SPX Capital assume operações do Carlyle no país
As operações do Carlyle no Brasil serão absrovidas pela SPX Capital. Com isso, a gestora de Rogério Xavier se expande em private equity
A SPX Capital, de Rogério Xavier, vai absorver as operações do Carlyle no Brasil em uma ofensiva no mercado de private equity. Com R$ 48 bilhões em ativos sob gestão, a gestora, além de abrir nova frente de negócio, sela parceria estratégica de longo prazo para ter acesso à plataforma global do fundo americano.
Com o movimento, parte da equipe do Carlyle no Brasil vai para a SPX. O time será liderado por Fernando Borges, chefe da gestora americana para a América do Sul. A transação deve ser concluída até o terceiro trimestre, a depender de aprovações regulatórias.
O Carlyle tem cerca de US$ 3 bilhões em ativos sob gestão no País e possui participação em empresas brasileiras como Tok&Stok, Ri Happy, Madero, Uniasselvi e Rede D'Or. Ao transferir as operações brasileiras à SPX, seu objetivo é se dedicar a negócios maiores.
Com a parceria, Carlyle e SPX poderão fazer investimentos conjuntos. "A parceria estratégica de longo prazo com a Carlyle fornecerá à SPX acesso à plataforma e aos recursos globais do Carlyle, que dão a opção de investir junto com a SPX em novos negócios acima de um determinado limite no futuro", diz a gestora.
Fundada em 2010 por Rogério Xavier, a SPX é mais focada em fundos multimercados. Borges, que irá tocar a nova área na gestora, tem 25 anos de experiência em private equity, tendo atuado em mais de 20 transações no Brasil.
SPX e Rogério Xavier
Em recente entrevista ao podcast RadioCash, Rogério Xavier mostrou preocupação quanto à eficiência da elevação gradual da taxa Selic — o gestor tem dúvidas a respeito da contenção da inflação por essa política.
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"O Banco Central erra ao dizer que fará um ajuste parcial. Qual a vantagem nessa comunicação? Esse BC não parece comprometido em atingir a meta de inflação, embora seu discurso seja esse", disse Xavier.
Na última quarta-feira, o Copom elevou novamente a Selic em 0,75 ponto percentual, ao nível de 3,5% ao ano; a autoridade monetária deixou a porta aberta para um eventual novo aumento na mesma magnitude na próxima reunião, em junho.
*Com Estadão Conteúdo
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