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Às vésperas do balanço

Pode lucrar, mas não tanto: Petrobras despenca em NY com novas críticas de Bolsonaro

Além de criticar os ganhos da estatal, o presidente também fez uma nova ameaça de intervenção na política de preços dos combustíveis

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28 de outubro de 2021
18:31
Bolsonaro Mercados Baixa Petrobras
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Poucas horas antes de a Petrobras (PETR4) divulgar os resultados do terceiro trimestre, Jair Bolsonaro declarou que a estatal deve ser uma empresa que “dê lucro não muito alto, como tem dado” aos acionistas. 

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Em sua tradicional live da quinta-feira (28), o presidente também fez nova ameaça de intervenção na política de preços da companhia. Vale destacar que a maior fatia dos ganhos financeiros vai justamente para o governo federal, principal acionista da empresa.

Por aqui, a negociação das ações já havia sido encerrada antes da nova onda de críticas - a petroleira terminou o pregão com alta de quase 1%, aliás. Já nos Estados Unidos, onde as negociações after hours seguem a todo vapor, a reação foi dura.

Os ADRs da Petrobras, recibo de ações negociados na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), também haviam fechado o dia em alta. Porém, por volta das 18h30, registravam uma forte queda de 3,69%, a US$ 10,17.

Privatização ‘na mira’

A fala de hoje sobre o lucro da empresa foi a cereja de um bolo que o presidente vem assando nos últimos dias. Ontem (27), por exemplo, ele já havia afirmado que a Petrobras “só dá dor de cabeça”,“presta serviço para acionistas e mais ninguém” e entrou “na mira” da privatização.

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Antes disso, na segunda-feira (25), Bolsonaro revelou um pedido para que a equipe econômica estude diluir o controle acionário da União na estatal.

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A declaração virou alvo de um questionamento por parte da empresa, que pediu ao Ministério da Economia explicações sobre a existência ou não de estudos feitos pelo governo para a venda de papéis.

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A principal fonte de descontentamento do chefe do executivo é a política de preços da Petrobras, que busca aproximá-la dos valores praticados no mercado internacional e completou cinco anos neste mês. O problema, para ele, é que os aumentos na gasolina, no diesel e no gás de cozinha também respingam em sua popularidade às vésperas da eleição.

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“A Petrobras é obrigada a aumentar o preço, porque ela tem que seguir a legislação. Ninguém entende o preço do combustível estar atrelado ao dólar”, afirmou. Mas, apesar de reconhecer a situação da estatal, Bolsonaro afirmou que sua equipe busca maneiras para mudar a lei que trata da questão.

CVM de olho

Além de desagradar os investidores, as falas de Bolsonaro também acenderam um alerta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A autarquia que regula o mercado de capitais brasileiro abriu hoje um processo administrativo envolvendo a Petrobras.

A CVM pode abrir processo administrativos, entre outras situações, quando entende que precisa acompanhar os desdobramentos de algum assunto ou também quando emite ofícios solicitando esclarecimentos sobre notícias veiculadas na imprensa.

Vale destacar que os processos podem evoluir para uma apuração mais aprofundada ou ser encerrados. Procurada, a CVM informou que não comenta casos específicos e que "acompanha e analisa informações e movimentações no âmbito do mercado de capitais brasileiro, tomando medidas cabíveis, sempre que necessário".

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*Com informações do Estadão Conteúdo

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