a ser negociada nos níveis vistos em novembro de 2020.

A forte queda de 8% da Petrobras é um dos principais fatores de tensão nesta sexta-feira.

Enquanto a bolsa brasileira opera abaixo dos 100 mil pontos, o dia em Wall Street é mais favorável.

O forte ajuste visto ontem, repercutindo a postura mais dura do Federal Reserve, fica de lado nesta sexta-feira. Apesar do Dow Jones e do S&P 500 operarem com altas modestas, o Nasdaq sobe mais de 1%.

REAJUSTE NA PETROBRAS

Apesar da forte pressão governamental para que a Petrobras (PETR4) evite repassar aos consumidores a alta do barril de petróleo, a estatal acaba de anunciar um novo reajuste para diesel e gasolina. 

A partir do dia 18 de junho, o preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará a ser de R$ 4,06 por litro, um aumento de 5,2%. Já o diesel terá um preço médio de R$ 5,61 – alta de 14,2%. Apesar disso, os preços praticados pela Petrobras seguem abaixo da paridade internacional. 

CONFIRA OS DETALHES

Os atritos internos ao redor da Petrobras e seu novo reajuste, além da repercussão negativa vista nos mercados enquanto a B3 esteve fechada, levam o Ibovespa a registrar uma forte queda nesta sexta-feira (17).

Em dia de liquidez mais limitada, o Ibovespa cai mais de 4%.

SOBE E DESCE

Com o forte sentimento de aversão ao risco que toma conta do mercado, pouco ações sobem nesta manhã.

CÓDIGO NOME ULT VAR
POSI3 Positivo Tecnologia ON R$ 6,46 0,31%
TAEE11 Taesa units R$ 40,49 0,22%
ELET6 Eletrobras PNB R$ 41,51 0,22%

A forte queda do petróleo no mercado internacional é insuficiente para segurar a cotação das empresas aéreas, pressionadas pela alta do dólar e o novo reajuste realizado pela Petrobras.

A queda do minério de ferro na China também é fator de pressão, derrubando as empresas do setor de mineração e siderurgia.

CÓDIGO NOME ULT VAR
GOLL4 Gol PN R$ 9,57 -5,90%
AZUL4 Azul PN R$ 13,43 -5,36%
MGLU3 Magazine Luiza ON R$ 2,41 -5,49%
NTCO3 Natura ON R$ 14,26 -5,69%
CSNA3 CSN ON R$ 16,91 -5,74%

Nesta manhã, as ações da Petrobras são penalizadas pelos ruídos em torno de um novo reajuste no preço do diesel. Embora o conselho da companhia tenha aceitado a nova elevação, o governo e o Congresso condenam a medida.

Nos últimos minutos, o Ibovespa acelerou o ritmo de queda e perdeu o nível dos 100 mil pontos.

Conforme já indicava o índice futuro, o Ibovespa abriu o dia em forte queda, se ajustando ao movimento visto ontem nos mercados internacionais.

Na volta do feriado de Cospus Christs, o principal índice da bolsa recua 1,62%, aos 101.136 pontos.

AJUSTE NOS DIs

Entre os juros futuros (DIs), as curvas com vencimento em janeiro de 2023 — portanto, as que refletem as apostas dos investidores quanto à taxa Selic ao fim deste ano — operam em baixa e oscilam ao redor de 13,57%.

O movimento vai em linha com as sinalizações do Copom: a autoridade monetária indicou um novo aumento na Selic na reunião de agosto, “de igual ou menor magnitude” que os 0,5 ponto atuais. Ou seja: a taxa de juros deve ir para 13,50% ou 13,75% — e o mercado está inclinado para a primeira opção.

Veja como estão as principais curvas de juros futuros nesta manhã:

  • Jan/23: de 13,607% para 13,570%;
  • Jan/24: de 13,43% para 13,31%;
  • Jan/25: de 12,75% para 12,675%;
  • Jan/27: de 12,67% para 12,66%.
DÓLAR SOBE FORTE

No mercado de câmbio, o dólar à vista abriu o dia em forte alta e chegou a disparar quase 2,5%, batendo R$ 5,14 na máxima. Passados alguns minutos, a moeda americana perdeu parte da força: agora, avança 1,66%, ao patamar de R$ 5,10.

Esse ajuste mais intenso ocorre no contexto do aperto monetário global: o Fed elevou os juros americanos em 0,75 ponto, e o Copom subiu a Selic em 0,5 ponto.

Com o BC dos EUA pisando no acelerador, o chamado ‘diferencial de juros’ — a subtração entre as taxas brasileiras e americanas — começa a ficar menor, o que tira apelo do mercado doméstico para aportes internacionais. E o incentivo ao fluxo de saída de recursos do país acaba por pressionar a cotação do dólar.

IBOVESPA FUTURO EM QUEDA

O Ibovespa futuro começou o dia no campo negativo: por volta de 9h05, o índice recuava 1,96%, aos 103.030 pontos, e ia na contramão dos futuros de Wall Street, que operam no azul.

Essa tendência contrária está relacionada aos eventos de ontem: as bolsas globais tiveram quedas intensas — o Nasdaq desabou mais de 4% —, mas a B3 estava fechada por causa do feriado. Sendo assim, o mercado doméstico passa por correções, de modo a se ajustar às baixas vistas na quinta-feira.

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ESQUENTA DOS MERCADOS

Passado o feriado de Corpus Christi, a B3 e os mercados domésticos voltam a funcionar normalmente nesta sexta (17). E a parada foi providencial para a bolsa brasileira: Wall Street e as demais praças globais tiveram perdas expressivas na sessão de ontem, em meio à ressaca pós-Fed e o medo de uma recessão econômica no mundo.

S&P 500 e Nasdaq fecharam em baixa de mais de 3% na quinta-feira, enquanto o Dow Jones foi às mínimas desde janeiro de 2021 — as bolsas da Europa também tiveram um dia bastante negativo. Dito isso, o clima parece ser mais ameno hoje, com um tom ligeiramente positivo no velho continente e nos EUA.

Que timing o dos mercados brasileiros, não? Evitaram o pior e ainda vão surfar a melhora de humor nesta sexta!

Bem, não é tão simples assim. Por mais que a B3 estivesse fechada, os ativos relacionados ao Brasil que são negociados em Nova York tiveram um dia normal — e sentiram o baque da aversão ao risco. O EWZ, principal ETF brasileiro em Wall Street, despencou mais de 4% ontem.

E os recibos de ações (ADRs) de empresas nacionais negociados nos EUA também tiveram um dia ruim, acumulando perdas intensas.

Esses dados são importantes porque, em maior ou menor grau, a bolsa brasileira e suas ações deverão passar por um ajuste nesta sexta, de modo a refletir o desempenho de ontem dos ativos domésticos em Wall Street. Ou seja: por mais que o clima lá fora esteja melhor, o Ibovespa tende a sentir um tranco.

Isso não quer dizer que o dia esteja condenado por aqui: esse ajuste negativo pode ser suavizado ao longo da sessão, de acordo com o humor dos investidores domésticos e internacionais — dados econômicos e notícias políticas também podem fazer preço.

Mas, ao menos na abertura, é razoável esperar que uma pressão vendedora se faça presente nesta sexta.

Confira o que deve movimentar o dia para a bolsa, o dólar e os demais mercados.

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