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MERCADOS AGORA

Bolsa agora: Ibovespa tenta se firmar em alta após declarações de Haddad; Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3) despencam

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14 de dezembro de 2022
7:06 - atualizado às 15:11

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais injetam cautela nos mercados nesta quarta-feira (14). O destaque do dia é a decisão sobre os juros pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA); resultado do encontro sai a partir das 16h. Hoje, a China publica dados de produção industrial e vendas do varejo. Por aqui, o Ibovespa acompanha o encontro do presidente e do vice-presidente eleitos com o chefe do BC, Roberto Campos Neto e alteração da Lei das Estatais na Câmara dos Deputados. Os investidores ainda digerem os nomes que irão compor o novo governo.

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FECHAMENTO DO DIA

O mercado financeiro brasileiro acordou com uma surpresa desagradável, em uma espécie de ‘efeito Cinderela’ — com as 12 badaladas à meia noite, a percepção de que a Câmara dos Deputados iria blindar qualquer tentativa de mudanças na Lei das Estatais se desfez e um portal para a intervenção governamental nas empresas públicas foi criado. 

Os deputados reduziram o tempo de quarentena para que atuantes em campanhas políticas sejam indicados para cargos em estatais, abrindo caminho para que Aloizio Mercadante tome posse como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), ampliando os temores de um governo que busque um “crescimento artificial” da economia. 

No início da tarde, Fernando Haddad saiu em busca de tentar encaixar o sapatinho de cristal novamente nos pés do ‘Sr. Mercado’. 

Em entrevista à GloboNews, o futuro ministro da Fazenda fez falas em defesa do equilíbrio das contas públicas, comprometeu-se com o desenho de um novo arcabouço fiscal já no início de 2023 e sinalizou que o papel do BNDES no próximo governo deve ser diferente do visto nas últimas gestões do PT — Haddad foi firme ao dizer que aumento de gastos não é o caminho para a economia crescer. 

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FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,20%, aos 103.745 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK
  • Nasdaq: -0,76%
  • S&P 500: -0,61%
  • Dow Jones: -0,42%

Próximo do fim da sessão, o Ibovespa parece ter se firmado em alta, ainda repercutindo as declarações de Fernando Haddad. Para os analistas do mercado, o futuro ministro da Fazenda fez falas que indicam uma maior responsabilidade fiscal, apesar dos últimos sinais dados pelo governo eleito.

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,27%, aos R$ 5,3010.

NÃO ERA ISSO QUE O MERCADO QUERIA

Apesar da redução no ritmo de aperto monetário, as projeções do Federal Reserve para a inflação indicam que será preciso um nível acima da casa dos 5% para que o indicador de preços retorne à meta.
Na coletiva, após a divulgação do comunicado, Powell disse que as decisões futuras serão tomadas reunião a reunião, mantendo o curso considerado apropriado na política monetária até que as metas sejam atingidas.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa voltou ao campo negativo e recua 0,18%, aos 103.454 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
CASH3Meliuz ONR$ 1,216,14%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 44,485,38%
CIEL3Cielo ONR$ 4,535,10%
ALPA4Alpargatas PNR$ 14,244,94%
COGN3Cogna ONR$ 2,064,57%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 24,15-10,32%
PETR4Petrobras PNR$ 21,15-9,31%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,64-5,71%
SMTO3São MartinhoR$ 23,29-5,02%
GOLL4Gol PNR$ 7,03-5,00%

Após a volatilidade decorrente da decisão do Federal Reserve (Fed), o Ibovespa tenta voltar ao campo positivo.

A bolsa ensaia alta de 0,09%, aos 103.638 pontos, enquanto Nova York segue em tom negativo.

O Ibovespa não sustentou alta e opera em queda de 0,46%, aos 103.065 pontos. O dólar à vista sobe 0,30%, a R$ 5,3096.

A bolsa brasileira acompanha o mau humor do exterior, apesar da elevação dos juros pelo Federal Reserve (Fed) vir em linha com as expectativas do mercado, com alta de 50 pontos-base.

Os investidores operam com cautela após o banco central americano divulgar que a revisão das medianas de crescimento do país nos próximos anos. Segundo as projeções do Fed, a alta do PIB dos EUA, em 2022, deve ser de 0,5% e em 2023, o mesmo nível.

Confira as bolsas em Nova York após Fed:

  • Dow Jones: -0,20%;
  • S&P 500: -0,33%;
  • Nasdaq: -0,47%.

FED ELEVA JURO EM 0,50 PP E COLOCA TAXA NO MAIOR NÍVEL EM 15 ANOS

Aos 45 do segundo tempo de 2022, o Federal Reserve (Fed) entregou o que era esperado por muitos investidores: um ritmo mais brando de aperto monetário — embora alguns não estivessem tão confiantes assim de que o banco central dos EUA cumpriria o plano tático sinalizado por Jerome Powell há algumas semanas. 

Nesta quarta-feira (14), o comitê de política monetária (Fomc) entrou em campo com uma substituição em mente: colocar na reserva a alta de 0,75 ponto percentual (pp) — usada nas quatro últimas reuniões — e chamar uma elevação menor para o jogo. 

E assim foi feito: o novo camisa 10 da seleção de Powell é um aumento de 0,50 pp anunciado hoje. Agora, a taxa básica nos EUA está na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano. 

Na arquibancada em Nova York, os investidores não comemoraram muito o resultado da última reunião do Fed do ano. O Dow Jones, o Nasdaq e o S&P 500 devolveram os ganhos assim que a decisão foi anunciada e passaram a operar em queda.

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REAÇÃO POSITIVA

Momentos antes da divulgação da decisão de política monetária do Federal Reserve e durante fala de Haddad, o Ibovespa apagou as perdas e voltou a operar em alta.

Em entrevista à Globo News, Haddad repetiu que irá entregar uma proposta para a âncora fiscal no início do próximo ano, o que pode impulsionar a reforma tributária. O futuro ministro também pregou sustentabilidade que combina o fiscal e política monetária.

CADE APROVA FUSÃO ENTRE REDE D'OR (RDOR3) E SULAMÉRICA (SULA11)

A Rede D’Or (RDOR3) e a SulAmérica (SULA11) conseguiram aval para formar uma nova gigante do setor de saúde. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, por unanimidade, sem restrições e de forma definitiva, a fusão das duas empresas após uma batalha judicial com outras concorrentes.

No começo de novembro, o Cade já havia dado seu ok para a operação, mas, no final do mês, nove hospitais recorreram ao órgão para contestar a fusão.

Na manifestação, o grupo de hospitais, inclusive Albert Einstein e Sírio-Libanês, reclamou que o negócio, da maneira como foi aprovado, permitiria que a Rede D'Or, responsável pelo hospital São Luiz, tivesse acesso a informações comerciais estratégicas dos concorrentes.

O entendimento do Cade foi que o objeto da contestação dos concorrentes deve ser regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e recomendou que a agência adote norma específica para mitigar o risco de trocas de informações sensíveis entre hospitais e planos de saúde que pertençam a um mesmo grupo. A ANS deve avaliar o caso na semana que vem.

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COM A PALAVRA, FERNANDO HADDAD

As ações da Petrobras (PETR4) aceleraram a queda para mais de 10% após o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fazer alguns comentários sobre a lei das estatais em entrevista à GloboNews.

Para Haddad, o texto não protege as estatais de gestões problemáticas, citando que diretores condenados por corrupção no passado se enquadrariam na lei das estatais. Além disso, o futuro ministro ressaltou que as empresas públicas hoje possuem uma robustez muito maior, com o combate à corrupção dependendo de uma Controladoria Geral da União (CGU).

PETROBRAS RETOMA NEGOCIAÇÕES

As ações ordinárias da Petrobras (PETR3), que dão direito a voto, voltaram a ser negociadas no Ibovespa, mas ainda operam em forte volatilidade.

Os papéis lideram as perdas da bolsa com queda acima de 11%.

As ações preferenciais (PETR4), que têm prioridade na distribuição de dividendos, também despencam. Os papéis PETR4 caem mais de 9%.

PETROBRAS (PETR3) ENTRA EM LEILÃO APÓS QUEDA DE 12%

As ações ordinárias da Petrobras (PETR3), que dão direito a voto, entraram em leilão há pouco no Ibovespa.

A suspensão das negociações acontece enquanto o próximo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), concede entrevista à GloboNews.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
QUAL3Qualicorp ONR$ 5,212,96%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 43,422,87%
SUZB3Suzano ONR$ 52,402,02%
WEGE3Weg ONR$ 36,421,76%
PRIO3PetroRio ONR$ 35,401,46%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 24,14-10,36%
PETR4Petrobras PNR$ 21,17-9,22%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,59-7,50%
SMTO3São MartinhoR$ 22,83-6,89%
AMER3Americanas S.AR$ 7,81-6,80%

O dólar à vista perde o fôlego e opera abaixo d6 R$ 5,30.

A moeda americana cai 0,03%, a R$ 5,2947.

PETROBRAS (PETR4) CAI 9%

As incertezas sobre a condução da Petrobras (PETR4) no governo Lula (PT) e as movimentações para aprovação de mudanças na Lei das Estatais no Senado Federal imprimem mais aversão aos papéis da petroleira.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 24,46-9,17%
PETR4Petrobras PNR$ 21,40-8,23%

A queda intensa nas ações da Petrobras puxa o Ibovespa para baixo. A bolsa cai 1,62%, aos 101.865 pontos.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em queda com maior cautela sobre decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Nacional da Suíça, todas previstas para amanhã (15).

  • Frankfurt: -0,24%;
  • Londres: -0,09%;
  • Paris: -0,21%;
  • Stoxx 600: -0,02%.
NOVA YORK SOBE ANTES DE FED

As bolsas americanas operam em tom positivo antes da decisão do Federal Reserve (Fed) de subir os juros americanos.

A expectativa é de que o Fed faça uma elevação de 50 pontos-base, menor magnitude, após quatro altas consecutivas de 75 pontos-base.

Confira:

  • Dow Jones: +0,61%;
  • S&P 500: +0,62%;
  • Nasdaq: +0,60%.
AÇÕES DAS ESTATAIS DERRETEM

Repercutindo a aprovação de um projeto de lei que altera a Lei das Estatais pela Câmara dos Deputados, as ações das estatais Petrobras (PETR4; PETR3) e Banco do Brasil (BBAS3) acumulam queda superior a 4% no Ibovespa. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 24,89-7,58%
PETR4Petrobras PNR$ 21,73-6,82%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 30,45-4,43%

A proposta aprovada altera, entre outras medidas, o período de quarentena de 36 meses para 30 dias para pessoas indicadas à presidência ou à direção de empresas públicas que antes já tenham ocupado estrutura decisória do partido ou participado de campanha eleitoral.

Sendo assim, a mudança beneficiaria Aloizio Mercadante (PT), que atuou como coordenador das equipes de transição do governo, e indicado pelo presidente eleito Lula (PT) à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A matéria foi aprovada pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários e o texto segue agora para análise do Senado.

Segundo o jornal Valor Econômico, a cúpula do Senado discute votar a matéria até quinta-feira (15); a apreciação no plenário na sessão de hoje não está descartada.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa mantém o ritmo de queda acima de 1% com o cenário interno e na contramão das bolsas de Nova York.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SLCE3SLC AgrícolaR$ 43,252,46%
SUZB3Suzano ONR$ 52,552,32%
WEGE3Weg ONR$ 36,532,07%
IRBR3IRB ONR$ 0,711,43%
KLBN11Klabin unitsR$ 20,661,42%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 24,94-7,39%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,60-7,14%
PETR4Petrobras PNR$ 21,79-6,56%
SMTO3São MartinhoR$ 22,99-6,24%
AMER3Americanas S.AR$ 7,91-5,61%
JUROS FUTUROS SOBEM

Os juros futuros (DIs) operam em viés de alta nesta quarta-feira (14), repercutindo as movimentações políticas domésticas, que influencia na valorização do dólar.

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2313,66%13,66%
DI Jan/2414,12%14,06%
DI Jan/2513,89%13,66%
DI Jan/2613,73%13,46%
DI Jan/2713,60%13,34%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O cenário doméstico pesa sobre os ativos da bolsa brasileira, com atenções dos investidores voltadas às últimas movimentações do governo eleito.

Indicação de Aloizio Mercadante ao BNDES, aprovação na Câmara dos Deputados de mudanças na Lei das Estatais, incertezas sobre comando da Petrobras (PETR4) e andamento da PEC da Transição são alguns dos fatores que movimentam o mercado em direção negativa.

Soma-se a isso, o recuo da atividade econômica em outubro, apontada pelo IBC-Br. O índice, divulgado mais cedo pelo Banco Central, apontou uma queda de 0,05%; as projeções eram de alta de 0,5% no mês ante setembro. A retração impacta, principalmente, o setor de consumo.

O Ibovespa cai 1,72%, aos 101.762 pontos e ignora o desempenho positivo em Nova York, antes da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros americanos:

  • Dow Jones: +0,42%;
  • S&P 500: +0,45%;
  • Nasdaq: +0,40%.

Os destaques do Ibovespa, além de Petrobras (PETR4), são Magazine Luiza (MGLU3), com queda de 7,50% com o avanço dos juros futuros e repercutindo o recuo do IBC-Br de outubro; e Prio (PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) entre as maiores altas do dia com a valorização do petróleo.

O petróleo tipo Brent sobe 1,59%, com o barril negociado a US$ 81,97. O minério de ferro encerrou as operações em Dalian, na China, em alta de 1,32%, com a tonelada a US$ 116,48.

O dólar à vista opera em forte valorização de 1,02%, a R$ 5,3486.

Ibovespa acentua queda e cai 1,29%, aos 102.207 pontos, e ignora o desempenho positivo de Nova York.

O cenário doméstico pesa sobre a bolsa brasileira, com a indicação de Aloizio Mercadante (PT) à presidência do BNDES e mudança na Lei das Estatais, aprovada pela Câmara dos Deputados e encaminhada ao Senado Federal.

Além disso, os investidores acompanham a tramitação da PEC da Transição, que deve ser apreciada no plenário dos deputados federais entre hoje e amanhã (15).

SÃO MARTINHO (SMTO3) CAI MAIS 4%

As ações da São Martinho (SMTO3) registram 4,89%, a R$ 23,32.

O movimento de recuo acontece após o banco Morgan Stanley rebaixar o papel de equal-weight (desempenho em linha com a média do mercado) para underweight (desempenho abaixo da média do mercado).

"O fluxo de caixa da São Martinho é altamente sensível aos preços de açúcar e etano. Bom hedge, CBios e volumes crescentes devem compensar parte da queda dos preços [das commodities] nos resultados da empresas, mas não suficiente para evitar a queda nos lucros e nas ações", escrevem os analistas do banco, em relatório. (Estadão Conteúdo)

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas iniciam as negociações sem direção única, a espera da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros, na última reunião do colegiado do ano.

Confira a abertura:

  • Dow Jones: +0,18%;
  • S&P 500: +0,05%;
  • Nasdaq: -0,05%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa reduziu um pouco as perdas, mas ainda opera em tom negativo. A bolsa brasileira cai 0,91%, aos 102.598 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 53,303,78%
PRIO3PetroRio ONR$ 36,003,18%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 43,442,91%
KLBN11Klabin unitsR$ 20,862,41%
RRRP33R Petroleum ONR$ 34,261,87%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,67-4,64%
AMER3Americanas S.AR$ 8,04-4,06%
PETR4Petrobras PNR$ 22,34-4,20%
PETR3Petrobras ONR$ 25,83-4,08%
PETZ3Petz ONR$ 5,87-3,93%
VAREJISTAS CAEM

As companhias de varejo, que são mais sensíveis ao juros em razão do acesso ao crédito, operam em queda com o forte avanço dos DIs e do dólar.

Soma-se a isso, o recuo da atividade econômica em outubro ante setembro, medido pelo IBC-Br. O dado registrou um recuo de 0,05%, dando fim ao ritmo de alta observado desde junho deste ano.

Magazine Luiza (MGLU3) lidera as perdas do setor. Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,70-3,57%
AMER3Americanas S.AR$ 8,09-3,46%
NTCO3Natura ONR$ 10,54-3,04%
PETZ3Petz ONR$ 5,96-2,45%
VIIA3Via ONR$ 1,99-2,45%
PETROBRAS (PETR4) DESTOA DOS PARES

Asa ações da Petrobras (PETR4; PETR3) despencam mais de 3% no Ibovespa e operam entre as maiores perdas do dia. Os investidores repercutem incertezas sobre a continuidade de políticas da estatal, como a distribuição de dividendos e o comando da empresa durante o governo Lula.

Com maior peso, os papéis caem com a aprovação da mudança na Lei das Estatais na Câmara dos Deputados ontem; a matéria foi encaminhada ao Senado Federal.

No outro lado, as demais petroleiras brasileiras Prio (ex-PetroRio; PRIO3) e 3R Petroleum (RRRP3) sobem com a forte valorização do petróleo no mercado internacional. A commodity sobe 1,25%, com o barril negociado a US$ 81,95.

CÓDIGONOMEULTVAR
RRRP3 3R Petroleum ON R$ 34,352,14%
PRIO3 PetroRio ON R$ 35,632,12%
PETR3Petrobras ONR$ 25,81-4,16%
PETR4Petrobras PNR$ 22,36-4,12%
SUZANO (SUZB3) RECUPERA PERDAS

A Suzano (SUZB3) lidera as altas do Ibovespa nesta manhã, com a movimentação de recuperação após encerrar o pregão anterior em queda em razão do corte do preço da fibra de celulose.

Hoje, as ações da companhia sobem 2,49%, a R$ 52,64, impulsionada também pela forte valorização do dólar.

A cautela com o cenário doméstico reflete na alta de quase 1% da moeda americana, considerada um ativo de proteção.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Com o cenário doméstico mais agitado e repercutindo nos ativos, o Ibovespa cai 0,95%, aos 102.558 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SUZB3Suzano ONR$ 52,341,91%
WEGE3Weg ONR$ 36,211,17%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 42,701,16%
KLBN11Klabin unitsR$ 20,601,13%
CSNA3CSN ONR$ 14,031,08%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR4Petrobras PNR$ 22,41-3,90%
PETR3Petrobras ONR$ 26,08-3,16%
BPAC11BTG Pactual unitsR$ 20,30-2,82%
ELET6Eletrobras PNBR$ 43,19-2,53%
ABEV3Ambev ONR$ 14,81-3,08%
INVESTIDORES EM FESTA

Após entregar lucro acima do esperado no terceiro trimestre, o BTG Pactual (BPAC11) decidiu agraciar seus acionistas e anunciou o pagamento de R$ 750 milhões em dividendos.

O banco distribuirá proventos na forma de juro sobre capital próprio (JCP) complementar, devido ao aumento da taxa de juros de longo prazo (TJLP) em 2022.

O montante corresponde ao valor bruto de R$ 0,06535 por ação do banco, seja ela ordinária ou preferencial. Como os JCP estão sujeitos à retenção de Imposto de Renda (IR) de 15% na fonte, após a mordida do leão, a cifra cai para R$ 0,05555.

Já para os acionistas que possuem units BPAC11 na carteira, será pago o valor bruto de R$ 0,19605 por papel. Em termos líquidos, a quantia é de R$ 0,16665 por unit.

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ESTRANGEIRO ENTRA COM R$ 7 BILHÕES NA B3 DESDE A VITÓRIA DE LULA

Os primeiros sinais do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na economia assustaram a Faria Lima, mas Wall Street aparentemente segue acreditando no petista. Enquanto os investidores brasileiros estão em debandada da bolsa, o estrangeiro aparece firme na ponta compradora.

Desde a vitória de Lula nas eleições, os gringos entraram com R$ 7 bilhões na B3. No acumulado do ano, o saldo de compras e vendas de ações na bolsa brasileira pelo investidor estrangeiro já chega a R$ 91 bilhões, de acordo com o JP Morgan.

“Não se trata de uma marca notável, mas importante, já que os investidores locais permanecem pessimistas em relação à nova administração”, escreveram os analistas do JP Morgan.

Os dados da B3 que foram compilados pelo banco norte-americano vão até o dia 9 de dezembro, data em que Lula anunciou Fernando Haddad como ministro da Fazenda.

Leia mais.

IBOVESPA ABRE EM QUEDA

O Ibovespa abriu o pregão em queda de 1,01%, aos 102.498 pontos.

Os investidores operam com maior cautela com o cenário fiscal, a indicação de Aloizio Mercadante ao BNDES e a mudança na Lei das Estatais aprovada ontem na Câmara dos Deputados.

Soma-se a isso, a expectativa do exterior sobre a decisão do Federal Reserve (Fed) em elevar a taxa básica de juros americanas, na última reunião do ano.

ADRS DE VALE E PETROBRAS EM QUEDA EM NOVA

Com maior cautela no exterior antes da decisão sobre os juros nos EUA, os recibos de ações (ADRs) das principais empresas brasileiras operam em queda no pré-mercado em Nova York.

Os papéis de recibos de ações da Petrobras registra queda de 1,38%, a US$ 10,00, ainda que o petróleo opere em recuperação nesta manhã. Já os ADRs de Vale caem 0,56%, a US$ 16,09.

FUTUROS EM NOVA YORK

As bolsas americanas operam em cautela antes da decisão do Federal Reserve (Fed). O mercado projeta uma alta de menor magnitude, de 50 pontos-base.

Confira o desempenho dos índices futuros em Nova York:

  • Dow Jones futuro: -0,07%;
  • S&P 500 futuro: -0,11%;
  • Nasdaq futuro: -0,11%.
MINÉRIO DE FERRO FECHA EM ALTA

Repercutindo o menor avanço da inflação americana em novembro e melhora do apetite ao risco dos investidores, o minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, em alta de 1,32%, com a tonelada cotada a US$ 116,48.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

PIORANDO O QUE JÁ NÃO ESTAVA MUITO BOM

Lá fora, as ações asiáticas subiram nesta quarta-feira, acompanhando os mercados ocidentais que foram muito bem ontem depois que os preços ao consumidor dos EUA subiram menos do que o esperado em novembro, alimentando esperanças de que a inflação tenha atingido o pico e o aumento das taxas de juros desacelerará. 

Na Europa, entretanto, o nervosismo sobre os próximos movimentos dos formuladores de políticas monetárias mantém o clima sob controle antes da conclusão da reunião do Federal Reserve, hoje mais tarde, sem falar das reuniões dos bancos centrais no Reino Unido e na Europa, na quinta-feira. Os futuros americanos mostram dificuldade.

A ver…

00:27 — O mercado não gostou nada do nome de Mercadante

Como temíamos ontem, Lula oficializou o nome de Mercadante para a presidência do BNDES, em um discurso que acabou soando bastante agressivo e rancoroso para o mercado — a lembrança de sua prisão e a negativa firme às privatizações funcionaram quase como uma provocação aos investidores, que optaram por vender. Há um grande temor sobre as perspectivas fiscais do país, como a ata do Copom deixou claro.

O nome de Gabriel Galípolo na secretaria-executiva da Fazenda não ajudou, enquanto o de Bernard Appy na secretaria especial para a reforma tributária foi visto como insuficiente. Sim, ainda temos muitos nomes para sabermos até o final do ano, mas os primeiros passos serviram como péssimas sinalizações (principalmente a alteração na calada da noite da Lei das Estatais, permitindo que Mercadante fosse nomeado).

Se continuar nesse caminho, as coisas têm maiores chances de explodirem até mais rápido do que aconteceu com a Dilma, uma vez que o próximo Congresso é ainda mais conservador. A postura do governo eleito tem enterrado o bom desempenho relativo dos ativos brasileiro no ano. Outros pontos de atenção do dia devem ser a divulgação do IBC-Br e as negociações envolvendo a PEC da Transição.

01:19 — Sinalizações mais positivas

Ontem, nos EUA, o índice de preços ao consumidor dos EUA subiu 0,1% em novembro, com ajuste sazonal, de acordo com dados do Departamento do Trabalho, o que representa uma desaceleração ainda maior do que o esperado. Na comparação anual, os preços sobem 7,1% frente aos 7,7% registrados em outubro. Sim, a inflação anual ainda está consideravelmente alta, uma vez que a meta de inflação do Fed é de 2%. Ainda assim, a trajetória começa a ser mais positiva, pelo menos para o mercado.

É importante observar, no entanto, que os resultados de ontem foram impulsionados por um declínio vertiginoso na inflação de bens de 5,1% para 3,7%, resultado de distorções pandêmicas anteriores e desafios da cadeia de suprimentos. Infelizmente, serviços e salários elevados tornarão mais difícil para o Fed construir seu pivô (mais uma vez o mercado parece estar agindo de maneira ansiosa demais) e hoje poderá ser um bom termômetro para isso.

Afinal, teremos na tarde desta quarta-feira a última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto de 2022. Espera-se que o aperto monetário reduza seu ritmo para uma alta de 50 pontos base. Vale notar que, apesar da redução da alta, os juros ainda estão subindo e vão continuar assim pelo menos na primeira metade de 2023. Provavelmente, as taxas vão ficar em patamares elevados por mais tempo, provocando uma recessão, ainda que pequena. O mercado parece não perceber isso.

02:21 — O relatório da Opep+

Ontem, o mercado pode avaliar um relatório positiva da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), que sinalizou previsão de alta da demanda global por petróleo em 2022 se mantendo em 2,5 milhões de barris por dia, bem como se mantendo em 2023 em 2,2 milhões de barris por dia. A notícias vem impulsionando o mercado de petróleo, que já voltou para cima de US$ 80 por barril.

Havia um temor de que os ruídos sobre uma recessão pudessem impactar muito negativamente a demanda por petróleo, mas o cartel acredita que não. Ao mesmo tempo, a oferta ainda parece restrita, com crescimento da oferta de petróleo em 2022 e 2023 em ritmo menos acelerado que o crescimento da demanda. Como temos falado, ainda que o curto prazo seja desafiador para o preço do barril, as questões de oferta devem manter a commodity negociando em patamares elevados nos próximos anos.

03:05 — Mais flexibilizações na China

A flexibilização da política de "zero-Covid" da China concedeu à economia e aos mercados chineses um impulso importante à medida que nos aproximamos de 2023. De acordo com algumas das novas regras introduzidas pelo governo chinês ao longo dos últimos dias, cidadãos com sintomas leves ou pouco sintomáticos já podem se isolar em casa, e o teste obrigatório não é mais exigido para quem viaja dentro do país.

As medidas fazem parte da política mais branda de zero-Covid do país e marcam o maior relaxamento das regras pandêmicas da China até o momento, o que é importante para a atividade econômica não só do país, mas do mundo. Ou seja, embora o relaxamento das restrições da Covid na China possa não ser do dia para a noite, a reabertura da China deve ter um impacto positivo na economia doméstica.

Quase todos os países experimentaram uma recuperação econômica quando saíram das políticas da Covid, como vimos no ano passado, e ele é esperado para a China. Dado o enorme tamanho econômico da China e seus fortes laços comerciais com o resto da Ásia, o impacto positivo também será sentido em outros países. Isso será particularmente útil quando a demanda global estiver enfraquecendo e os temores de uma recessão global estiverem se aproximando da realidade. 

04:01 — A possível década perdida britânica

O primeiro-ministro Rishi Sunak enfrenta um importante desafio nos próximos meses. O Reino Unido enfrentará uma possível "década perdida" de crescimento se não forem tomadas medidas para lidar com a queda do investimento empresarial e a escassez de trabalhadores.

Em uma previsão econômica sombria publicada recentemente, a Confederação da Indústria Britânica (CBI) apontou que três quartos das empresas estão lutando para encontrar os trabalhadores que precisam, defendendo mudanças na política do governo, incluindo um sistema de imigração mais flexível e incentivos fiscais para aumentar o investimento.

Como vocês devem imaginar, acaba sendo um tema sensível para o Partido Conservador. A Grã-Bretanha está em estagflação, com inflação vertiginosa, crescimento prejudicada, queda na produtividade e no investimento empresarial. As empresas veem oportunidades de crescimento em potencial, mas a falta de otimismo diante dos ventos contrários está fazendo com que parem de investir em 2023.

O Reino Unido é a única economia do G7 que ainda não se recuperou totalmente da pandemia. O aumento dos custos de energia e alimentos levou a inflação a uma alta de 41 anos em outubro. Agora, greves generalizadas se tornaram o novo normal nos últimos meses, à medida que os trabalhadores sentem o agravamento da crise do custo de vida. Nesta trajetória, veremos uma década perdida de crescimento.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com o "efeito Mercadante" e a mudança na Lei das Estatais, aprovada ontem (13) na Câmara dos Deputados e encaminhada ao Senado, que resulta em maior cautela dos investidores, os juros futuros (DIs) abriram em alta nesta quarta-feira.

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2313,66%13,66%
DI Jan/2414,25%14,06%
DI Jan/2513,90%13,66%
DI Jan/2613,70%13,46%
DI Jan/2713,60%13,34%
IBOVESPA FUTURO TEM FORTE QUEDA

O índice futuro da bolsa brasileira registra forte queda nesta manhã. O Ibovespa futuro cai 1,46%, aos 102.905 pontos. A maior cautela resulta da mudança na Lei de Estatais, que permite, entre outras medidas, que Aloizio Mercadante assuma a presidência do BNDES em janeiro.

No mesmo horário, o dólar à vista recupera as perdas do dia anterior e sobe 1,13%, a R$ 5,3548.

IBC-BR, PRÉVIA DO PIB, RECUA EM OUTUBRO; BC REVISA MESES ANTERIORES

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), recuou 0,05% em outubro ante setembro, com ajuste. O dado foi divulgado há pouco pelo Banco Central.

O IBC-Br de outubro frustrou as expectativas do mercado, que projetava avanço de 0,5%.

Na comparação anual, a prévia do PIB subiu 3,68% em outubro de 2022 ante o mesmo mês do ano anterior, sem ajuste.

No acumulado do ano até outubro, o IBC-Br avançou 3,41%; em 12 meses, o índice registra alta de 3,13%.

Além disso, as prévias dos meses anteriores foram revisados pelo Banco Central:

  • Abril ante março: de -0,46% para -0,52%;
  • Maio ante abril: de -0,20% para -0,46%;
  • Junho ante maio: de +0,74% para +1,01%;
  • Julho ante junho: de +1,68% para +1,92%;
  • Setembro ante agosto: de +0,05% para 0,00%.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO E DO DÓLAR

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,36%, aos 103.210 pontos. O desempenho se deve a maior cautela dos investidores sobre os nomes indicados a cargos importantes no governo Lula, como o de Aloizio Mercadante na presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Além disso, o mercado acompanha a tramitação da PEC da Transição e a aprovação na Câmara dos Deputados, ontem, de um projeto de lei que prevê mudanças na Lei de Estatais. Entre as alterações está a redução do período de quarentena, que favorece Mercadante.

No mesmo horário, o dólar à vista abriu em leve queda de 0,07%, a R$ 5,3114.

COMMODITIES EM ALTA

Com a melhora das expectativas quanto a inflação americana e antes da decisão sobre a taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed).

Com o cenário internacional mais favorável, o minério de ferro negociado em Dalian, na China, registra alta de 1,32%, com a tonelada cotada a US$ 116,48.

O petróleo tipo Brent avança 1,10%, com o barril a US$ 81,55.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Petz (PETZ3).

PETZ3: [Entrada] R$ 6.14; [Alvo parcial] R$ 6.36; [Alvo] R$ 6.70; [Stop] R$ 5.77

Recomendo a entrada na operação em R$ 6.14, um alvo parcial em R$ 6.36 e o alvo principal em R$ 6.70, objetivando ganhos de 9.1%.

O stop deve ser colocado em R$ 5.77, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
  • Reino Unido: CPI de novembro (4h)
  • Zona do Euro: Produção industrial de outubro (7h)
  • Banco Central: IBC-Br de outubro (9h)
  • Política: Presidente e vice eleitos Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin e presidente do BC, Roberto Campos Neto, participam, sem previsão de discursarem, da cerimônia de posse do ministro Bruno Dantas como presidente do TCU (9h)
  • Supremo Tribunal Federal: STF retoma julgamento sobre Orçamento Secreto (14h)
  • Estados Unidos: Fed divulga decisão de política monetária (16h)
  • Estados Unidos: Jerome Powell, presidente do Fed, concede coletiva sobre decisão de política monetária (16h30)
  • China: Produção industrial e vendas no varejo (23h)
  • China: PBoC divulga taxa de juros de referência de empréstimos de 1 ano (sem hora marcada)
  • Congresso Nacional: Câmara deve iniciar discussão sobre PEC da Transição, mas votação deve começar somente na quinta-feira (sem hora marcada)
FUTUROS DE NOVA YORK INICIAM DIA EM LEVE QUEDA ANTES DO FED

Os índices futuros de Nova York operam entre leves altas e baixas nesta quarta-feira.

Na véspera, as bolsas norte-americanas fecharam em alta depois de o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) ter vindo abaixo do esperado nos Estados Unidos.

Isso reforça a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) seja menos duro no aperto monetário.

Confira:

  • Dow Jones futuro: -0,01%;
  • S&P 500 futuro: -0,06%;
  • Nasdaq futuro: -0,11%.
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM QUEDA DE OLHO NO FED

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda hoje.

Enquanto aguardam a divulgação de indicadores econômicos da região, os investidores posicionam-se para o resultado da última reunião do Fed em 2022, que sairá somente depois do fechamento dos índices europeus de ações.

Eles também estão atentos às decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), do Banco da Inglaterra (BoE) e do Banco Nacional da Suíça, todas previstas para amanhã.

Confira:

  • Euro Stoxx 50: -0,70%
  • DAX (Alemanha): -0,71%
  • CAC 40 (França): -0,68%
  • FTSE 100 (Reino Unido): -0,38%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA ANTES DA DECISÃO DO FED

Os principais índices de ações da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira.

Os investidores são movidos pela expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) comece a tirar o pé do acelerador da alta de juros já na decisão de política monetária prevista para a tarde de hoje.

A exceção foi a bolsa de valores de Xangai, que fechou praticamente estável com os investidores à espera de sinalizações sobre as prioridades do governo chinês para 2023.

Confira:

  • Xangai (China): +0,01%
  • Nikkei (Japão): +0,75%
  • Kospi (Coreia do Sul): +1,13%
INFLAÇÃO DO REINO UNIDO SAI DAS MÁXIMAS E ARREFECE EM NOVEMBRO

A inflação ao consumidor (CPI) do Reino Unido desacelerou em novembro, depois de renovar máxima em 41 anos no mês anterior.

Dados do ONS, como é conhecido o órgão de estatísticas do país, mostram que a taxa anual do CPI britânico ficou em 10,7% em novembro, perdendo força em relação ao nível de 11,1% de outubro, o mais alto desde outubro de 1981.

O resultado também ficou abaixo da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 10,9%.

Na comparação mensal, o CPI do Reino Unido subiu 0,4% em novembro, também aquém do consenso do mercado, de alta de 0,6%.

CÂMARA APROVA MUDANÇA NA LEI DAS ESTATAIS E ABRE PORTAS PARA MERCADANTE

A Câmara dos Deputados aprovou na noite de terça-feira (13) um projeto de lei que muda a Lei das Estatais.

A proposta, que inicialmente apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, foi modificada de última hora para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de estatais que tenham participado de campanhas eleitorais.

A alteração abre a porta para que o ex-ministro Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no próxim governo Lula.

Aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, o texto segue agora para análise do Senado.

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