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Kaype Abreu

Kaype Abreu

Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Colaborou com Estadão, Gazeta do Povo, entre outros.

desigualdade de gênero

Fundos têm que investir em empresas com mulheres no conselho, diz Luiza Trajano

No Brasil, 8% das posições em conselhos de administração, instância estratégia de uma companhia, são ocupadas por mulheres

Kaype Abreu
Kaype Abreu
27 de janeiro de 2021
16:42 - atualizado às 16:43
Luiza Helena Trajano Magazine Luiza (MGLU3)
Brasil, São Paulo, SP, 21/05/2018. Retrato de Luiza Helena Trajano - Imagem: NILTON FUKUDA/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

A presidente do conselho do Magazine Luiza, Luiza Trajano, disse que é importante que os fundos invistam em empresas que tenham pelo menos "uma ou duas mulheres" no próprio conselho de administração.

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Obrigatório entre empresas de capital aberto, o conselho de administração é uma espécie de colegiado que representa os acionistas. A instância têm forte influência nas definições estratégicas de uma companhia.

Daí a preocupação de Trajano, que vê a participação das mulheres no conselho como uma influência decisiva no estímulo de políticas de equidade de gênero dentro das companhias.

A empresária, que falou nesta quarta-feira (27), em um evento do Credit Suisse, defendeu a política de cotas dentro das empresas. Para ela, sem cotas levaria muito tempo para ter ao menos uma mulher no conselho de administração das grandes companhias.

"Cota é um processo para corrigir a desigualdade", disse. Trajano também se referia a necessidade da medida em outras instâncias de uma empresa, e não só para garantir a participação de mulheres, mas de outras minorias.

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Estudos recentes mostram que no Brasil 8% das posições em conselhos de administração são ocupadas por mulheres. Segundo o Credit Suisse, a média global avançou de 15,3% em 2015 para 20,6% em 2019.

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