🔴 META: ‘CAÇAR’ AS CRIPTOMOEDAS MAIS PROMISSORAS DO MERCADO DE FORMA AUTOMÁTICA – SAIBA COMO

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

Comprar ou vender?

5 razões para você não comprar dólar agora, segundo quem acredita na volta do real forte

Gestores ouvidos pelo Seu Dinheiro acreditam que a queda do dólar abaixo de R$ 5 não é razão suficiente para você investir na moeda; saiba por quê

Jasmine Olga
Jasmine Olga
23 de março de 2022
6:19 - atualizado às 8:39
dólar
Dólar acumula queda de 11% no ano Imagem: Shutterstock

Mais de dois anos após o início da pandemia do coronavírus, as coisas lentamente começam a ganhar a mesma cara que tinham antes. Os escritórios voltam a ficar cheios, os bares e restaurantes voltam a fazer parte da rotina, o uso de máscara começa a ser dispensado e o dólar retoma o patamar abaixo dos R$ 5

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Era março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou que o “novo” coronavírus era um problema global, a moeda norte-americana teve o primeiro fechamento acima da marca psicológica dos R$ 5.

Depois disso, a divisa só voltou a ser negociada na casa dos R$ 4 apenas 14 vezes – duas delas nesta semana

Em muitos momentos o real flertou com níveis ainda mais altos de estresse, mas os R$ 5 acabaram se tornando o “novo normal”. Esse cenário, no entanto, está sendo desafiado ao longo de 2022. 

Até esta quarta-feira (23), o dólar à vista acumula uma queda superior a 11% no ano e, depois de tanto tempo em patamares tão elevados, muitos investidores já começam a ver a moeda a R$ 4,90 como uma verdadeira pechincha.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O discurso ganha ainda mais força quando levamos em consideração que há uma guerra que pressiona a cadeia produtiva no leste europeu e que o Brasil irá atravessar um turbulento processo eleitoral nos próximos meses. 

Leia Também

No momento, o câmbio brasileiro tem colhido os frutos da antecipação do Banco Central na normalização da taxa de juros, mas lá fora o processo de aperto monetário também começou.

Então será que é a hora de aproveitar a queda para encher a sua carteira de dólar? 

Nesta semana, conversei com dois gestores que não acreditam que esse seja o caso – Licínio Neto, sócio-fundador e gestor da Ajax Capital, e Mario Schalch, sócio-fundador e gestor de multimercado da Neo Investimentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É importante destacar que a moeda norte-americana segue como uma forma de proteção para a carteira. Ou seja, é recomendável ter alguma exposição a ativos ligados ao dólar. Mas investir visando apenas ganhos no curto e médio prazo pode sair mais caro do que o esperado e não é o recomendado, segundo esses especialistas.

Confira nos próximos tópicos o que leva esses gestores a não apostarem contra o real e quando pode ser o momento ideal para comprar dólar.

  • IMPORTANTE: liberamos um guia gratuito com tudo que você precisa para declarar o Imposto de Renda 2022; acesse pelo link da bio do nosso Instagram e aproveite para nos seguir. Basta clicar aqui

1) Olho na taxa de juros

Existem inúmeros fatores que ajudam a explicar as razões pelas quais o patamar atual do dólar pode ser considerado caro para alguns gestores, mas o principal deles tem relação com a taxa de juros. 

Atualmente, a Selic está na casa dos 11,75% ao ano e deve ir a, pelo menos, 12,75% – lembrando que o Banco Central deixou uma alta de 1 ponto percentual contratada para a próxima reunião, sem indicar se esse será o fim do ciclo de alta.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Com uma inflação de 6,5% projetada para este ano, a perspectiva é que o Brasil trabalhe com juros reais de mais de 6% até dezembro. 

Enquanto isso, no exterior, o Federal Reserve tem adaptado o seu discurso e iniciou o aperto monetário, mas deve fechar o ano ainda com juros reais negativos na casa de 7%.

Na Europa, o cenário é o mesmo, com os juros a 0,5% ao ano e o indicador de inflação em 5%. Quando ampliamos o horizonte levando em consideração as expectativas de inflação futuras, a taxa de juros real fica ainda maior – entre 7% e 8%. 

Na prática, isso significa que o seu poder de compra em dólar vai ser menor no futuro. Ao comprar dólar com um valor nominal de R$ 5, será preciso que a moeda esteja a pelo menos R$ 5,65 no fim do ano para ficar apenas no zero a zero.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nesse mesmo tempo, um investimento conservador com um retorno de 100% do CDI renderia muito mais. É o que os gestores chamam de custo de carregamento. Em outras palavras, esse é um “mau investimento”. 

Comparação entre as taxas básicas de juros
Brasil11,75%
Estados Unidos0,25%
China3,70%
Inglaterra0,75%
União Europeia-0,50%
México6,00%
Chile5,50%
África do Sul3,75%
Argentina42,50%

2) O dólar ainda está caro

Mario Schalch, da Neo Investimentos, chama a atenção para alguns fatores históricos que ajudam a compreender a razão pela qual os gestores acreditam que o patamar atual do dólar pode ser considerado caro.

Observando a média dos últimos 30 anos, o nível atual da moeda americana frente ao real está mais de um desvio-padrão acima da média histórica, mas há poucos meses eram quase dois. 

O gestor aponta que nem mesmo quando o país passava pelo processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff o indicador foi tão alto. De acordo com a base de dados, o segundo desvio padrão só foi rompido em 2002, quando havia incertezas sobre os rumos do primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele faz uma ressalva: isso não quer dizer que o país está no pior momento dos últimos trinta anos. Para Schalch, avanços importantes foram feitos no período e ajudam a trazer segurança jurídica ao investidores, como um banco central independente, um regime de metas de inflação e órgãos de controle que prezam pela saúde fiscal do país – ainda que esse seja um tema delicado no curto prazo diante da crise herdada da pandemia. 

3) Welcome gringo!

O fluxo estrangeiro positivo tem sido um dos principais fatores que explicam a alta da bolsa brasileira e a forte queda do dólar frente ao real em 2022 e a tendência é que esse movimento continue. O primeiro atrativo é justamente o diferencial de juros exposto no tópico anterior. 

Na sequência, temos o bom posicionamento do mercado brasileiro frente aos demais países emergentes. Com a Rússia travando uma guerra e sofrendo fortes sanções econômicas, uma fatia das carteiras destinadas às nações em desenvolvimento voltam a encarar o Brasil como uma boa escolha até mesmo quando comparado aos outros pares na América Latina.

4) Balança comercial firme e forte

Outro fator de destaque é a balança comercial brasileira. Mesmo com a valorização do real desde o início do ano, os preços de commodities como soja, café, carne e outros grãos não caíram. Nessa conta entra a guerra da Ucrânia, já que o país é grande exportador de grãos, e as projeções de que as próximas safras de café e soja devem ser superiores aos últimos anos. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As oscilações de mercado são uma realidade inegociável, mas ao que tudo indica, os preços dessas commodities não devem cair tão cedo. Com uma balança comercial positiva, a tendência é que o real siga valorizando frente às demais moedas.

5) Eleição assusta (mas não tanto)

Não é porque os gestores acreditam que o dólar não é um bom investimento no momento que a trajetória do câmbio deve ser apenas de queda, como o observado nos primeiros meses do ano. Existem incertezas conjunturais importantes que adicionam volatilidade ao ativo. 

Para Licinio Neto, os próximos dois meses devem ser marcados pelo aumento da preocupação do mercado com a questão política. Pelo menos até que o mercado tenha mais clareza de quais serão os planos de governo de cada um dos principais candidatos. 

Ainda que os investidores possam ter os seus favoritos, o gestor não acredita que a deterioração deve ser tão relevante dado que o Centrão deve seguir tendo a maioria do Congresso. Ou seja: qualquer projeto radical de qualquer um dos lados deve encontrar dificuldades de aprovação. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quando é hora de comprar dólar?

Quem leu até aqui deve estar se perguntando “ se não agora, quando?”, mas essa não é uma pergunta simples de ser respondida.

O momento ideal para comprar dólar parece estar muito mais ligado ao cenário e à correlação do câmbio com a taxa de juros do que a uma cifra particular. Por isso, o gestor da Ajax Capital evita falar em números específicos e sim de cenários e a correlação dos juros com o dólar. 

Se a parte política caminhar sem tropeços para um sentido moderado e o mundo continuar a praticar taxas de juros negativas, é difícil prever a quais níveis mais baixos o dólar ainda pode chegar.

Isso porque o Banco Central não deve poupar esforços para responder aos movimentos de mercado e garantir que o país siga tendo competitividade com os seus pares, assim como o BC tem feito nos últimos anos. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

É mais fácil projetar o que pode ocorrer caso o cenário mude drasticamente.“Se começarmos a enxergar uma inflação fora do controle e a necessidade dos bancos centrais preservarem taxas de juros negativas, teremos uma luz verde importante para a compra da moeda”. 

Já a Neo Investimentos tem um horizonte em mente, levando em consideração as incertezas que rondam o país. Segundo Schalch, os cálculos da gestora indicam atratividade no patamar de R$ 4,50, com uma probabilidade um pouco maior de o investimento trazer retornos. Para o fim do ano, a casa projeta o dólar a R$ 5,20. 

Dólar: um seguro necessário

Se como investimento esse pode não ser o melhor momento para ter dólar na carteira, como reserva de valor e proteção moedas fortes seguem indicadas. Se o pior dos cenários se confirmar, a divisa provavelmente será um dos primeiros ativos a capturar valor. 

Schalch, no entanto, pondera que assim como o seguro de um carro ou casa, esse é um dinheiro gasto com a expectativa que não precise ser utilizado, e essa segurança tem um preço alto.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O gestor aponta que para montar o “seguro” perfeito para o seu portfólio, o investidor deve analisar bem o seu perfil de risco. O ideal é você analisar o quanto de proteção a sua carteira realmente precisa, para não acabar pagando um preço alto demais sem grandes necessidades.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FECHAMENTO DOS MERCADOS

Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar

29 de outubro de 2025 - 17:19

O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão

VALE MAIS QUE DINHEIRO

Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso

29 de outubro de 2025 - 14:35

Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs

O RALI NÃO ACABOU

Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025

29 de outubro de 2025 - 13:32

De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%

REAÇÃO AO RESULTADO

Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?

29 de outubro de 2025 - 10:38

Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?

NA GANGORRA

Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir

29 de outubro de 2025 - 6:05

Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

FECHAMENTO DOS MERCADOS

IA nas bolsas: S&P 500 cruza a marca de 6.900 pontos pela 1ª vez e leva o Ibovespa ao recorde; dólar cai a R$ 5,3597

28 de outubro de 2025 - 17:25

Os ganhos em Nova York foram liderados pela Nvidia, que subiu 4,98% e atingiu uma nova máxima. Por aqui, MBRF e Vale ajudaram o Ibovespa a sustentar a alta.

GIGANTE LOGÍSTICO

‘Pacman dos FIIs’ ataca novamente: GGRC11 abocanha novo imóvel e encerra a maior emissão de cotas da história do fundo

28 de outubro de 2025 - 11:23

Com a aquisição, o fundo imobiliário ultrapassa R$ 2 bilhões em patrimônio líquido e consolida-se entre os maiores fundos logísticos do país, com mais de 200 mil cotistas

OS QUERIDINHOS DOS GRINGOS

Itaú (ITUB4), BTG (BPAC11) e Nubank (ROXO34) são os bancos brasileiros favoritos dos investidores europeus, que veem vida ‘para além da eleição’

27 de outubro de 2025 - 18:43

Risco eleitoral não pesa tanto para os gringos quanto para os investidores locais; estrangeiros mantêm ‘otimismo cauteloso’ em relação a ativos da América Latina

AINDA HÁ ESPAÇO NA FESTA?

Gestor rebate alerta de bolha em IA: “valuation inflado é termo para quem quer ganhar discussão, não dinheiro”

27 de outubro de 2025 - 15:52

Durante o Summit 2025 da Bloomberg Linea, Sylvio Castro, head de Global Solutions no Itaú, contou por que ele não acredita que haja uma bolha se formando no mercado de Inteligência Artificial

BALANÇO SEMANAL

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa, enquanto Fleury (FLRY3) fica na lanterna; veja as maiores altas e quedas da semana

25 de outubro de 2025 - 16:11

Com a ajuda dos dados de inflação, o principal índice da B3 encerrou a segunda semana seguida no azul, acumulando alta de 1,93%

DE OLHO NO GRINGO

Ibovespa na China: Itaú Asset e gestora chinesa obtêm aprovação para negociar o ETF BOVV11 na bolsa de Xangai

24 de outubro de 2025 - 19:15

Parceria faz parte do programa ETF Connect, que prevê cooperação entre a B3 e as bolsas chinesas, com apoio do Ministério da Fazenda e da CVM

DEMOGRAFIA VIRANDO DINHEIRO

Envelhecimento da população da América Latina gera oportunidades na bolsa — Santander aponta empresas vencedoras e quem perde nessa

24 de outubro de 2025 - 18:56

Nova demografia tem potencial de impulsionar empresas de saúde, varejo e imóveis, mas pressiona contas públicas e produtividade

ESQUECERAM DE MIM?

Ainda vale a pena investir nos FoFs? BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos no IFIX e responde

24 de outubro de 2025 - 15:02

Em meio ao esquecimento do segmento, o analista do BB-BI avalia as teses de seis Fundos de Fundos que possuem uma perspectiva positiva

MERCADOS HOJE

Bolsas renovam recordes em Nova York, Ibovespa vai aos 147 mil pontos e dólar perde força — o motivo é a inflação aqui e lá fora. Mas e os juros?

24 de outubro de 2025 - 12:39

O IPCA-15 de outubro no Brasil e o CPI de setembro nos EUA deram confiança aos investidores de que a taxa de juros deve cair — mais rápido lá fora do que aqui

VEJA DETALHES

Com novo inquilino no pedaço, fundo imobiliário RBVA11 promete mais renda e menos vacância aos cotistas

23 de outubro de 2025 - 13:40

O fundo imobiliário RBVA11, da Rio Bravo, fechou contrato de locação com a Fan Foods para um restaurante temático na Avenida Paulista, em São Paulo, reduzindo a vacância e ampliando a diversificação do portfólio

FII EXPERIENCE 2025

Fiagro multiestratégia e FoFs de infraestrutura: as inovações no horizonte dos dois setores segundo a Suno Asset e a Sparta

23 de outubro de 2025 - 11:00

Gestores ainda fazem um alerta para um erro comum dos investidores de fundos imobiliários que queiram alocar recursos em Fiagros e FI-Infras

FII EXPERIENCE 2025

FIIs atrelados ao CDI: de patinho feio à estrela da noite — mas fundos de papel ainda não decolam, segundo gestor da Fator

23 de outubro de 2025 - 7:02

Em geral, o ciclo de alta dos juros tende a impulsionar os fundos imobiliários de papel. Mas o voo não aconteceu, e isso tem tudo a ver com os últimos eventos de crédito do mercado

HORA DE VENDER

JP Morgan rebaixa Fleury (FLRY3) de compra para venda por desinteresse da Rede D’Or, e ações têm maior queda do Ibovespa

22 de outubro de 2025 - 17:31

Corte de recomendação leva os papéis da rede de laboratórios a amargar uma das maiores quedas do Ibovespa nesta quarta (22)

FII EXPERIENCE 2025

“Não é voo de galinha”: FIIs de shoppings brilham, e ainda há espaço para mais ganhos, segundo gestor da Vinci Partners

22 de outubro de 2025 - 16:55

Rafael Teixeira, gestor da Vinci Partners, avalia que o crescimento do setor é sólido, mas os spreads estão maiores do que deveriam

CHEGOU AO TOPO?

Ouro cai mais de 5% com correção de preço e tem maior tombo em 12 anos — Citi zera posição no metal precioso

21 de outubro de 2025 - 18:30

É a pior queda diária desde 2013, em um movimento influenciado pelo dólar mais forte e perspectiva de inflação menor nos EUA

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar