Subsidiária da MRV (MRVE3) nos EUA vende mais dois empreendimentos e coloca R$ 200 milhões no bolso
A AHS Residential vendeu mais dois complexos na Flórida, fechando o ano com sete vendas em território americano para a MRV (MRVE3)

A AHS Residential, subsidiária da MRV (MRVE3) nos Estados Unidos, fechou a venda de mais dois empreendimentos no estado da Flórida — um dos mercados mais quentes para o setor imobiliário em terras americanas. Ao todo, a companhia vai embolsar US$ 35,4 milhões com os complexos Pine Groves e Princeton Groves; pelo câmbio atual, de R$ 5,66, a transação chega a cerca de R$ 200 milhões.
Somente neste ano, a AHS já tinha vendido outros cinco empreendimentos, todos na Flórida ou em Miami; segundo a MRV, há ainda outros dois complexos à venda nos EUA, cujo valor geral de vendas (VGV) chega a quase US$ 105 milhões — como base de comparação, o Pine Groves e o Princeton Groves, somados, tinham VGV de US$ 95 milhões.
MRV e a polêmica do sonho americano
A MRV anunciou a aquisição de 51% da AHS Residential em setembro de 2019, por um valor entre US$ 220 milhões e US$ 225 milhões.
A proposta inicial de incorporação, porém, causou muita polêmica. Na versão original, a empresa brasileira ficaria com 51% na AHS. A família Menin, que tinha 94,5% do capital, seria diluída para 46,3%.
Acionistas minoritários da MRV reclamaram que a estrutura poderia resultar em conflitos de interesse, uma vez que a família Menin se tornaria acionista direta e indireta da AHS, por meio da incorporadora brasileira, além de questões sobre a falta de sinergia entre as operações, afetando o retorno.
Depois de ouvir sugestões, a companhia decidiu refazer a proposta para evitar um potencial conflito de interesses. No novo desenho, a MRV vai incorporar a participação de Rubens Menin na AHS. Ou seja, toda a participação do empresário ocorrerá por meio da MRV.
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MRVE3 em baixa
Na B3, as ações ON da MRV (MRVE3) têm tido um desempenho bastante fraco: acumulam queda de 37% no ano, fechando o pregão desta quarta-feira (22) a R$ 11,40. Em linhas gerais, o setor de construção e incorporação vem passando por apuros na bolsa, dadas as perspectivas de encarecimento no crédito imobiliário com a Selic mais alta.

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